FILAE - O ÚLTIMO TEMPLO PAGÃO de Christian Jacq
Páginas - 420
Templo milenar e a tomada de poder do cristianismo no Egito são os motes do novo romance do autor da consagrada série Ramsés Ísis, a sacerdotisa do culto ancestral de Osíris, é a superiora de uma comunidade que tem uma difícil missão: resistir ao avanço do cristianismo. Em Filae: O último templo pagão, o escritor Christian Jacq – o mais reconhecido em nível mundial na ficção de egiptologia – narra as dificuldades enfrentadas pelo povo egípcio para manter suas tradições e costumes frente a uma nova religião que usa violência, persegue, exila e destrói. O livro trata da história romanceada do último templo da sabedoria egípcia a cair nas mãos ambiciosas e cruéis do cristianismo.
Como resistir a tantas adversidades? Somente o templo de Filae parece ter encontrado a resposta. Contando com o vigor da juventude e com a sabedoria dos grandes mistérios, Ísis se recusa a aceitar a destruição de tudo o que constituía sua vida. Mas os desafios não seriam fáceis: a Igreja lhe impingiria a fome e tentaria se apossar do território de sua comunidade; os fiéis de Filae ficariam abatidos e desanimados.
Mesmo assim, a superiora não perde a sua fé. E com a ajuda de Sabni, a quem estava ligada por um amor eterno, consegue recuperar a confiança dos adeptos dos Antigos Mistérios e, assim, reúne forças contra tudo e todos que ameaçavam a sobrevivência do templo.
Filae é um romance que celebra a resistência deste templo pagão, eterno sobrevivente e pilar da cultura do Antigo Egito.
Um lançamento
terça-feira, 7 de outubro de 2008
FILAE - O ÚLTIMO TEMPLO PAGÃO
LAÇOS DE FOGO
LAÇOS DE FOGO de Nora Roberts
Páginas - 322
Mulheres modernas, belíssimas e à procura de uma grande paixão. É o que têm em comum as protagonistas da Trilogia da fraternidade Maggie, Brianna e Shannon. Composta pelos volumes, Laços de fogo, Laços de gelo e Laços de pecado, o primeiro, Laços de fogo, chega às livrarias em setembro de 2008.
O cenário? Irlanda, país de origem dos ancestrais de Nora Roberts. A decisão da autora de retratar esta trilogia em sua “terra progenitora” foi imediata ao momento em que pela primeira vez caminhava pelas ruas do país.
Inspiração foi o que não faltou a Nora Roberts naquela década de 1990. Ao pisar as terras irlandesas com a família, decidiu que retrataria uma família de mulheres fortes, impetuosas e modernas. Como se não bastasse, Margaret Mary Concannon, a irmã mais velha, ainda é artista. Dona de um espírito libertário, Maggie é especialista na arte em vidro. Seus trabalhos transmitem mais que beleza, são reflexos de sua essência, de sua natureza feminina.
Mas a vida de Maggie sofre uma turbulência que abala a rotina de seu trabalho. Surge um homem em sua vida, o marchand Rogan Sweeney, que a ajuda a construir uma sólida carreira e a apresenta ao sucesso.
Paixão arrebatadora em vista, especialidade de Nora Roberts. E isso é apenas o começo desta saga familiar.
UM LANÇAMENTO
Esculturas de Jair Fantin em exposição na Casa Culpi
Da madeira surgem formas inusitadas, reveladas pelas mãos habilidosas do artista que faz da escultura e da poesia seus meios de expressão.
Nascido em São Mateus do Sul (PR), José Jair Sass Fantin foi criado na também paranaense cidade da Lapa. Depois de anos trabalhando na lavoura, descobriu na madeira e nas letras o seu talento. Desde 1993, Jair Fantin trilha os caminhos das artes plásticas e da literatura, como escultor, poeta e trovador. Com suas poesias já obteve várias premiações, além de ter mostrado suas esculturas em importantes espaços culturais.
Sobre o artista, diz a professora de história da arte, Ana Sílvia Paraná Mariano: “Fantin capta, transforma, deixando apenas o essencial do suporte que escolheu como meio de expressão artística, a madeira”. A apreciação completa-se com o comentário da curadora da mostra, Ana Itália Paraná Mariano: “Sua arte vem evoluindo numa verticalidade quase dançante e traz à tona, dos recônditos do inconsciente, intrincados detalhes que a estrutura interna da madeira lhe oferece para serem moldados por seus instrumentos”.
segunda-feira, 6 de outubro de 2008
55 OBRAS-PRIMAS DOS MELHORES ESCRITORES E JORNALISTAS
55 OBRAS-PRIMAS DOS MELHORES ESCRITORES E JORNALISTAS Editado por Jon E. Lewis
Páginas - 378
Tudo começou em Roma, em 59 a.C., quando as autoridades emitiam a Acta Diurna, um apanhado informativo, destinado aos cidadãos, de importantes acontecimentos sociais e políticos. “Alguns diriam que a partir de então foi tudo por água abaixo, pois o jornalismo, sejamos francos, não é considerado um trabalho de muito prestígio”, escreve Lewis na apresentação. “Às vezes é propaganda oficial, e com, demasiada freqüência, sinistro e muitíssimo improvável divertimento, tal como ‘Eu fui fruto do amor de marcianos’. (...) Existe, é claro, uma espécie absolutamente diferente de jornalismo, e é esta que nos interessa aqui. É a reportagem (...). O jornalismo deve apresentar um relato objetivo – mas de uma forma muito particular. Em outras palavras, a melhor reportagem é a verdade, nada mais que a verdade, refletida no talento lingüístico do jornalista.”
Para o jornalista e escritor Cícero Sandroni, da Academia Brasileira de Letras, “os textos reunidos neste livro demonstram que a reportagem, a crônica, o folhetim e até o pequeno ensaio, desde que escritos por jornalistas talentosos, para jornais e revistas, sobre temas e fatos do passado, resistem ao passar do tempo e permanecem vivos e atuais para o leitor do século XXI”.
