terça-feira, 28 de junho de 2011

evento - teatro - Seleção Brasileira de Improviso


Melhor que o Campeonato Brasileiro só mesmo a Seleção Brasileira de Improviso Jogando no Quintal
9º temporada- segundo tempo

quartas-feiras, no Centro Cultural São Paulo

Estreia dia 6 de julho

palco 72.jpg



Depois do primeiro tempo no Teatro Anhembi Morumbi, o espetáculo Jogando no Quintal, criado pela Cia do Quintal, entra para o segundo tempo de sua 9ª temporada, no dia 6 de julho, no Centro Cultural São Paulo, com sessões às quartas-feiras, dia de jogos do Campeonato Brasileiro de Futebol.



O destaque para o fato é importante pela coincidência entre os espetáculos:

· Melhores profissionais em atuação no país, com passes inegociáveis para o exterior;

· Regras semelhantes;

· Improviso nas jogadas;

· Placar regido pela famosa caixinha de surpresas;

· Sucesso de público.





Mas é só no Jogando no Quintal que todo o público se acomoda em cadeira coberta e confortável, entra em campo com a bola, arma a jogada, nunca ensaiada, e ainda comanda o placar.



As Regras

O Jogando no Quintal é baseado nas regras do futebol, só que jogado por palhaços-atletas. O espetáculo traz a energia dos estádios para o teatro transformando o público em torcedor e incendiando a platéia a cada apresentação.



Com hino, bandeira, placar e a mediação do juiz, duas equipes, entram em campo para se enfrentarem em jogos de improviso. As equipes são desafiadas pelo público, que atua como co-autor do roteiro ao sugerir os temas a serem improvisados, e ainda elege as melhores performances.



O Time

Após 8 temporadas, e mais de 200.000 espectadores, chama atenção o elenco, que traz os mesmos nomes desde a sua estreia, em 2011. A pesquisa na linguagem do improviso e do palhaço durante todos estes anos resultou em outros 12 espetáculos que hoje fazem parte do repertório da Cia, além da participação do elenco em diversos projetos, como o programa É Tudo Improviso, da Band.



Mas a cada temporada do Jogando no Quintal, embrião da Cia , o elenco, formado por alguns dos maiores nomes do improviso no Brasil, entra em campo coeso e completo, utilizando a experiência adquirida para apresentar performances criativas, surpreendentes e divertidas.



A Cia do Quintal

A Cia do Quintal, formada hoje por 16 integrantes, dedica-se à pesquisa, treinamento, produção, disseminação e divulgação da improvisação teatral no Brasil. É uma das únicas no mundo a combinar as linguagens do palhaço e da improvisação.



A Cia surgiu em 2001 com a criação do espetáculo Jogando no Quintal, já visto por mais de 200 mil pessoas e hoje o principal responsável por desenvolver e divulgar novos formatos de jogos e espetáculos de improvisação.



Além de fonte de inspiração para diversos grupos de improvisação em São Paulo, a Cia do Quintal colocou o Brasil no cenário internacional da improvisação por meio do intercâmbio com diversas companhias (da Argentina, Uruguai, Chile, Colômbia e Espanha) e da promoção de três festivais internacionais.



Seus integrantes também participaram de vários festivais internacionais e sagraram-se campeões mundiais no torneio de improvisação realizado no Festival Internacional de Teatro de Bogotá, em 2008.



Há cinco anos, a companhia mantém, com pioneirismo e seriedade, o Quintal de Criação, um centro de pesquisa e treinamento que se tornou referência nacional e internacional na linguagem da improvisação. O Quintal de Criação é hoje a principal matriz de formação na linguagem da improvisação para atores e leigos. Em seu “quintal”, além do treinamento e desenvolvimento de pesquisa de linguagem, já foram ministrados inúmeros workshops com expoentes nacionais e internacionais da improvisação.



Após a temporada de um mês na Zona Leste, o Jogando no Quintal muda para o Centro Cultural São Paulo, onde se apresentará, a partir de julho, às quartas-feiras.



