terça-feira, 7 de abril de 2009

LANÇAMENTO RECOMENDADO


Zeca fiz um magnífico trabalho e merece ser recomendado!



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Raposa à espreita

Raposa à espreita
de Minette Walters


Páginas: 448

Quando a idosa Ailsa Lockyer-Fox é encontrada morta em seu jardim, vestida somente com as roupas de dormir e com manchas de sangue no chão perto de seu corpo, a suspeita recai sobre o seu marido, o Coronel James Lockyer-Fox, um rico proprietário de terras. A investigação conduzida pelo legista tem como veredicto “morte por causa natural”, mas os rumores que envolvem James resistem em se dissipar.

Qual o motivo disso? Será pelo fato de ele ser culpado? Ou porque o vilarejo isolado de Dorset em que vive está dominado por mulheres rancorosas? Shenstead é um lugar de poucas pessoas e muitos segredos. Por que James e Ailsa excluíram os filhos do testamento? O que terá acontecido no passado para criar tanta animosidade entre os membros da família? E por que James está tão desesperado para encontrar a criança ilegítima — sua única neta — que foi entregue à adoção ao nascer?

Sem amigos e sozinho, seu comportamento recluso começa a alarmar seu advogado londrino, Mark Ankerton, cuja preocupação aumenta ao descobrir que James se tornou vítima de uma campanha implacável de acusações ainda piores do que a do assassinato da esposa. Alegações que ele se recusa a refutar... Por quê? Talvez por serem motivo para um assassinato...?

“Minette Walters, talvez mais do que qualquer outro autor contemporâneo de suspense, tem o dom de criar tensão e angústia mesmo nos cenários mais monótonos. Diálogos do dia-a-dia se enchem de sentimentos de inquietude. Pessoas comuns adquirem uma aura de impaciência, à beira da degeneração mental e emocional. O próprio meio rural se transforma num inimigo da cordialidade. O universo de Walters é obscuro e, ao mesmo tempo, livre de ambigüidades; RAPOSA À ESPREITA é a obra de uma autora no auge de sua autoconfiança artística e de sua suprema habilidade.” The Times


Um lançamento





O último segredo do templo


O último segredo do templo
de Paul Sussman


Páginas: 518

Poderoso objeto em mãos suspeitas Um thriller avassalador sobre o milenar conflito entre judeus e palestinos

Oriente Médio, ontem e hoje. O tema semanalmente ocupa as páginas dos principais jornais e revistas do mundo devido aos embates que judeus e palestinos travam há tempos. Palco de rebeliões separatistas, ataques terroristas, fundamentalismos e acordos de paz fracassados, não é de hoje que as nações e os povos que habitam essa região são alvos de histórias que ultrapassaram os noticiários; ganharam também páginas da literatura.

O último segredo do templo é um turbilhão de emoções, reviravoltas e aventuras inesquecíveis. Uma investigação de quase 2.000 anos de mistério sobre um poderoso objeto que, caindo em mãos erradas, pode mergulhar todo o Oriente Médio numa guerra de proporções inimagináveis.
Piet Jansen, antigo proprietário de um hotel, é encontrado entre as ruínas de um sítio arqueológico pouco visitado, próximo ao Nilo. O inspetor egípcio Yusuf Khalifa fica intrigado com os fatos que vêm à tona. Ele se recorda de outra morte, ocorrida há tempos – o brutal assassinato de uma israelense –, uma morte da qual sempre suspeitou de que haviam condenado um inocente.

O caso torna-se bastante complicado, e Khalifa se vê forçado a aliar-se ao detetive israelense Arieh Ben-Roi, um arrogante policial de Jerusalém, e à combativa jornalista palestina Layla al-Madani. E isso é só o começo de um fascinante mistério a ser solucionado pelo trio.

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Paulistas e emboabas no coração das Minas: idéias, práticas e imaginário político no século XVIII

Paulistas e emboabas no coração das Minas: idéias, práticas e imaginário político no século XVIII
de Adriana Romeiro


Coleção: Humanitas
431 páginas

No ano de 1708, o sertão das Minas transformou-se no palco de uma luta armada entre paulistas e emboabas. Depois de anos de uma convivência tumultuada, pontilhada por incidentes violentos, não havia mais como adiar o confronto. De um lado, a imensa massa de forasteiros, saídos da Europa e das mais diferentes regiões do Brasil; de outro, os paulistas, considerados a gente mais bem treinada nas táticas da guerra brasílica, acostumados a enfrentar adversários formidáveis, como índios levantados e negros aquilombados. O desfecho dessa luta mudaria irreversivelmente os rumos da história das Minas Gerais e a geopolítica do Império português.

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segunda-feira, 6 de abril de 2009

Roland Barthes, o ofício de escrever

Roland Barthes, o ofício de escrever
de Éric Marty


Páginas: 384

Roland Barthes, o ofício de escrever expõe Barthes a três leituras: “Memória de uma amizade”, uma narrativa autobiográfica do cotidiano dos seus últimos anos; “A obra”, um percurso pela totalidade dos seus textos, seguindo apresentação cronológica e singular; e “Sobre Fragmentos de um discurso amoroso”, seminário que decodifica a estratégia subterrânea do livro mais conhecido de Barthes através dos temas obsedantes da Imagem e do “Não-Querer-Possuir”.



Testemunho, panorama, seminário: tudo isso constitui um verdadeiro itinerário. A narrativa do encontro entre o jovem discípulo e o mestre é seguida por uma meditação sobre a obra e por seu exame minucioso. “O ofício de escrever” torna-se, então, a fórmula essencial da vida de escritor.



Sobre Roland Barthes nasceu em 1915 em Cherbourg, e se formou em Literatura Clássica e Filologia pela Sorbonne. Considerado um dos mais importantes críticos literários, Barthes fez a crítica das atitudes sociais e cotidianas e trabalhou em uma ciência geral dos signos. Com sua afirmação de que a unidade do texto não se encontra na origem, mas em sua destinação, ele defendeu o leitor e o crítico como criadores, junto com o autor, do sentido do texto. Morreu em 1980, atropelado em uma rua de Paris. Entre seus vários livros podemos citar O grau zero da escrita (1953), Mitologias (1957), Elementos de semiologia (1964), Crítica e verdade (1966), O prazer do texto (1973), Fragmentos de um discurso amoroso (1977) e A câmara clara (1980).




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Tesouro secreto

Tesouro secreto
de Nora Roberts

Páginas: 364

Nora Roberts tece uma fascinante história de sedução e suspense, paixão incandescente e assassinato a sangue-frio neste clássico inédito no Brasil.

Com Tesouro Secreto, ela revela mais uma vez por que é a grande mestre do romance: intriga carregada de sensualidade e suspense de alta voltagem.