As reportagens compiladas por Jon E. Lewis abrangem uma variadíssima gama de assuntos, da queda da bolsa de Nova York ao casamento de Grace Kelly, passando pelo estouro dos Beatles, o assassinato de John Kennedy e a insurreição do Talibã no Afeganistão, mas estão unidas pela qualidade de seus textos. Nesse sentido, O grande livro do jornalismo funciona como um verdadeiro manual de redação e estilo.
Sobre o organizador
Jon E. Lewis nasceu em Hereford, Inglaterra, em 1961, e atualmente mora no sul do País de Gales, onde trabalha como editor e crítico freelance. Seus livros anteriores incluem várias antologias, como Os melhores contos de faroeste, publicado pela Editora José Olympio.
UM LANÇAMENTO
Georg Lukács - Etapas de seu pensamento
Georg Lukács - Etapas de seu pensamento
estético
de Nicolas Tertulian
Páginas: 304
Além de influenciar gerações de intelectuais no século XX e ter tido um papel fundamental para a compreensão e renascimento dos ideais marxistas, Georg Lukács também transformou a crítica literária em arte. Uma faceta que não fora explorada de modo exaustivo até o romeno Nicolas Tertulian reunir seus ensaios em Georg Lukács - Etapas de seu pensamento estético, livro escrito em 1980 e que a Editora Unesp agora traz ao Brasil.
Tertulian, que era amigo de Lukács e o considerava o principal pensador neokantiano da modernidade, acompanha a evolução do pensamento do húngaro desde sua juventude até uma idade mais avançada, ou seja, mais de cinco décadas de produção literária. Mas o foco mais atento é com as obras de síntese escritas por um Lukács maduro, em que a riqueza de suas idéias são mais perceptíveis e completas.
Georg Lukács - Etapas de seu pensamento estético abre a possibilidade de diálogo sobre a representação do filósofo e da importância de seus textos, priorizando sua forma estética. Lukács ganhou o título de teórico do realismo, por conta de seus pensamentos que abordavam a realidade empírica e absoluta. Também visava uma liberdade pura, que só seria conquistada longe de um mundo capitalista. O último capítulo do livro é a compilação de artigos escritos pelo romeno, ainda sobre a obra de Lukács, que traz comparações, por exemplo, entre as divergências dos pensamentos do filósofo e de Kant.
Georg Lukács - Etapas de seu pensamento estético é um estudo ininterrupto a respeito das condições humanas e das histórias que os acompanham.
Sobre o autor - Nicolas Tertulian nasceu na Romênia, em 1929. Sua tese de doutorado, defendida naquele país, foi sobre a estética de Croce e Lukács. Foi pesquisador na Universidade de Heidelberg, onde esteve por vários períodos. Por diversas vezes, foi convidado a ministrar cursos e proferir palestras em várias instituições de ensino e pesquisa em Paris. Desde o início da década de 1980 radicou-se em Paris, tendo sido diretor de estudos da École de Hautes Études en Sciences Sociales. Atualmente, aposentado, continua a presidir seminários nessa instituição de ensino e pesquisa, conhecida internacionalmente.
UM LANÇAMENTO
domingo, 5 de outubro de 2008
3a MOSTRA CINEMA E DIREITOS HUMANOS NA AMÉRICA DO SUL
Cinemateca de Curitiba
Entrada Franca
Realização
Secretaria Especial dos Direitos Humanos do Governo Federal
Produção
Cinemateca Brasileira
Serviço Social do Comércio (SP)
Apoio
Ministério das Relações Exteriores
TV Brasil
Sociedade Amigos da Cinemateca/SP
Cinemateca de Curitiba
Patrocínio
Cinemateca de Curitiba
Dia 07 – terça –feira – 19h30 - Sessão de abertura – Programa 3
Entre Cores e Navalhas – Catarina Accioly e Iberê Carvalho (Brasil, 14 min, 2007, fic)
Café com Leite – Daniel Ribeiro (Brasil, 18 min, 2007, fic)
Deserto Feliz – Paulo Caldas (Brasil, 88 min, 2007, fic)
* Classificação indicativa: 16 anos
Dia 08 – quarta-feira –
18h30 – Programa 2
Cidade de Papel – Claudia Sepúlveda (Chile, 112 min, 2007, doc)
* Classificação indicativa: livre
20h30 – Programa 14
Couro de Gato – Joaquim Pedro de Andrade (Brasil, 12 min, 1960, fic)
Delinqüente – Ciro Durán (Colômbia, 110 min, 1978, fic)
* Classificação indicativa: 12 anos
Dia 09 – quinta-feira
18h30 – Programa 7
MBYA, Terra Vermelha – Philip Cox e Valeria Mapelman (Argentina/Inglaterra, 68 min, 2006, doc)
América Minada – Vinicius Souza e Maria Eugênia de Souza (Brasil, 27 min, 2007, doc)
* Classificação indicativa: 12 anos
20h30 – Programa 10
Crônica de um Sonho – Mariana Viñoles e Stefano Tononi (Uruguai, 95 min, 2005, doc)
* Classificação indicativa: livre
Dia 10 – sexta-feira
14h30 – Sessão especial para Deficientes Visuais: Exibição do filme OS ESQUECIDOS (Los Olvidados), México, 1950, direção de Luis Buñuel – 88’ – Entrada franca
18h30 – Programa 21
Eu, Madre Alice – Alberto Marquardt (Argentina-França, 74 min, 2001, doc)