Cia do Quintal apresenta

Jogando no Quintal- 9ª Temporada

Estréia: dia 06 de julho, quarta-feira, às 21hs

Temporada: somente as quartas-feiras, até 28 de setembro

Atenção: não haverá espetáculo nos dias 27/07, 31/08, 28/09 última quarta-feira de cada mês

Preço: R$ 20,00 (meia-entrada para estudantes, idosos e aposentados)
Recomendação: 10 anos

Duração: 140 minutos

Local: Centro Cultural São Paulo – Sala Adoniran Barbosa

ccsp@prefeitura.sp.gov.br

Rua Vergueiro 1.000 – Paraíso

Tel: 11 3397.4002

Capacidade: 300 lugares

Ingressos: Vendas por telefone: (11) 4003.1212

Vendas pela internet: www.ingressorapido.com.br

Bilheteria: abre uma hora antes do espetáculo



Ficha Técnica

Criação e direção: César Gouvêa e Marcio Ballas

Elenco: Allan Benatti, César Gouvêa, Cláudio Thebas, Eugênio La Salvia, Lú Lopes, Marcio Ballas, Marco Gonçalves, Nando Bolognesi, Paola Musatti, Paulo Federal, Rhena de Faria, Vera Abbud, Gabriela Argento, Álvaro Lages, Danilo Dal Farra, Ernani Sanches.

Cenário: César Gouvêa e Paulo Federal

Figurino: Daniel Infantini

Técnico de som: Felipe Mesquita

Iluminação: Aline Barros e Marcel Gilber

Contra regra: Getulio Critovan de Jesus e Fernando Albuquerque

Coordenação de produção: Ludmilla Picosque

Produção Executiva: Aura Cunha

evento - Sport Business 2011 tem Feira

Sport Business 2011 tem Feira, Premiação e Congresso de Lei de Incentivo ao Esporte

O Sports Business, o mais tradicional e atualmente um dos maiores encontros de negócios da América Latina, chega à 28ª edição em 2011. O evento, marcado para os dias 17,18 e 19 de agosto, no Palácio das Convenções do Anhembi, em São Paulo, terá a participação dos maiores profissionais do mercado esportivo mundial.

O encontro terá fóruns apropriados para discutir, sob o prisma econômico, as políticas, meios e estratégias para desenvolver o esporte nacional em todos os seus aspectos. O Sports Business 2011 será focado nos novos desafios do mercado brasileiro com a chegada da Copa 2014 e Jogos Olímpicos 2016.

Dividido em quatro temas centrais o evento apresentará demandas, estratégias e cases de sucessos atuais dos principais líderes e profissionais do esporte mundial sobre importantes segmentos do mercado como:

• Infraestrutura e Instalações;

• Turismo Esportivo;

• Materiais e Equipamentos;

• Marketing Esportivo.

A programação conta, ainda, com encontros reservados, reuniões e rodadas de negócios. Farão parte da agenda desta edição grandes nomes do mercado esportivo.

Sport Biz - Na mesma data, ocorre em paralelo a 28ª Sport Biz - Feira Internacional do Esporte, um espaço destinado aos fabricantes e prestadores de serviços relacionados à cadeia produtiva do esporte para apresentar produtos e conceitos em um ambiente propício e com um público-alvo direcionado.

A Feira reúne os principais segmentos do mercado esportivo nacional: infraestrutura, equipamentos, acessórios, materiais, vestuário e serviços nos setores público e privado.

Congresso Estadual de Lei de Incentivo - Durante o Sport Business 2011 ocorrerá a oitava e última etapa do Congresso Estadual de lei de Incentivo, Gestão e Marketing, visando promover a formação e capacitação especializada de gestores desportivos.

O evento, organizado em parceria com a Academia Brasileira de Marketing Esportivo (ABRAESPORTE) e Associação Brasileira da Indústria do Esporte (ABRIESP), contará com palestras de profissionais de sucesso em suas respectivas áreas como: José Estevão Cocco, presidente da ABRAESPORTE; Maurício Fernandez, presidente da ABRIESP; Eduardo Anastasi, Coordenador de Esporte e Lazer do Estado de São Paulo; Luiz Eduardo Pinheiro Lima, diretor de Projetos especiais e Incentivados do E.C. Pinheiros; Mauzler Paulinetti, superintendente do Sindicato de Profissionais de Educação Física do Estado de São Paulo e Ricardo Gomes Silva, CEO da SSTUDIO Marketing & Entretenimento.