Rica e linda, Whitney MacAllister gosta de carros velozes, clássicos do cinema e homens perigosos. Mas até mesmo essa entediada socialite do jet set de Manhattan é tomada de surpresa e pavor quando um estranho homem de jaqueta de couro preta seqüestra seu Mercedes... pouco antes de as balas começarem a voar.

O ladrão de jóias Douglas Lord se habituou a levar a vida fugindo. Parte da atração da profissão escolhida é a emoção da caça. Mas ele tem uma regra inviolável: sempre trabalhar sozinho. Até agora.
Ferido e desesperadamente necessitado de dinheiro vivo para o que talvez seja a coroação máxima de sua carreira estonteante, Doug aceita com relutância a rica e bem-relacionada Whitney como nova parceira no crime. Com os jornais estampando manchetes sobre a herdeira desaparecida de Nova York e uma gangue de criminosos no seu encalço, os dois partem para a sufocante floresta de Madagascar em busca de um tesouro fabuloso que remonta à Revolução Francesa.

Para Whitney, o que havia começado com uma aventura em alta velocidade se tornou uma corrida entre a vida e a morte ao tentar despistar um bando de assassinos cruéis que eliminam friamente quem aparece pelo caminho. Para Doug, que fora traído além da conta, é uma chance de pegar o fugidio pote de ouro e talvez uma última tentativa de redenção. Para ambos, trata-se de uma exótica busca de sentido — e a entrega a uma paixão irresistível vale qualquer risco —, enquanto participam de um mortal jogo de apostas elevadas até a apavorante conclusão, que pode não ter vencedores nem perdedores. Nem sobreviventes.


Um lançamento





EDUCAR PARA PREVINIR ? Crianças estudam em cadeia de delegacia no Paraná

Cerca de 40 alunos de uma escola municipal na cidade de São Pedro do Iguaçu, no Paraná, estão estudando dentro de uma cadeia na delegacia da cidade, revela reportagem da TV Paranense, citada pelo jornal Gazeta do Povo.

De acordo com a matéria, 350 alunos do município estão estudando em locais improvisados depois que a única escola da cidade foi destruída em um vendaval no ano passado.

A reportagem mostra as grades das celas enferrujadas tampadas com uma decoração feita pelos professores com panos e painéis coloridos.

A "sala" de aula é pequena, faltam cadeiras e não há lugar para todos os alunos. Também não espaço para brincar no recreio.

A professora Tânia Colaço disse que os educadores tiveram de convencer os alunos a frequentar as aulas. “As crianças tinham medo de estudar dentro da delegacia”, afirmou.

Segundo a reportagem da TV Paranaense, algumas tiveram pesadelo por estudarem dentro da cadeia.

A prefeitura informou que a construção de uma nova escola já foi licitada, mas as obras ainda não começaram porque falta uma autorização do governo do Estado.

Veja a reportagem da TV Paranaense no endereço

http://portal.rpc.com.br/tv/paranaense/video.phtml?Video_ID=41861&Programa=paranatv2edicao&tipo=

domingo, 5 de abril de 2009

A maldição

A maldição
de Joseph Delaney


Páginas: 288

Depois do sucesso O aprendiz, mais uma aventura de arrepiar

A Série de Joseph Delaney está entre as principais da literatura juvenil mundial e vai virar filme pela Warner

Thomas Ward (Tom) é um menino de treze anos, o sétimo filho de um sétimo filho, e por isso sua mãe, que tem misteriosos poderes, insiste para que o filho se torne aprendiz de um caça-feitiço com o objetivo de ajudar a humanidade e protegê-la dos seres malignos.

O Caça-feitiço e seu aprendiz se preparam para a maior batalha de suas vidas e seguem numa missão para um combate infernal. Desta vez, o inimigo é O Flagelo, uma criatura diabólica que se esconde no fundo das catacumbas da catedral. Todo o Condado corre o risco de ser corrompido por seus sinistros poderes. Depois de muitas aventuras e percalços pelo caminho, Tom cresceu e conseguiu surpreender ao capturar uma malvada criatura que tinha aterrorizado o mundo inteiro.

Mas surgem terríveis surpresas, e Tom e seu mestre descobrem que O Flagelo não é seu único inimigo e o desafio que os espera é bem maior. Como vão conseguir sobreviver a este horror?
A maldição é o segundo livro da série As aventuras do Caça-feitiço, que reúne livros para quem está em busca de magia, mistério e fantasia na literatura. Neste volume, o mestre de aventuras Joseph Delaney narra tudo isso e mais outros segredos perigosamente assustadores.

A Warner Bross comprou os direitos da série para o cinema. O mesmo estúdio que produziu as filmagens de Harry Potter será usado nas gravações da obra de Delaney.

O AUTOR
Joseph Delaney mora em Lancashire, Inglaterra, com sua mulher. Tem três filhos e quatro netos. Sua casa fica no coração do território dos ogros, e em sua aldeia há um deles conhecido como Bate-Portas, enterrado sob a entrada de uma casa próxima à igreja. Acredite se quiser: a casa mal-assombrada em O aprendiz realmente existiu! Quando criança, Joseph morou numa casa assim, em Preston, onde tinha um pesadelo recorrente. No sonho ele se via sentado em um tapete na sala enquanto a mãe tricotava. Então, começava a sentir um frio sinistro e, do depósito de carvão no porão, subia uma sombra que o levava à força para o escuro. E o que era mais assustador... seus irmãos tinham o mesmo pesadelo! A casa foi demolida por causa disso; portanto, ele jamais poderá voltar lá.








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A velocidade da sombra


A velocidade da sombra
de Jean-Marc Lévy-Leblond


Páginas: 352

Os ensaios reunidos neste livro, bem como nos que o precederam, procuram esboçar o que gostaríamos de chamar de uma crítica da ciência. Não uma crítica da ciência em que esta seria imediatamente colocada no banco dos réus, mas de preferência um questionamento sobre as suas circunstâncias, que ajuda a compreender, sem separá-los, os conteúdos, a natureza e os desafios.

O título deste livro, ainda que encontre sua origem no paradoxo que permite atribuir à sombra uma velocidade superior à da luz, refere-se principalmente à crise do projeto do Século das Luzes e à sombria perspectiva de uma tecnociência que forneceria apenas obscuras clarezas.

A estratégia seguida nestes ensaios consiste, para uma melhor compreensão da atividade científica, em explorar seus limites a partir de questões singulares, mas esclarecedoras: por que, há quatro séculos, os físicos se interessam pelo Inferno? De onde vem o mito das sete cores do arco-íris? Qual é o alcance das letras do alfabeto nas fórmulas (cabalísticas, efetivamente) da Física? O que as anedotas que circulam a respeito dos grandes cientistas, e principalmente sobre Einstein, nos dizem sobre a ciência? Esta possui uma universalidade transcultural? O compartilhar do conhecimento não exige também o da ignorância? Existe uma Musa da ciência?