* Classificação indicativa: 12 anos
20h30 – Programa 6
Marco Universal – Vários diretores (Brasil, 108 min, 2007, doc)
* Classificação indicativa: 12 anos
Dia 11 – sábado
14h30 – Programa 9
Férias sem Volta – Marta Lucía Vélez (Colômbia, 52 min, 2007, doc)
Os Esquecidos – Jaime Aguirre (Bolívia, 31 min, 2006, doc)
Vestígios de um Sonho – Eric Fischer (Paraguai, 12 min, 2006, doc)
Do Outro Lado da Ausência – Daniel Rodríguez (Colômbia, 06 min, 2007, doc)
* Classificação indicativa: 12 anos
16h30 – Programa 15
Palace II – Fernando Meirelles e Kátia Lund (Brasil, 21 min, 2001, fic)
Os Esquecidos – Luis Buñuel (México, 88 min, 1950, fic)
* Classificação indicativa: 16 anos
18h30 – Programa 18
H.I.J.O.S., a Alma em Dois – Marcelo Céspedes e Carmen Guarini (Argentina, 80 min, 2002, doc)
* Classificação indicativa: 12 anos
20h30 – Programa 11
Coração de Tangerina – Juliana Psaros e Natajsa Berzoini (Brasil, 15 min, 2007, fic)
O Prisioneiro – Eric Laurence (Brasil, 16 min, 2002, fic)
Procura-se Janaína – Miriam Chnaiderman (Brasil, 54 min, 2007, doc)
* Classificação indicativa: 12 anos
Dia 12 – domingo
14h30 – Programa 12
Território Vermelho – Kiko Goifman (Brasil, 12 min, 2004, doc)
Radicais Livre(o)s – Marcus Vinicius Fainer Bastos (Brasil, 14 min, 2007, doc)
Vitimas da Democracia – Stella Jacobs (Venezuela, 43 min, 2007, doc)
* Classificação indicativa: 12 anos
16h30 – Programa 16
Meninos de Rua – Marlene França (Brasil, 27 min, 1988, doc)
Ratos e Rueiros – Sebastián Cordero (Equador, 107 min, 1999, fic)
* Classificação indicativa: 16 anos
18h30 – Programa 20
Pulqui, um Instante na Pátria da Felicidade – Alejandro Fernández Mouján (Argentina, 85 min, 2007, doc)
* Classificação indicativa: 12 anos
20h30 – Programa 1
Tibira é Gay – Emílio Gallo (Brasil, 10 min, 2007, doc)
O Aborto dos Outros – Carla Gallo (Brasil, 72 min, 2008, doc)
* Classificação indicativa: 12 anos
Dia 13 – segunda-feira
18h30 – Programa 17
Pivete – Lucila Meirelles e Geraldo Anhaia Mello (Brasil, 06 min, 1987,doc)
Vam’ Pra Disneylândia – Nelson Xavier (Brasil, 11 min, 1985, doc)
A Vendedora de Rosas – Victor Gaviria (Colômbia, 110 min, 1998, fic)
* Classificação indicativa: 16 anos
20h30 – Programa 4
Oficina Perdiz – Marcelo Diaz (Brasil, 20 min, 2006, doc)
Dia de Festa – Toni Venturi e Pablo Georgieff (Brasil, 77 min, 2006, doc)
* Classificação indicativa: livre
Dia 14 – terça-feira
18h30 – Programa 19
O Diabo entre as Flores – Carmen Guarini (Argentina, 26 min, 2004, doc)
Jaime de Nevares, a Última Viagem – Marcelo Céspedes e Carmen Guarini (Argentina, 70 min, 1995, doc). * Classificação indicativa: 12 anos
20h30 - Programa 8
Sonhos Distantes – Alejandro Legaspi (Peru, 52 min, 2006, doc)
Zumbi Somos Nós – Frente 3 de Fevereiro (Brasil, 52 min, 2007, doc)
* Classificação indicativa: livre
Dia 15 – quarta-feira
18h30 - Programa 13
Tire Dié – Fernando Birri (Argentina, 33 min, 1960, doc)
Crônica de um Menino Só – Leonardo Favio (Argentina, 70 min, 1964, fic)
* Classificação indicativa: livre
20h30 – Programa 5
Bem Vigiado – Santiago Dellape (Brasil, 14 min, 2007, fic)
O Juízo – Maria Augusta Ramos (Brasil, 90 min, 2007, doc)
* Classificação indicativa: livre
Uma breve história da filosofia moderna
Uma breve história da filosofia moderna
de Roger Scruton
Páginas - 378
“Este livro apresenta uma visão sintética da história da filosofia moderna, a partir de uma perspectiva analítica”, escreve o autor no prefácio. “É necessariamente seletiva, mas espero ter identificado as principais figuras e as principais preocupações intelectuais que, desde Descartes, vêm formando a filosofia ocidental. Acredito que seja proveitoso abordar essas questões do ponto de vista da filosofia analítica, a qual, em anos recentes, passou a interessar-se pela história, que havia ignorado durante tanto tempo, e a buscar restabelecer suas ligações com a tradição intelectual do Ocidente.”
Muito bem sucedido na empreitada de propor um estudo da filosofia moderna adequado a todos os públicos, Scruton resume claramente as idéias de cada grande pensador e expõe as maiores preocupações intelectuais da filosofia ocidental. Além disso, explicita diversas vertentes como o Racionalismo, o Empiricismo e o Idealismo, chegando às correntes filosóficas mais recentes. Ao final de Uma breve história da filosofia moderna, Roger Scruton ainda sugere uma bibliografia para uma leitura mais abrangente dos temas de cada capítulo.
Para Alan Ryan, autor de Bertrand Russell: A political life, biografia de um dos maiores difusores da filosofia de todos os tempos, “Scruton escreve com uma clareza e fluência pouco usuais, e sua leitura é sempre um prazer (...) Esse é certamente um livro que pode ser dado a qualquer um com curiosidade sobre a filosofia.”
Sobre o autor
Roger Scruton nasceu em 1944 na Inglaterra, onde mora até hoje. Além de filósofo, é escritor e jornalista. Foi editor da Salisbury Review e colabora com o British Journal of Aestethics e com o OpenDemocracy.net. Considerado um dos grandes nomes da filosofia contemporânea, tem como uma de suas grandes preocupações o entendimento dos alcances da cultura ocidental. Entre seus livros estão: Philosophy: principles and problems, Spinoza, German philosophers, Aestethics of music, The meaning of conservatism e The west and the rest.
UM LANÇAMENTO
BOCA DO LIXO
BOCA DO LIXO
de Nuno Cesar Abreu
Páginas - 224
Um lançamento
sábado, 4 de outubro de 2008
Espaços da Fundação Cultural têm horários especiais no domingo
Confira o que abre e fecha no dia das Eleições em CURITIBA
CINEMATECA (Rua Carlos Cavalcanti, 1.174 – São Francisco) – sala de exibição com funcionamento normal.
CINE LUZ (Rua 15 de Novembro, 822 – Centro) – sala de exibição com funcionamento normal.
CASA HOFFMANN (Rua Claudino dos Santos, 58 – Setor Histórico) Aberta para apresentação da mostra pública de Estruturação Coreográfica “Mábile e o Móbile – Síndrome da Dúvida Absoluta” com Mábile Borsatto, às 19h
TEATRO CLEON JACQUES - (Centro de Criatividade de Curitiba – Parque São Lourenço) – fechado.
TEATRO NOVELAS CURITIBANAS (Rua Carlos Cavalcanti, 1.222 – São Francisco) – Aberto para apresentação da peça novas embalagens
MEMORIAL DE CURITIBA (Rua Claudino dos Santos, 79 – Setor Histórico) – Aberta apenas a Praça do Iguaçu. Salas de exposições - fechadas
CASA CULPI – MEMORIAL DA IMIGRAÇÃO ITALIANA (Av. Manoel Ribas, 8.450) – aberta das 9h às 15h.
CASA ROMÁRIO MARTINS (Largo da Ordem, 30 – Setor Histórico) – Fechada.
MUSEU DE ARTE SACRA DE CURITIBA – MASAC (Largo da Ordem, anexo à Igreja da Ordem) - Fechado
MEMORIAL POLONÊS (Bosque do Papa – Rua Mateus Leme) – Aberto das 9h às 18h.
MEMORIAL UCRANIANO (Parque Tingüi) – Aberto das 9h às 18h.
SOLAR DO BARÃO (Museu da Gravura, Museu da Fotografia e Gibiteca de Curitiba) Fechado.
ESPAÇO CULTURAL FRANS KRAJCBERG - (Jardim Botânico – Rua Eng°. Ostoja Roguski, s/n). Fechado
ÓPERA DE ARAME E PEDREIRA PAULO LEMINSKI (Rua João Gava, s/n – Pilarzinho) – Aberta das 8h às 22h.
TEATRO DA MARIA (Rua Batista Ganz, s/n° - Parque Barigui) – Aberto para apresentação da peça infantil Òpera de Carvão e Flor – 16h.
TEATRO DO PÍÁ (Praça Garibaldi, 7 – Centro) – Aberto para a apresentação da peça Visitantes Incomuns – 11h.
Permanecerão fechados também os seguintes espaços: Teatro Paiol, Casa da Leitura, Palacete Wolf, Centro de Criatividade de Curitiba e Conservatório de Música Popular Brasileira.
PLATÃO - DIÁLOGOS
Tradução direto do grego de Carlos Alberto Nunes
Estamos falando desta vez de um clássico e muito especialmente desta edição que faz parte de uma segunda edição completa das obras de Platão organizada por Benedito Nunes e estruturada em 1980. São 14 volumes.
Platão de Atenas (428/27–347 a.C.) filósofo grego discípulo de Sócrates, fundador da Academia e mestre de Aristóteles. Acredita-se que seu nome verdadeiro tenha sido Arístocles; Platão era um apelido que, provavelmente, fazia referência à sua caracteristica física, tal como o porte atlético ou os ombros largos, ou ainda a sua ampla capacidade intelectual de tratar de diferentes temas. Πλάτος (plátos) em grego significa amplitude, dimensão, largura. Sua filosofia é de grande importância e influência. Platão ocupou-se com vários temas, entre eles ética, política, metafísica e teoria do conhecimento.
Platão escreveu, principalmente, na forma de diálogos. Esses escritos, considerados autênticos, são, em uma ordem cronológica provável :
1. Hípias (menor): trata do agir humano;
2. Alcibíades (Primeiro): trata da doutrina socrática do auto-conhecimento;
1. Alcibíades (Segundo): trata do conhecimento;
3. Apologia de Sócrates: relata o discurso de defesa de Sócrates no tribunal de Atenas;
4. Eutífron: trata dos conceitos de piedade e impiedade;
5. Críton: trata da justiça;
6. Hípias (maior): discussão estética;
7. Laques: trata da coragem;
8. Lísis: trata da amizade/amor;
9. Cármides: diálogo ético;
10. Protágoras: trata do conceito e natureza da virtude;
11. Górgias: trata do verdadeiro filósofo em oposição aos sofistas;
12. Mênon: trata do ensino da virtude;
13. Fédon: relata o julgamento e morte de Sócrates e trata da imortalidade da alma;
14. O Banquete: trata da origem, as diferentes manifestações e o significado do amor sensual;
15. Fedro: trata da retórica e do amor sensual;
16. Íon: trata de poesia;
17. Menêxeno: elogio da morte no campo de batalha;
18. Eutidemo: crítica aos sofistas;
19. Crátilo: trata da natureza dos nomes;
20. A República: aborda vários temas, mas todos subordinados à questão central da justiça;
21. Parmênides: trata da ontologia. É neste diálogo que o jovem Sócrates, a personagem, defende a teoria das formas que é duramente criticada por Parmênides;