O AUTOR
Jean-Marc Lévy-Leblond

Professor da Universidade de Nice até 2002, nos departamentos de Física, Filosofia e Comunicação. Jean-Marc Lévy-Leblond é professor emérito e diretor do Programa Internacional na Faculdade de Filosofia (desde 2001), se distingue pela sua atuaçãona área de investigação em física teórica e matemática, mas também pelo seu forte envolvimento no domínio das ciências da educação - incluindo as obras literárias e suas importantes contribuições para a história , política e filosofia da ciência.
Ele está constantemente lutando pela simplificação e imagens, e revela com humor, o "grande museu de erros que nos precederam." Escreveu diversos livros dos quais destacamos "L’esprit de sel" (Seuil 1984), "Mettre la science en culture" (1986), "Impasciences" (Reedição em 2003 Seuil) e "La vitesse de l’ombre. Aux limites de la science" (Le seuil, 2006).

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STF adia continuação do julgamento da Lei de Imprensa

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu adiar a continuação do julgamento sobre a revogação ou não da Lei de Imprensa. Ainda não existe uma data certa, mas é provável que a matéria seja inserida na pauta do dia 22/04, informa a assessoria do Tribunal.

Nesta quarta-feira (01/04), ficou decidido que a questão voltaria a ser analisada no dia 15/04. Porém, por falta de espaço na pauta, o STF decidiu pelo adiamento. A assessoria informa ainda que a obrigatoriedade do diploma não deve ser apreciada no mesmo dia que a Lei de Imprensa.

O presidente da Federação Nacional dos Jornalistas, Sérgio Murillo de Andrade, considera a decisão "natural". Em sua opinião, os ministros do STF devem estar encontrando dificuldade para definir uma posição.

“O grande problema é que isso não deveria ser assunto do Supremo. Isso só está acontecendo por causa da omissão do Congresso, que deveria incluir na pauta de votação o projeto do ex-deputado Vilmar Rocha”, afirma.

Antes da paralisação do julgamento, o relator da matéria, ministro Carlos Ayres Britto, e o ministro Eros Grau declararam seus votos pela revogação total da Lei de Imprensa. Ainda faltam os votos de nove ministros e, na opinião de Murillo, a situação deve se inverter.

“Embora o voto do ministro Ayres Britto tenha sido bastante enfático pela revogação total do texto, eu acho que isso não vai acontecer. Pelas manifestações públicas, até mesmo do presidente do Supremo, acredito que no final do julgamento prevaleça a revogação apenas de alguns artigos”, avalia.

A Fenaj defende a revogação da atual Lei de Imprensa, mas defende a existência de uma legislação sobre o tema.

O site do STF disponibilizou a íntegra do voto do ministro Ayres Britto. Leia aqui.

Curso - Limpeza, Consolidação e Colagem

Na realidade do Património Arqueológico, aqueles que manuseiam e cuidam dos objectos, não são tanto os Conservadores – restauradores, mas sim os Arqueológos. Conscientes da importância do primeiro contacto com os objectos cerâmicos e da responsabilidade implicada, surge a necessidade de um conhecimento mais profundo sobre o tratamento deste tipo de património. Com o objectivo de colmatar essa necessidade, surge a acção de formação em conservação e restauro de cerâmica arqueológica, específica sobre limpeza, consolidação e colagem. Os conhecimentos desenvolvidos nesta acção, permitirão que o intervir no processo de recuperação do património cerâmico, contribuindo para a sua conservação.

Porto - 9 e 16 de Maio

Algarve - 23 e 30 de Maio

Saiba mais em www.iipatrimonio.org e faça a sua pré inscrição!

sexta-feira, 3 de abril de 2009

Jornalismo Literário é tema de novo programa do Centro Cultural Banco do Brasil


No dia 08 de abril, às 18h30, o Centro Cultural Banco do Brasil dará início à série Jornalismo Literário, que acontecerá uma vez por mês, de abril a novembro. Com mediação do jornalista Alvaro Costa e Silva, o primeiro debate do ciclo tem como tema O New Journalism e as Experiências Inovadoras do Jornalismo Brasileiro e contará com a participação de Luiz Carlos Maciel e Matinas Suzuki. Com curadoria da jornalista e dramaturga Beatriz Carolina Gonçalves, o programa tem entrada gratuita.


"Jornalismo Literário tem por objetivo discutir o que de melhor o jornalismo brasileiro produziu e produz: os livros-reportagem, as biografias de grandes mitos da nossa cultura, as experiências inovadoras da mídia brasileira que deram certo e fizeram história", diz Marcos Mantoan, Gerente do CCBB RJ. E como não existe obra sem autor, o programa contará com alguns dos maiores nomes do jornalismo brasileiro: Nirlando Beirão, Fernando Morais, Gilberto Dimenstein, José Arbex, José Louzeiro, Luis Nassif, Paulo César Araújo, Paulo Lins, Ricardo Kotscho, Ruy Castro, Sebastião Nery, Sérgio Cabral, além dos dois jornalistas que abrem a programação, no dia 08.

Matinas Suzuki Jr. é jornalista e coordenador da coleção Jornalismo Literário, da Companhia das Letras. Foi editor-executivo da Folha de S. Paulo, diretor do Grupo Abril, ex-presidente do portal IG e fundador da rede Bom Dia de jornais. É membro do Conselho da Fundação Padre Anchieta, em São Paulo.

Luiz Carlos Maciel é escritor, jornalista, roteirista. Foi um dos fundadores do lendário Pasquim, onde era o responsável pela coluna Underground, na qual foram divulgadas para o Brasil as primeiras informações sobre o movimento da Contracultura, nos anos sessenta. Trabalhou em jornais no Rio de Janeiro, entre eles Jornal do Brasil, Última Hora e na revista Fatos e Fotos. Editou o semanário Rolling Stone. Foi crítico de teatro para a revista Veja de 1977 a 1979. Em 1996, publicou Geração em Transe (Nova Fronteira,1996), em que aborda diferentes momentos e obras da contracultura brasileira. Em 1998, seu roteiro para o filme de longa-metragem Dolores foi premiado pelo Ministério da Cultura.

O debate O New Journalism e as Experiências Inovadoras do Jornalismo Brasileiro será realizado no Teatro II, com entrada gratuita, sendo que as senhas para o evento devem ser retiradas na bilheteria do CCBB, com uma hora de antecedência ao evento. O CCBB fica na Rua Primeiro de Março 66, Centro, tel.: (21) 3808-2020.


PROGRAMAÇÃO COMPLETA DO CICLO

08 ABRIL

O NEW JOURNALISM E AS EXPERIÊNCIAS INOVADORAS DO JORNALISMO BRASILEIRO

Debatedores: LUIZ CARLOS MACIEL e MATINAS SUZUKI
Mediação: Alvaro Costa e Silva


06 MAIO
OS GRANDES LIVROS-REPORTAGEM

Debatedores: GILBERTO DIMENSTEIN e JOSÉ LOUZEIRO
Mediação: Alvaro Costa e Silva

03 JUNHO
AS BIOGRAFIAS DE MITOS NACIONAIS

Debatedores: RUY CASTRO e SÉRGIO CABRAL
Mediação: Alvaro Costa e Silva

01 JULHO
OS BASTIDORES DO PODER

Debatedores: RICARDO KOTSCHO e JOSÉ ARBEX
Mediação: Alvaro Costa e Silva

05 AGOSTO
JORNALISMO E DENÚNCIA SOCIAL

Debatedores: NIRLANDO BEIRÃO e PAULO LINS
Mediação: Alvaro Costa e Silva

02 SETEMBRO
AS BIOGRAFIAS DE MITOS NACIONAIS 2

Debatedores: FERNANDO MORAIS e PAULO CÉSAR ARAÚJO
Mediação: Alvaro Costa e Silva

07 OUTUBRO
FATO E FICÇÃO: OS RELATOS DA MEMÓRIA

Debatedores: HELOISA SEIXAS e ZUENIR VENTURA
Mediação: Alvaro Costa e Silva

04 NOVEMBRO
A MÍDIA EM QUESTÃO

Debatedores: LUIS NASSIF e SEBASTIÃO NERY
Mediação: Alvaro Costa e Silva


Data: 08/04/09

Horário: Das 18h30 às 20h30
Local: Teatro II
Capacidade: 158 lugares
Duração: 120 min.
Recomendação: 12 anos

Entrada gratuita: Retirar senhas na bilheteria uma hora antes do evento

Centro Cultural Banco do Brasil RJ
Rua Primeiro de Março, 66 - Centro.
Informações: (21) 3808-2020
bb.com.br/cultura

Brasileiros para brasileiros

A revista Brasileiros, em parceria com a Pontifícia Universidade Católica (PUC-SP), realiza a exposição “Protagonistas do Brasil”. Serão exibidas 30 aberturas de reportagens e fotografias, publicadas ao longo das 20 edições da Brasileiros, de expoentes do jornalismo nacional, como Hélio Campos Mello, Ricardo Kotscho, Ruy Castro, J. R. Duran, Marta Góes, Celso Fonseca, Márcio Scavone, Bob Wolfenson, Carlos Silva, Manoel Marques, Ricardo Stuckert, entre outros. A escolha do material foi feita pela redação da Brasileiros, com a preciosa colaboração dos leitores da revista, já que também foi considerado como critério de seleção as matérias mais acessadas no site www.revistabrasileiros.com.br.

A exposição sintetiza a proposta editorial da revista Brasileiros que enfatiza o trabalho autoral do repórter e do fotógrafo, a retomada do trabalho feito pela dupla de jornalistas - o de texto e o de imagem - e uma abordagem que pretende mostrar o brasileiro como ele é, seja ele famoso ou anônimo. Professores, alunos e o público em geral poderão apreciar a exibição que acontece de 6 a 18 de abril, na biblioteca da universidade. Além disso, os visitantes poderão degustar edições anteriores da revista, um presente da Brasileiros.

Exposição: Protagonistas do Brasil

Realização: Revista Brasileiros e PUC-SP

Curadoria: Hélio Campos Mello

Data: De 6 a 18 de abril

Horário: Segunda a sexta das 8h às 21h30 e sábado das 8h às 17h.

Local: Espaço Cultural da Biblioteca Nadir Gouveia Kfouri - PUC-SP, Rua Monte Alegre, nº 984

Entrada gratuita

“Responsabilidade Social das Escolas” é tema de debate no Museu da Casa Brasileira


O Museu da Casa Brasileira, instituição vinculada à Secretaria de Estado da Cultura, e a Escola da Cidade (EC) fazem um debate sobre o tema “Responsabilidade Social das Escolas” na próxima quarta-feira, dia 8/4, às 19h. É uma iniciativa integrante da mostra “Você Está Aqui” sobre projetos do Núcleo de Aplicação da EC para melhorar a qualidade de vida em São Paulo. Estão em exibição maquetes e vídeos dos planos e soluções propostos para bairros paulistanos conhecidos por suas carências em setores como lazer, segurança, áreas verdes ou infra-estrutura.

Participantes do debate:

.Prof. Antonio Carlos Barossi, professor de projeto do curso de Arquitetura e Urbanismo da FAU-USP

.Prof. Marcus Lima, coordenador do curso de Arquitetura e Urbanismo da Anhembi-Morumbi

.Prof. Carlos Augusto Niemeyer, autor do livro “Parques Infantis de São Paulo: lazer como expressão de cidadania”, do Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet), Caraguatatuba.

.Prof. Celso Pazzanese, coordenador do Núcleo de Aplicação da Escola da Cidade

.Prof. Paulo Brazil, diretor do Núcleo de Aplicação da Escola da Cidade

Serviço:

Debate: 8 de abril, às 19h, 130 lugares, entrada franca

Site: www.mcb.sp.gov.br

Local: Museu da Casa Brasileira

Av. Faria Lima, 2705 Tel. 11 3032-3727 Jardim Paulistano São Paulo

Acesso para pessoas com deficiência

Estacionamento: R$ 12,00

Classificação indicativa: livre.

“Dicionário do movimento operário” será lançado no Rio e em Campinas


O livro "Dicionário do movimento operário - Rio de Janeiro do século XIX aos anos 1920 - militantes e organizações" será lançado no Rio de Janeiro e em Campinas. O primeiro evento será na capital fluminense, no 15/04, às 19hs, na livraria do Museu da República, com a presença do autor.

Em Campinas, o lançamento integra a mesa-redonda “Marinheiros, Migrantes e Militantes: novas dimensões da história do trabalho no Brasil”, que acontece no dia 22/4, às 16:30h, na Sala de Projeção do IFCH/UNICAMP - Prédio da Pós-Graduação. Co-patrocinado pelo Cecult/IFCH/UNICAMP e pelas editoras EFPA e Mauad, o evento é complementado com uma noite de autógrafos, também no dia 22/4, às 18:30h, no Estação Santa Fé Pizza Bar (Av. Albino J. B. Oliveira, 1265 – Barão Geraldo).

Para outras informações sobre datas, horários e locais dos eventos, clique no link abaixo.