22. Teeteto: trata exclusivamente da Teoria do Conhecimento;
23. Sofista: diálogo de caráter ontológico, discute o problema da imagem, do falso e do não-ser;
24. Político: trata do perfil do homem político;
25. Filebo: versa sobre o bom e o belo e como o homem pode viver melhor;
26. Timeu: trata da origem do universo.
27. Crítias: Platão narra aqui mito de Atlântida através de Crítias (seu avô). É um diálogo inacabado;
28. Leis: aborda vários temas da esfera política e jurídica. É o último (inacabado), mais longo e complexo diálogo de Platão;
29. Epidômite
30. Cartas (dentre as quais, somente a de número 7 (sete) é considerada realmente autêntica)
Você encontra esses livros através de nosso parceiro LIVRARIA JOAQUIM
contato - info@joaquimlivraria.com.br
Editora Universitária UFPA
A BAGACEIRA
Livro: A bagaceira
de José Américo de Almeida
Páginas - 294
“... livro renovador até da língua literária e também explosão de quem o escreveu sensível a circunstâncias sociais; e exprimindo um desejo, no caso nada demagógico, de influir sobre o social; de denunciar desajustes socialmente dramáticos; e de assim fazer por sentir-se parte de um nós regionalmente brasileiro.” (Gilberto Freyre)
As orelhas são assinadas por André Seffrin, que afirma que “este romance de sucesso, como é sabido, prenunciou o chamado romance de 30 no que ele tem de mais característico, isto é, o apego ao regional e o registro de um mundo em decadência (o da sociedade patriarcal), com a ‘luta de classes’ na berlinda dos novos tempos. Representativo, como aponta agudamente Wilson Martins, mais pela ‘moral estética’ que impôs do que propriamente pela influência. Mas é de se indagar, com Martins, se os romances de José Lins do Rego seriam os mesmos sem a presença deste livro fundador de José Américo de Almeida.”
Em manuscrito reproduzido nesta edição, o autor explica o processo de elaboração do romance: “Primeiro fiz um monstro de todos os materiais que, conforme eu sentia, eram partes do seu corpo e da sua alma: o Sol, a lama, os instintos, o destino... Depois guardei-o, envergonhado, até me esquecer dele. (...) Já não era o autor, mas o crítico de mim mesmo. Desbastei-o, então, com a rasoura cruel de que não tem pena de sacrificar o que é seu. E guardei-o, novamente, para repetir a experiência duas, três vezes, até que ficou no que é.”
A bagaceira, enfim, foi o precursor da grande literatura brasileira do século 20 – Rachel de Queiroz, Jorge Amado, José Lins do Rego, Armando Fontes, Lúcio Cardoso e Guimarães Rosa inclusos.
Sobre o autor
José Américo de Almeida nasceu a 10 de janeiro de 1887 no engenho Olha-d´’Água, em Areia, Paraíba. Aos 14 anos ingressou no Seminário da Paraíba, onde permaneceu três anos. Em seguida matriculou-se na Faculdade de Direito de Recife, onde concluiu o curso aos 21 anos de idade. Em 1911 foi nomeado procurador-geral do estado, cargo que exerceu durante 11 anos. Foi ainda secretário de governo, deputado federal, interventor, ministro da Viação e Obras Públicas nos dois governos de Getúlio Vargas, senador, ministro do Tributal de Contas da União, governador da Paraíba e fundador da Universidade Federal da Paraíba. Foi eleito em 1966 para a Academia Brasileira de Letras. Faleceu a 10 de março de 1980, aos 93 anos, no seu retiro de Tambaú, sendo sepultado com honras de ministro de Estado.
UM LANÇAMENTO
Beth Lopes faz releitura de grandes nomes da MPB
Show no Teatro Paiol traz no repertório composições de Ivan Lins, Lenine, Milton Nascimento, Rita Lee, Djavan, entre outros.
A próxima sessão da Terça Brasileira, no Teatro Paiol, às 20h de terça-feira (7), será dedicada à releitura de canções de compositores consagrados, na voz de Beth Lopes. Batizado de Farofa Brasileira, o espetáculo tem como proposta colocar em cena os temperos musicais de fina procedência. “Tudo bem misturadinho”, adianta a cantora. Nos condimentos sonoros estão composições de Ivan Lins, Lenine, Gilberto Gil, Caetano Veloso, Cazuza, Milton Nascimento, Rita Lee, Djavan e outros mais.
Beth Lopes é curitibana. Quando menina, acompanhava o avô nas animações de festas com o alto-falante que ele carregava. O gosto musical levou-a a cantar em igrejas, participar da gravação de CDs e também atuar na direção vocal e backings para artistas renomados do meio religioso. Atualmente integra o Vocal Brasileirão. Com registro de contralto, faz parte de alguns grupos vocais, como o quarteto Vocal Ellas, no momento às voltas com a gravação de um CD.
Beth Lopes já esteve no programa Terça Brasileira, quando apresentou o show Pérola negra, cantando somente músicas de compositores negros.
Serviço: Programa Terça Brasileira apresenta Farofa Brasileira, com a cantora Beth Lopes Data: dia 7 de outubro de 2008 (terça-feira), às 20h Local: Teatro do Paiol (Praça Guido Viaro, s/n – Prado Velho) Ingressos: R$ 10 e R$ 5 (estudantes) Informações: (41) 3213-1340
sexta-feira, 3 de outubro de 2008
A DISTINÇÃO : Crítica Social do Julgamento
A DISTINÇÃO :
Crítica Social do Julgamento
de BOURDIEU, Pierre
trad. Kern, Daniela; TEIXEIRA, Guilherme João de Freitas
Nº de Páginas - 560
Os julgamentos de gostos e de preferências não são o reflexo da estrutura social, mas um meio de afirmar ou de conformar uma vinculação social. Na Distinção, ele expõe duas idéias centrais e originais: de um lado, as relações de poder como categoria de dominação são analisadas pela metáfora do capital cultural – no qual se apóia o princípio de reprodução social –, de outro, o entrecruzamento das relações de poder com as várias formas de ações organizadas favorece a capacidade dos indivíduos para elaborar estratégias que, todavia, não ultrapassam as relações de desigualdades sociais.