Para saber mais sobre o evento, clique aqui >>

quinta-feira, 2 de abril de 2009

LANÇAMENTO HOJE - DIA 02


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Clube Literário do Porto - PROGRAMAÇÃO


2 de Abril de 2009 - 5ª Feira
AUDITÓRIO 14:30- 17:30h

Ensaio Teatro

PIANO-BAR
GALERIA
CAVE


3 de Abril de 2009 - 6ª Feira
AUDITÓRIO 14:00h-18:00h

Ensaio Teatro

PIANO-BAR 23:00h

Concerto

Vlad Dimulesco, piano

21h00

Apresentação do livro “Queimai o dinheiro”, de António Pedro Ribeiro. Corpus Editora

GALERIA
CAVE


4 de Abril de 2009 -Sábado
AUDITÓRIO Curso de Osteopatia

19h30

Projecto Escolhas - Coordenação da Zona Norte

Exibição da curta-metragem que integra o Workshop de Cinema Digital

PIANO-BAR 10h - 13h

14h - 18h/19h

Masterclass orientada por Enza Ferrari

23:00h

Menu Musical

Nuno Caçote, piano

GALERIA 21h30

Inauguração

Instalação “Lost Poet Tree” de Lúcia David

CAVE 18:30h

Inauguração

Vídeo-Instalação ”Pata-lugares” de Né Barros



5 de Abril de 2009 - Domingo
AUDITÓRIO Curso de osteopatia
PIANO-BAR 10h - 13h

14h - 18h/19h

Masterclass orientada por Enza Ferrari

GALERIA Instalação “Lost Poet Tree” de Lúcia David
CAVE
Vídeo-Instalação ”Pata-lugares” de Né Barros





6 de Abril de 2009 - 2ª Feira
AUDITÓRIO 14:00- 18:00h

Ensaio de teatro

PIANO-BAR 10h - 13h

14h - 18h/19h

Masterclass orientada por Enza Ferrari

GALERIA Instalação “Lost Poet Tree” de Lúcia David
CAVE Vídeo-Instalação ”Pata-lugares” de Né Barros

EDITAL BOLSA PRODUÇÃO PARA ARTES VISUAIS

De 6 a 13 de abril de 2009

Local: Cinemateca de Curitiba

O edital Bolsa Produção para Artes Visuais, do Fundo Municipal da Cultura, chega à sua terceira edição tendo como resultado várias obras que se utilizam da linguagem do vídeo. A partir disso, a Coordenação de Artes Visuais da Fundação Cultural de Curitiba, junto com a Cinemateca de Curitiba, planejou a projeção dos vídeos produzidos pelos artistas nesta e nas edições anteriores. Enquanto a Cinemateca exibe os vídeos, as exposições do Bolsa Produção 3 continuam abertas no Solar do Barão e no Memorial de Curitiba.

Os vídeos serão exibidos antes da programação normal da Cinemateca.

BOLSA 1

Dia 6, às 20h:

S/T (5’ 10”). De André Rigatti. Classificação livre

Dia 7, às 20h:

ACROBAT H ROMU ( 5’). De André Rigatti. Classificação livre

Dia 8, às 16h:

PAISAGEM CURITIBANA ( 5’). De Washington Silveira. Classificação livre

Dia 9, às 16h:

DESLIGARE (2h36’)

Parte 1: Percurso/Cena (Curitiba, 2007 – 1h58’). De Goto e participantes.

Parte 2: Tela/Espelho (Curitiba, 2007 – 22’32”). De Goto e participantes.

Parte 3: Tela/Espelho, simplificado (Curitiba, 2007 – 1’04”).De Goto e participantes.

Parte 4: Percurso/Cena, simplificado (Curitiba, 2007 – 3’06”). De Goto e participantes.

Parte 5: Desligare na FUNARTE & Arremesso público da TV (Rio de Janeiro, 2008 – 1’19). De Goto e Luís Andrade. De Goto e participantes.

MERGULHO ( 5’). De Luiz Rodolfo.

Classificação 18 anos para este programa (Desligare e Mergulho)




BOLSA 2

Dia 10, às 20h

O REAL (2008 – 46”). De Daniel Duda. Classificação livre

Dia 11, às 20h:

FLUXO (2008 – 3’30”). De Fábio Follador. Classificação livre

Dia 12, às 20h:

ONE DAY (43”). De Rodrigo Guinski. Trilha sonora de Ana DalMolin e Rodrigo Guinski. Classificação livre

BOLSA 3

Dia 13, às 18h30:

CONSERVADORES DE CARNE: TENHO MEDO DE MIM, MESMO ( 30’). De Fábio Noronha. Classificação 14 anos

MOSTRA BERNHARD WICKI

De 3 a 5 de abril de 2009

Realização:

Instituto Goethe de Curitiba

Cinemateca de Curitiba

Classificação: 14 anos para todos os filmes – entrada franca

Durante sua carreira, Bernhard Wicki arriscou-se por detrás e em frente às câmeras. Arriscou-se talvez não seja a palavra certa. O melhor seria dizer que Wicki brilhou com as câmeras. Câmeras essas que não são somente as cinematográficas, capazes de registrar a imagem em movimento, mas também as suas precursoras, as fotográficas. O caminho percorrido não foi linear, mas Wicki pôde expressar-se e experimentar todas as vertentes, como ator, fotógrafo e, posteriormente, diretor de cinema. Como o astro da grande tela, esteve presente nas obras que mostraram as agruras da Segunda Grande Guerra, mas também naquelas que apenas exaltavam o amor. Suas fotografias são a pura expressão do real, os momentos instantâneos, despercebidos por aqueles que se deixavam fotografar, embutidas de uma linguagem própria e inconfundível. Seu filme mais conhecido como diretor, “A Ponte”, fundamentou sua fama como um dos mais importantes diretores do pós-guerra, abrindo-lhe caminho para Hollywood. Um artista completo, no que diz questão à manipulação, criação e absorção de imagens, cuja obra pode ser revisitada na exposição “Bernhard Wicki – Fotografias”, no Instituto Goethe, e na mostra em cartaz na Cinemateca de Curitiba.

A exposição BERNHARD WICKI – FOTOGRAFIAS estará aberta ao público até dia 16 de abril, no Instituto Goethe - Rua Reinaldino S. de Quadros, 33
Tel. 3262-8244
www.goethe.de/curitiba

Dia 3, às 16h e 20h:

A ÚLTIMA PONTE (Die letzte Brücke), p/b, 98’, 1954. Direção de Helmut Käutner. Elenco: Maria Schell, Bernhard Wicki, Barbara Rütting , Carl Möhner, Horst Hächler, Tilla Durieux.

O drama de Helga, uma jovem médica alemã que trabalha em um hospital nos Balcãs durante a Segunda Guerra Mundial. Certo dia, é sequestrada por soldados iuguslavos. Procura fugir, mas logo compreende que não poderá negar sua ajuda como profissional. Com o passar do tempo, surge uma epidemia de cólera no acampamento e a falta de medicamentos a leva ao contrabando destes do hospital militar alemão. A ponte que separa os acampamentos inimigos se transforma em persistente símbolo do absurdo da guerra. Maria Schell, conhecida principalmente como intérprete de papéis melodramáticos, atua com grande sensibilidade vivendo o papel da médica em um conflito “entre dois incêndios“.

Legendas em português

Dia 4, às 16h e 20h:

COMPROMISSO EM ZÜRICH (Die Zürcher Verlobung) color, 101 min., 1957. Direção de Helmut Käutner. Elenco: Liselotte Pulver, Paul Hubschmid , Bernhard Wicki, Wolfgang Luckschy, Rudolf Platte; Helmut Käutner, Anny Ondra, Max Schmeling y Sonja Ziemann.