Pierre Bourdieu elabora, assim, um sistema teórico que afirma que as condições de participação social baseiam-se na herança social. O acúmulo de bens simbólicos e outros estão inscritos nas estruturas do pensamento (mas também no corpo) e são constitutivos do habitus através do qual os indivíduos elaboram suas trajetórias e asseguram a reprodução social. Esta não pode se realizar sem a ação sutil dos agentes e das instituições, preservando as funções sociais pela violência simbólica exercida sobre os indivíduos e com a adesão deles.
Maria Drosila Vasconcellos
Profa de sociologia na Université Lille 3
UM LANÇAMENTO CONJUNTO
quinta-feira, 2 de outubro de 2008
Sabor Literário
A coleção Sabor Literário, lançada em 2006 pela Editora José Olympio,
A série tem como símbolo uma cerejinha, termo pelo qual já foi carinhosamente apelidada pelos leitores. “É um ícone delicado, charmoso”, afirma Maria Amélia Mello, diretora editorial da José Olympio. “É como ‘a cereja do bolo’, o toque especial, o detalhe que faz a diferença.”
Já foram lançadas obras de Fernando Pessoa, Virginia Woolf, Nathaniel Hawthorne, Kaváfis, Melville, H. D. Thoreau, Jim Dodge, Harpo Marx, Gertrude Stein, Henry Miller, Chamfort, Ferreira Gullar, Manuel Bandeira, João do Rio, William Henry May, Patrícia Galvão, Willem Elsschot, Chamfort, Campos de Carvalho e Antonio Callado.
Em junho, dois lançamentos marcam o centenário da morte de Machado de Assis: O ideal do crítico, que compila ensaios do autor sobre crítica literária e obras de escritores como José de Alencar, Álvares de Azevedo e Eça de Queirós, e Machado de Assis: Seis contos selecionados e comentados por José Mindin, no qual o ilustre bibliófilo, em entrevista a Manuel da Costa Pinto, destaca os textos curtos do “bruxo do Cosme Velho” que mais o marcaram.
Um outro, Mulheres viajantes no Brasil (1764-1820), reúne textos de mulheres que, no Brasil Colônia, acompanhavam seus maridos em peregrinações ou cargos oficiais, em atividades comerciais, militares ou diplomáticas, e que souberam registrar, com fina sensibilidade, suas impressões de viagem. O volume é organizado e traduzido pelo historiador Jean Marcel Carvalho França.
UM LANÇAMENTO
1968 - O ano que abalou o mundo
1968 - O ano que abalou o mundo
de Mark Kurlansky
Dando a entender que seria um ano bem ordenado, 1968 começou numa segunda-feira. O Papa Paulo VI declarou que aquele 1º de janeiro seria um dia de paz, motivando uma trégua na Guerra do Vietnã. Ao mesmo tempo, a manchete da primeira página do jornal The New York Times dizia: “O mundo dá adeus a um ano violento”. Tudo isso, no entanto, não passava de um alarme falso. A verdade é que nunca houve ano mais atribulado do que 1968: a guerra tornou-se mais terrível do que nunca, Martin Luther King e Robert Kennedy foram assassinados, a Convenção Nacional Democrata de Chicago resultou em tumultos generalizados, o Festival de Cannes e a Bienal de Veneza foram fechados, a União Soviética começou a ruir, o concurso de Miss América foi interrompido por manifestações feministas...
O que mais impressiona durante a leitura de 1968 – O ano que abalou o mundo é o fato de, num planeta ainda distante daquilo que ficou conhecido como “globalização”, ter ocorrido o que o autor considera uma “combustão espontânea de espíritos rebeldes no mundo inteiro”: habitantes dos mais diversos lugares (de Nova York a Paris, passando por Praga, Roma, Berlim, Varsóvia, Tóquio e Cidade do México) se rebelaram em torno de diferentes questões, tendo como objetivo comum a necessidade de derrubar a ordem estabelecida. Nada foi planejado ou organizado; simplesmente aconteceu. Com o surgimento da televisão via satélite, a juventude tinha pela primeira vez a consciência daquilo que Marshall McLuhan chamou de “aldeia global”. Ao mesmo tempo em que se deslumbravam com as transmissões das conquistas espaciais pessoas do mundo inteiro podiam assistir ao vivo em suas salas de estar aos massacres no Vietnã e às cenas de estudantes desarmados intimidando o exército soviético na Checoslováquia.
Para o jornal The Capital Times, “Kurlansky escreveu a obra definitiva sobre a história popular do ano que realmente abalou o mundo”. Dan Rather, da CBS News, afirmou que o autor “apresenta as razões para que 1968 tenha uma relevância permanente para os Estados Unidos e para o mundo inteiro. Concorde ou não o leitor com seus pontos de vista, a leitura, de qualquer forma, é fascinante.” 1968 – O ano que abalou o mundo, a obra mais importante de Mark Kurlansky, é uma leitura essencial para todas as pessoas que querem entender um pouco mais sobre o mundo em que vivem. É, como revela o autor, um livro dedicado a todos os que disseram “Não!” – e, especialmente, a todos os que ainda estão dizendo.