Uma comédia sobre o amor e o mundo do cinema. Juliane é uma jovem escritora que acaba de separar-se do seu noivo e está escrevendo um relato sobre suas infelizes experiências no amor, porém projetando um final feliz na cidade de Zürich. Logo, um estúdio cinematográfico demonstra interesse pelo roteiro. O diretor do filme será Paul, quem Juliane havia conhecido no consultório odontológico de seu tio. Além disso, existe Jean, um amigo de Paul, pelo qual ela se entusiasmou logo. Como diretor, Paul não somente roda o filme, mas também inclui a vida real de Juliane, antes dela se dar conta. Esta comédia, ao mesmo tempo de ter um sabor romântico, ironiza os filmes alemães típicos dos anos 50.

Legendas em português

Dia 5, às 16h e 20h:

A PONTE (Die Brücke). Direção de Bernhard Wicki, preto/branco, 103 min., 1959. Elenco: Volker Bohnet, Fritz Wepper, Michael Hinz, Volker Lechtenbrink, Cordula Trantow, Günter Pfitzmann.

Abril de 1945. Uma pequena cidade alemã nos últimos dias da guerra. Uma bomba atinge uma ponte próxima, o front se aproxima rapidamente e o exército mobiliza seus últimos soldados. Sete alunos de uma mesma classe escolar são recrutados de última hora. Para estes adolescentes, a guerra tinha sido até este dia apenas uma aventura que eles acompanhavam de longe. Agora terão de enfrentar a brutal realidade da guerra.

Legendas em espanhol.

PROGRAMAÇÃO CINEMA CURITIBA

De 3 a 9 de abril de 2009

Domingo, 5 de abril – ingresso a R$1,00

CINEMATECA - Sala Groff – Rua Carlos Cavalcanti nº 1.174 / fone (41) 3321-3270 (De segunda a sexta-feira, das 9h às 12h e das 14h às 18h30) e (41) 3321-3252 (diariamente, das 14h30 às 21h) – Ingressos a R$ 5 e R$ 2,50 (estudantes). Gratuito para pessoas com idade a partir de 60 anos. www.fccdigital.com.br

MOSTRA BERNHARD WICKI

De 3 a 5 de abril – entrada franca (ver programação anexa)

BOLSA PRODUÇÃO PARA ARTES VISUAIS

De 6 a 13 de abril (ver programação anexa)

AMADORES DE FUTEBOL, Brasil/PR, 2008 – 78’, direção de Eduardo Baggio. – Documentário sobre o futebol amador nas principais regiões do Paraná. Classificação livre

De 6 a 8, sessões às 16h e 20h

Lançamento:

MEU MUNDO (BR/PR, 2009 – 18’30”). Direção de Jonah Emilião. Exibição do primeiro videoclipe da Banda Curitibana Mixtape, formada por Pris Elias, Helen Negrão e Renata Monteiro. Classificação livre

Dia 9, às 20h – entrada franca



PROGRAMAÇÃO

De 3 a 9 de abril de 2009

Domingo, 5 de abril – ingresso a R$1,00

CINE LUZ Rua XV de Novembro nº 822 / fone (41) 3321-3270 (De segunda a sexta-feira, das 9h às 12h e das 14h às 18h30) e (41) 3321-3261 (diariamente, das 14h30 às 21h). Ingressos a R$ 5 e R$ 2,50 (estudantes). Gratuito para pessoas com idade a partir de 60 anos. www.fccdigital.com.br

O SEGREDO DO GRÃO (França, 2007 – 151’). Direção de Abdel Kechiche. Com Habib Boufares, Hafsia Herzi, Farida Benkhetache. Slimane Beiji tem 60 anos e enfrenta um divórcio após anos de casamento. Sem emprego nem salário, ele é obrigado a seguir dependente de sua família, transformando-o num homem inútil para a sociedade e fracassado. Ele resolve focar em seu maior sonho: abrir um restaurante. Classificação 14 anos

Sessões às 16h e 19h

Domingo, dia 5 – sessão somente às 19h


A OITAVA COR DO ARCO-ÍRIS (BR, 2004 – 80’). Direção de Amauri Tangará, com Diego Borges, Izabel Serra, Waldir Bertúlio. Na pequena vila de Nossa Senhora da Guia, vive o menino Joãzinho, criado pela avó Dona Dindinha que muito doente sustenta o neto com a mísera aposentadoria que recebe. Quando Joãzinho flagra a avó rezando a Deus, pedindo para que ele a leve logo, pois não suporta as dores da saúde fragilizada por conta da idade, o menino resolve vender “Mocinha”, sua cabrita de estimação. Com o dinheiro arrecadado, Joãozinho pretende comprar os remédios da avó. Começa aí a jornada do pequeno protagonista, que percorre as vilas ao redor de sua moradia a fim de conseguir vender a cabrita. Classificação livre.

Domingo, dia 5 – sessões às 10h30 e 15h30

quarta-feira, 1 de abril de 2009

Era uma vez um casal diferente

Era uma vez um casal diferente
A temática homossexual na educação literária infanto-juvenil

de Lúcia Facco

Esta obra discute até que ponto a educação literária de crianças e adolescentes pode diminuir o preconceito e a discriminação, mostrando como determinados títulos trabalham a temática de forma adequada. Com caderno de atividades especialmente direcionadas a professores.


O livro mostra como a literatura infanto-juvenil pode ajudar os educadores a trabalhar temas delicados como a discriminação por diferença de classe social, de etnia, de orientação sexual, de gênero etc. A autora mistura depoimentos pessoais em um texto com forte embasamento teórico. A obra traz ainda um encarte com sugestões de trabalhos a serem desenvolvidos com estudantes de diversas faixas etárias, com pais e professores, tudo a partir da literatura.

“O título já define com irretocável precisão seu conteúdo: “Era uma vez”, pano de fundo da pesquisa; “um casal diferente”, a base sociocultural da arte literária; tudo se aprofunda e aperfeiçoa com a proposta de educação social real, a indispensável educação literária. É a leitura integral da arte da palavra, a mesma palavra que usamos para expressar sentidos, emoções, ideias, pensamentos, reflexões, agressões, ironias, agregações e desagregações. Trata-se, assim, da soma profunda e articulada de educação, literatura e homossexualidade. Como se orientam a leitura, a análise e a compreensão da arte da palavra na escola? Algumas páginas do livro deveriam ser distribuídas aos passantes, nos mais diversos espaços públicos. Haveria grandes mudanças em nossa sociedade, posso garantir”, afirma a escritora Cyana M. Leahy-Dios, tradutora e doutora em Educação Literária pela Universidade de Londres, que escreve na quarta capa do livro.