Sobre o autor
Mark Kurlansky é o vencedor do Prêmio James A. Beard e autor dos best-sellers Bacalhau: A história do peixe que mudou o mundo; Sal: Uma história do mundo (ambos publicados no Brasil); The Basque History of the World; A Chosen Few: The Ressurection of European Jewry; A Continent of Islands: Searching for the Caribbean Destiny; uma coletânea de contos, The White Man in the Tree; e um livro infantil, The Cod’s Tale; bem como editor de Choice Cuts: A Savory Selection of Food Writing from Around the World and Throughout History. Ele mora na cidade de Nova York.
UM LANÇAMENTO DA
Almanaque Armorial
Almanaque Armorial
Páginas - 294
“O que nós temos aqui, portanto, essencialmente, é a visão de um grande artista, de um grande criador, sobre a criação artística em geral e algumas obras em particular, obras que lhe proporcionam o choque estético sem o qual não conseguiria se reportar a elas com a ardência necessária para a geração de um texto”, afirma Carlos Newton. “Se o ensaio pode ser entendido como um tipo de texto em que a escritura rivaliza com a análise, Suassuna escreve ensaios da melhor qualidade, criando imagens que a todo instante corroboram para ressaltar a lucidez das suas interpretações, procurando ser fiel, ao mesmo tempo, ao conhecimento e à beleza, como ocorre, aliás, com todo escritor de almanaques que se preza.”
“Armorial” é o nome do movimento criado por Ariano, que defende uma arte erudita que, baseada na cultura popular, é tão nacional quanto a arte popular em si, elevando-se à importância desta e conseguindo manter, com ela, uma unidade fundamental para combater o processo de vulgarização de descaracterização da cultura brasileira. Almanaque Armorial, tem, portanto, a função de manter vivo este ideal.
Sobre o autor
Ariano Suassuna é dramaturgo, romancista, poeta, ensaísta, defensor incansável da cultura popular, das raízes brasileiras e, especialmente, nordestina. Nasceu na cidade de Nossa Senhora das Neves, hoje João Pessoa, na Paraíba, no dia 16 de junho de 1927. Escreveu, aos vinte anos, sua primeira peça, Uma mulher vestida de sol. Foi membro fundador do Conselho Federal de Cultura, do qual fez parte de 1967 a 1973, e do Conselho Estadual de Cultura de Pernambuco, no período de 1968 a 1972. No dia 18 de outubro de 1970, lançou o Movimento Armorial, com o concerto Três séculos de música nordestina: do barroco ao armorial, na Igreja de São Pedro dos Clérigos, e uma exposição de gravura, pintura e escultura. De 1975 a 1978 foi Secretário de Educação e Cultura do Recife, retornando ao cargo em 2007. Doutorou-se em História pela Universidade Federal de Pernambuco, em 1976. Em agosto de 1989, foi eleito por aclamação para a Academia Brasileira de Letras. Do autor, a José Olympio também publica O casamento suspeitoso, A farsa da boa preguiça, O santo e a porca, Uma mulher vestida de sol, Iniciação à estética, A história do amor de Fernando e Isaura, Romance d’A Pedra do Reino e Seleta em prosa & verso, além do perfil biográfico ABC de Ariano Suassuna, assinado por Bráulio Tavares.
UM LANÇAMENTO
Inscrições abertas para a série Terça Brasileira no Paiol
Para participar, os interessados devem preencher o formulário disponível na secretaria do Instituto Curitiba de Arte e Cultura – ICAC (Rua Conselheiro Laurindo, 273 – Centro). Posteriormente, o formulário preenchido, o projeto e os documentos solicitados deverão ser enviados exclusivamente por Sedex, para o endereço do ICAC. As propostas serão avaliadas por uma comissão formada por profissionais ligados à área musical.
O resultado será divulgado até o dia 21 de novembro, apenas nos sites www.fccdigital.com.br e www.icac.org.br. As apresentações acontecerão às terças-feiras, no Teatro Paiol, no período de abril a julho de 2009, em datas a serem definidas pela coordenação de música do ICAC.
Serviço:
Inscrições para o Edital Música em Pauta – Série Terça Brasileira no Paiol
Data: até 31 de outubro de 2008
Local: secretaria do Instituto Curitiba de Arte e Cultura – ICAC (Rua Conselheiro Laurindo, 273 – Curitiba – Centro)
Informações pelos telefones (41) 3321-2844, com Maricléia, e (41) 3321-2847, com Carol
VOTE NÃO: Lei Rouanet ameaçada, verba da cultura vai para igrejas
"Não podemos permitir que isso vá adiante!
Quem for contra e quiser se manifestar, assine a petição no site abaixo. Vamos lutar para manter as poucas verbas para as artes e a cultura brasileira contra sanha por dinheiro de alguns 'pastores' .
Repasse a informação a seus amigos gerando uma corrente na qual preservaremos a cultura e as Artes no Brasil.
Para assinar clique em http://www.petitiononline.com/cult2007/petition.html
quarta-feira, 1 de outubro de 2008
Neto de Thomas Mann faz leitura no Palacete Wolf
Um ironismo como outro qualquer - a ironia na poesia de José Paulo Paes
SEIS ELEFANTES CEGOS - I e II
especialmente no
que se refere a padrões de comunicação que às vezes nos confundem. A obra também
pode servir de guia para
promover mudanças positivas de comportamento, como a mudança do sentimento
de raiva para o de perdão.
Atlântida - Pequena história de um mito platônico
Da Cabula
Da Cabula
Autor - Allan da Rosa
Nº de Páginas - 96
Uma barraca pra vender quinquilharias, a condução lotada e demorada e seu quarto-e-cozinha. Essa é a vida nova de dona Filó, que é movida pelo sonho de aprender a ler e escrever. Nos sonhos, ela realiza seu desejo visceral e a urgência de fazer poesia e criar uma história. Na escrita, constrói outra história para si e para seus familiares. Para Filomena, só lhe resta a liberdade vivida nessa redação imaginária, que pontua seu cotidiano.
Dona Filomena da Cabula, mulher negra do povo, dona do sonho e do direito de aprender, é a protagonista desta peça teatral de Allan da Rosa. Com este texto, o autor ganhou o II Prêmio Nacional de Dramaturgia Negra Ruth de Souza.
UM LANÇAMENTO
Coro da Camerata faz homenagem ao compositor Bernstein, no fim de semana
Sob a regência de Ricardo Bologna, o coro apresenta “West Side Story” e “Chichester Psalms”, com a participação de meninos cantores. No programa também a estréia mundial da obra “Tecendo a Manhã”, de Eduardo Guimarães Álvares.
O repertório escolhido para o concerto, dentro da temporada 2008 de espetáculos do Coro da Camerata Antiqua de Curitiba, sob o patrocínio da Volvo, exigiu uma preparação especial. Os solistas Matheus de Castro Okraska e Leonardo Adamante, de 12 anos de idade, são integrantes do grupo Canarinhos de Campo Largo e foram selecionados por meio de uma audição. Os meninos receberam orientação do maestro Théo de Petrus e terão participação importante na obra Chichester Psalms, de Leonard Bernstein, ao lado de Ana Vargas (soprano), Mirta Schmitt (contralto), Alexandre Mousquer (tenor) e José Brazil (baixo).
A homenagem a Leonard Bernstein, compositor norte-americano que rompeu fronteiras entre a cultura erudita e a popular, completa-se com a execução da peça West Side Story – Medley. O programa prossegue com a famosa composição do também norte-americano Samuel Barber, Adágio para cordas, Op 11 (transcrita para Coro misto), e a estréia mundial da obra Tecendo a Manhã, do compositor paulista Eduardo Guimarães Álvares, que exibe no currículo diversos prêmios, além da criação e comando de espetáculos de música cênica. Nessa obra, Álvares trabalhou sobre poema de João Cabral de Melo Neto.
O evento musical conta ainda com o grupo Percorso Ensemble, formado pelos instrumentistas Diogo Maia (clarineta), Douglas Kier (violoncelo), Liuba Klevtsova (harpa), Sérgio Carvalho (órgão), Elizabeth Fadel (piano) e Alfredo Lima (percussão), integrantes da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (OSESP). Criado em 2002, o grupo apresenta-se com formação variada, podendo ir de um simples duo até uma pequena orquestra.
O Percorso Ensemble tem por objetivo divulgar obras dos séculos XX e XXI, com ênfase nas primeiras audições mundiais, além de desenvolver trabalhos que envolvem outras formas artísticas, como a dança, teatro, meios eletrônicos e multimídia. Com várias apresentações no currículo, o grupo gravou o primeiro CD em 2007, sob o título “Berio +”, e prepara o lançamento do segundo, com obras de jovens compositores brasileiros.
O maestro – Nascido em São Paulo, Ricardo Bologna obteve o mestrado em 1995, no Conservatório de Música de Genebra (Suíça), junto com o “Prêmio de Virtuosidade”. Em 1997, terminou a especialização em Marimba, no Conservatório de Rotterdam (Holanda), no único curso voltado exclusivamente ao ensino desse instrumento. Como regente, estudou em Genebra, com o maestro Laurent Gay (99); no Rio de Janeiro, com o maestro Roberto Duarte (2000-01); e em São Paulo, com o maestro Ronaldo Bologna.
Em 1990, Ricardo Bologna fundou o Duo Contexto (de percussão), com o percussionista Eduardo Leandro. Com várias premiações, desde 1999 o duo vem realizando concertos na Europa, Estados Unidos e América Latina, ao lado da flautista Verena Bosshart, especializada no repertório contemporâneo. Vencedor do I Concurso Nacional Eleazar de Carvalho para Jovens Regentes (2002), Bologna fundou naquele mesmo ano o grupo Percorso Ensemble, do qual é regente e diretor artístico. Atua também como percussionista da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo e professor no Departamento de Música da ECA-USP.
Os meninos cantores – O concerto do Coro da Camerata Antiqua de Curitiba, neste fim de semana, tem a participação dos contraltos solistas Matheus de Castro Okraska e Leonardo Adamante. Nascido em Campo Largo (PR), em 1996, Matheus iniciou os estudos musicais com oito anos de idade, aplicando-se nas aulas de teoria, técnica vocal e flauta doce com o maestro Théo de Petrus, regente dos Canarinhos de Campo Largo. Hoje, paralelamente às atividades de canto-coral, continua o aperfeiçoamento em flauta doce com o professor Geovani Dallagrana.
Também de Campo Largo (PR), onde nasceu em 1995, Leonardo Adamante tem o mesmo histórico musical de Matheus, tendo se iniciado na música aos oito anos, com ênfase em teoria, técnica vocal e flauta doce, também sob a orientação do maestro Théo de Petrus. O menino une o canto-coral aos estudos de violino, com o professor John Théo, e flauta doce com o professor Geovani Dallagrana. Leonardo participa também do Quinteto de Flautas Doce do Instituto de Canto e Música São Domingos Sávio.
Serviço: Concerto do Coro da Camerata Antiqua de Curitiba, com o patrocínio da Volvo. Apresentações sob a regência de Ricardo Bologna, com a participação dos meninos cantores Matheus de Castro Okraska e Leonardo Adamante, na homenagem ao compositor Leonard Bernstein. O evento conta, ainda, com o grupo paulista Percorso Ensemble e a estréia mundial da peça Tecendo a Manhã, de Eduardo Guimarães Álvares.
Datas e horários: 3 outubro de 2008 (sexta-feira), às 20h, e 4 de outubro de 2008 (sábado), às 18h30 Local: Capela Santa Maria – Espaço Cultural (Rua Conselheiro Laurindo, 273 – Centro – telefone: 3321-2840) Ingressos: R$10 ou R$5 (mais um quilo de alimento não perecível)