Clique aqui para ler o
sumário e as primeiras páginas
deste livro




A AUTORA
Lúcia Facco

É graduada em Letras (protuguês-Francês), especialista e mestre em Literatura Brasileira, doutora em Literatura Comparada pela Universidade do Estado do Rio de janeiro (Uerj), crítica literária e escritora. Tem Várias publicações técnico-científicas, além de livros de ficção.

É autora dos livros As heroínas saem do armário (GLS, 2004), Lado B (GLS, 2006) e Era uma vez um casal diferente (Summus, 2009).

A preocupação com a violência que permeia as relações entre “diferentes”está presente em seus textos acadêmicos e em sua literatura, mas de uma maneira calma, que tranqüiliza os seus leitores e lhes transmite a confiança em um mundo mais pacífico.

Mora com sua família “diferente” e seus bichos no Rio de Janeiro, no charmoso bairro de Santa Teresa, onde tece histórias e reflexões.

LANÇAMENTO

AUTORA DE “ERA UMA VEZ UM CASAL DIFERENTE” AUTOGRAFA NA LIVRARIA SARAIVA (RJ), DIA 4 DE ABRIL

A Summus Editorial e a Livraria Saraiva (Shopping Rio Sul-RJ) promovem no dia 4 de abril (sábado), das 19h às 22h, a noite de autógrafos do livro Era uma vez um casal diferente, de Lúcia Facco. A obra discute até que ponto a educação literária de crianças e adolescentes pode diminuir o preconceito e a discriminação. A autora mostra como determinados títulos trabalham a temática de forma adequada. A Saraiva MegaStore Shopping Rio Sul fica Rua Lauro Müller, 116 – 3ª piso, Botafogo – Rio de Janeiro.

UM LANÇAMENTO











Camerata Antiqua de Curitiba abre temporada 2009 sob regência de maestro alemão



Hans-Peter Frank comanda concerto com obras de Bach e Mozart, no ano em que a Camerata Antiqua comemora 35 anos de criação.

No ano em que comemora 35 anos de criação, a Camerata Antiqua de Curitiba abre a temporada de concertos neste fim de semana, sob o comando de Hans-Peter Frank, um dos nomes mais importantes da regência mundial. As apresentações, que acontecem às 20h de sexta-feira (03), no Clube Concórdia, e às 18h30 de sábado (04), na Capela Santa Maria, integram as festividades de 180 anos da imigração alemã no Paraná e dos 140 anos de fundação do Clube Concórdia.

Para o concerto da Camerata Antiqua, Hans-Peter Frank escolheu obras dos dois mais significativos compositores do século XVIII. No programa estão a Cantata 137 de Johann Sebatian Bach (1685 – 1750), e a Missa Trinitatis em Dó Maior, de Wolfgang Amadeus Mozart (1756 – 1791). A Cantata 137 faz parte de uma sequência de quase 200 composições que Bach escreveu para cultos dominicais, enquanto a Missa Trinitatis foi composta por Mozart, também para cultos católicos, aos 17 anos de idade.

O maestro enfatiza a beleza musical e a riqueza de timbres da Cantata 137, na qual Bach utiliza vários instrumentos e vozes solistas. Na Missa Trinitatis, é possível vislumbrar todo o grandioso legado musical de Mozart. Segundo o regente, “uma energia positiva flui dessa obra, que hoje, como quando foi escrita, enche da mais profunda alegria o espírito humano”.

A participação de Hans-Peter Frank no espetáculo de abertura da temporada 2009 da Camerata Antiqua de Curitiba, sob o patrocínio da Volvo, evidencia a importância do grupo, em seus 35 anos de existência. Nascido em Dresden (Alemanha), em 1937, Hans-Peter Frank exibe vasta experiência na música, especialmente na regência de orquestra, além de destacar-se na execução de piano, viola e percussão.

Como um dos principais regentes europeus, Frank foi maestro titular de renomadas orquestras, em especial a Berliner Sinfonie Orchester e a Staatskapelle Weimar, na Alemanha, e a Orquestra Sinfônica de Helsingborg, na Suécia. Com esses grupos gravou CDs e realizou turnês por toda a Europa, Estados Unidos, Japão, México e Israel.

A Camerata Antiqua – Constituída por Coro e Orquestra, a Camerata Antiqua de Curitiba nasceu em 1974 e teve como primeiro regente o maestro Roberto de Regina, fundador do grupo junto com a cravista Ingrid Seraphim. Mantido pela Prefeitura Municipal, por meio da Fundação Cultural de Curitiba, o conjunto aprimorou-se na formação vocal-instrumental para pesquisa e execução de música renascentista e barroca. Atualmente, a Camerata Antiqua conta com 16 cantores na formação do Coro e 16 instrumentistas na Orquestra.

Dentre as obras mais expressivas no repertório da Camerata Antiqua de Curitiba estão o ciclo integral dos Motetos, inúmeras cantatas, Paixão Segundo São Mateus e Oratório de Natal, de J. S. Bach; Messiah e Dixit Dominus, de G. F. Händel; Missa Lorde Nelson, J.Haydn; Te Deum, de Luis Álvares Pinto; Missa em Fá, de Lobo de Mesquita; Te Deum e a ópera Dido e Enéas, de H. Purcell; além de composições de Pergolesi, Monteverdi, Orlando de Lassus e Buxtehude.

Depois de vários anos de dedicação exclusiva à música do Barroco e da Renascença, a Camerata também incorporou ao seu repertório obras de compositores contemporâneos. Entre seus visitantes ilustres estão os maestros Roberto Schnorrenberg, Norton Morozowicz, Ernani Aguiar, Ronaldo Bologna, Geoffrey Mitchell (BBC de Londres), Oswaldo Colarusso, Lutero Rodrigues, Gerard Galloway, Monica Meira Vasquez, Horst-Hans Bäcker, Christian Höppner, Graham Griffiths, Ricardo Kanji, Cristina Banegas, Osvaldo Ferreira e muitos outros que ajudaram a consolidar a carreira do grupo. Da Camerata também saíram grandes talentos, que figuram entre os principais nomes da música erudita no país e no exterior.

Em seus 35 anos de atividades, a Camerata Antiqua de Curitiba já realizou mais de mil apresentações, no Brasil e no exterior. Com vários elepês e CDs em sua discografia, tornou-se a face musical de Curitiba, destacando-se pela versatilidade na interpretação da música antiga e contemporânea.

Serviço:

Apresentações da Camerata Antiqua de Curitiba, sob a regência do maestro alemão Hans-Peter Frank, na abertura da temporada de concertos de 2009, sob o patrocínio da Volvo. O concerto também integra as comemorações dos 180 Anos da Imigração Alemã no Paraná e dos 140 anos de fundação do Clube Concórdia.

Datas, horários e locais: dia 3 de abril de 2009 (sexta-feira), às 20h no Clube Concórdia (entrada franca); e dia 4 de abril de 2009 (sábado), às 18h30, na Capela Santa Maria – Espaço Cultural (Ingressos: R$ 10 ou R$ 5 mais um quilo de alimento não perecível)

Endereços: Clube Concórdia (Rua Carlos Cavalcanti, 815), e Capela Santa Maria – Espaço Cultural (Rua Conselheiro Laurindo, 273 – Centro).

TEATRO EM LIVROS E PALCO


A Tempestade de William Shakespeare
trad. de José Manuel Mendes / Luís Lima Barreto / Luis Miguel Cintra
seguido de
O Mar e o Espelho - um comentário de W.H. Auden a A Tempestade
trad. de Daniel Jonas








Em cena - Teatro da Cornucópia

De 12 de Março a 26 de Abril de 2009

Teatro do Bairro Alto, Lisboa

De terça a sábado às 21:00h. Domingo às 16:00h

Duração do espectáculo 3:00h com intervalo de 15 min.



Cornucópia lê O Mar e o Espelho de W. H. Auden

- 18 de Abril às 16h no Teatro do Bairro Alto, Lisboa.

http://www.teatro-cornucopia.pt/htmls/conteudos/EkEyyFVkEuEiwIhOPF.shtml

Seis Personagens à Procura de um Autor
Luigi Pirandello
trad. de Daniel Jonas










"Há anos ao serviço da minha arte (a mim parece-me desde ontem) tenho uma linda serva sempre noviça no seu mester.
Chama-se Fantasia.
Um pouco desdenhosa e trocista, se se veste de negro ninguém negará que o faz por bizarria, e menos ainda acreditará que o faz sempre seriamente e da mesma maneira. Ela mergulha a mão no bolso e saca de lá um chapéu de bobo, enfia-o na cabeça como uma crista vermelha e faz-se à vida.
Um dia aqui, outro ali. E diverte-se a trazer-me para casa, de modo a que lhe extraia novelas, romances e peças, a gente mais descontente do mundo, homens, mulheres, crianças, envoltos em estranhas situações das quais não sabem como sair; uns contrariados nos seus projectos, outros defraudados nas suas esperanças; em suma, gente de trato bastante difícil. Pois bem, esta minha serva Fantasia teve, há alguns anos, a inspiração inoportuna ou o capricho malogrado de me trazer para casa uma família inteira, desencantada não sei onde nem como, mas que, em seu entender, poderia dar-me a ideia para um magnífico romance.
Deparei-me com um homem nos seus cinquenta, casaco negro e calças claras, ar sombrio e olhar desconfiado pelo sofrimento; uma pobre viúva de luto, segurando a mão a uma menina de quatro anos e um rapaz à volta dos dez; uma jovem provocante e despudorada, também de negro, mas com uma elegância duvidosa e ostentatória, toda ela um frémito de desdém mordaz contra aquele velho mortificado e contra um jovem de vinte anos que se mantém à parte, fechado em si, como se não sentisse mais do que desprezo pelos outros. São as seis personagens que aparecem em cena no início da peça. Ora uma, ora outra, às vezes interrompendo- se umas às outras, contando as suas desgraças, gritando as suas razões, atirando as suas paixões sem pés nem cabeça, como fazem na peça ao infortunado Director da companhia."

Luigi Pirandello, "Prefácio do autor à edição de 1921", in Seis Personagens à Procura de Um Autor

Seis Personagens à Procura de Autor
trad. de Mário Feliciano e Fernando José Oliveira
Para Cada Um Sua Verdade
trad. de Natércia Freire e Maria da Graça Azambuja
Esta Noite Improvisa-se
trad. de Osório Mateus e Luis Miguel Cintra
Luigi Pirandello






Esta Noite Improvisa-se está em cena no Teatro D. Maria II, Sala Garrett
de 05 de Mar a 05 de Abr 2009
Seis Personagens à procura de Autor estreia no Teatro Municipal São Luiz
a 17 de Setembro de 2009


"Posso apenas dizer que, mesmo sem as ter procurado, descobri perante mim, tão vivas que as podia tocar, tão vivas que lhes ouvia a respiração, estas seis personagens que agora se vêem em palco. E diante de mim, cada uma com o seu tormento secreto e todas unidas pelo nascimento e pela trama das suas vicissitudes recíprocas, esperavam que as fizesse entrar no mundo da arte, compondo com os seus seres, as suas paixões e os seus dramas um romance, uma peça, ou, pelo menos, uma novela.
Nados vivos, queriam viver."

Luigi Pirandello

http://www.artistasunidos.pt/seispersonagensprocuraautor.html





Búfalo Americano
David Mamet
trad. de Telmo Rodrigues



American Buffalo põe em cena três personagens à volta com um plano para roubar uma colecção de moedas. Entre os avanços e recuos do plano, as relações entre cada personagem são postas em causa à medida que as suas intenções e personalidades colidem com as necessidades de cada uma. A peça estreou no Goodman Theater de Chicago, em 1975. Ganhou um prémio Obie e foi levada à cena na Broadway em 1978. Em 1996 Michael Corrente realizou o filme, para o qual David Mamet escreveu o argumento, com as interpretações de Dennis Franz (Don), Dustin Hoffman (Teach) e Sean Nelson (Bob).
American Buffalo é, apesar de uma das primeiras peças de Mamet, aquela em que as características, mais tarde consideradas como marcas do autor, primeiro se manifestam, em especial na coloquialidade e simplicidade dos diálogos que, na sua aparente simplicidade, escondem múltiplos sentidos.

Telmo Rodrigues, "Notas à tradução", in Búfalo Americano


Uma Noite na Biblioteca
Jean- Christophe Bailly
trad. de Christine Zurbach e Luís Varela


Ante-estreia - Dia 23 de Janeiro, 21h30, Escola Secundária Rafael Bordalo Pinheiro, Caldas da Rainha
Estreia - Dias 5 e 6 de Março, 21h30, Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra
Dias 13 e 14 de Março, 21h30, Biblioteca Municipal da Nazaré

Em cena - dias 23 e 25 de Abril, 21h30 / Dia 24 de Abril, 18h30, Biblioteca Pública de Évora
com a presença do autor e da tradutora Christine Zurbach

"Quando a noite cai sobre a cidade, a biblioteca conhece uma nova vida: os livros descem das prateleiras, ganham corpo, retomam conversas interrompidas, cantam e brincam, lêem-se e lêem o mundo de fantasmas que vêem desfilar através das vidraças da sala de leitura. Encontro breve entre o mundo verdadeiro dos livros e o mundo verdadeiro dos homens visto da perspectiva do livro. A poesia está à solta."

Encenação: Luís Varela
Interpretação: Isabel Lopes, José Carlos Faria, Victor Santos e Miguel Araújo

http://www.teatro-da-rainha.com/V2/index.php?option=com_content&view=article&id=207:uma-noite-na-biblioteca&catid=18:para-digress&Itemid=65


LANÇAMENTOS DA