"A Abriesp reconhece a importância de esclarecer e capacitar os profissionais do esporte sobre a Lei Paulista de Incentivo ao esporte, haja vista a demanda criada com os mega eventos que o Brasil irá receber nos próximos anos. Assim, é extremamente oportuno realizar a última etapa deste Congresso dentro da Sport Business 2011", comentou Maurício Fernandez.

O Sports Business 2011 é uma realização da Federação Paulista de Esportes e Fitness (FPEFIT), com coordenação da Associação Brasileira da Indústria do Esporte (ABRIESP), patrocínio da Hyundai, CAOA e Gemalto, e apoio do Parque Anhembi, Getty Images Latin America, Instituto Illuminatus e SINPEFESP. O evento tem parceria com Ministério do Esporte, Lei de Incentivo ao Esporte, Secretaria de Esporte, Lazer e Juventude do Estado de São Paulo, ESPN e Major Events International. São empresas associadas a GMF Promoções, MRZD - Consultoria Esportiva e SStudio Marketing.

evento - O sul do Brasil retratado por Jean-Baptiste Debret






“Debret – Viagem ao Sul do Brasil” entra em cartaz na CAIXA Cultural





A CAIXA Cultural inaugura, no dia 5 de julho às 19h30, a exposição “Debret – Viagem ao Sul do Brasil”. A mostra com a curadoria de Anna Paola Baptista é constituída por 60 aquarelas e desenhos realizados pelo artista francês Jean-Baptiste Debret, que chegou ao Brasil em 1816 integrando a Missão Artística Francesa e aqui permaneceu por 15 anos. Todo o conjunto pertence ao acervo dos Museus Castro Maya, detentor da maior coleção de obras de Debret existente no Brasil.



Debret é o mais conhecido dos artistas que compunham a Missão Artística Francesa. Sua obra fez a crônica da vida urbana no Brasil imperial, apresentando os tipos humanos, hábitos, costumes e festas populares, além de espetaculares paisagens da mata atlântica e de marinhas que revelam a iconografia histórica do país, num grupo de obras que poucas vezes itinerou pelo país.



“Debret – Viagem ao Sul do Brasil” é dividida em dois conjuntos: aquarelas e desenhos feitos pelo artista na viagem ao sul do país em 1827, na comitiva do imperador D. Pedro I, que percorreu os estados de São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. O artista pintou belas marinhas da costa sul brasileira, paisagens da mata nativa, índios, brancos e negros e seu cotidiano, destacando as festas e as tradições populares.



O segundo conjunto conta com as célebres aquarelas realizadas no Rio de Janeiro, que retratam a vida urbana na Corte, desde a pompa do Império até o dia-a-dia de escravos, seus hábitos, vestimentas e os trabalhos executados por estes.



As imagens que compõem a exposição foram adquiridas pelo mecenas Raymundo Ottoni de Castro Maya, em Paris, no final dos anos 1930, com o intuito de resgatar os originais de Debret que haviam servido de base para o livro “Viagem pitoresca e histórica ao Brasil”, que o artista lançou na França. O colecionador também adquiriu um importante material inédito que ficara de fora da publicação.



Segundo Anna Paola Baptista, curadora da mostra, as imagens do sul contrariam algumas das mais marcantes características do trabalho de Debret: a flagrante sensação de intimidade e proximidade com a cena retratada que emana de suas aquarelas sobre o Rio de Janeiro. Nas cenas do sul, ao contrário, predominam as vistas ao longe, tomadas a partir de um ponto de observação distante e alto: “Alguns historiadores acreditam que Debret não chegou realmente a empreender o deslocamento ao sul, tendo se utilizado de relatos e desenhos de outros viajantes para compor os trabalhos. “Até o momento, não temos documentos que resolvam essa questão, mas pergunto: isso é o mais importante? “A viagem de Debret ao sul pode até não ter sido física, porém revela-se como construção mental e artística de uma paisagem que a coloca, indubitavelmente na categoria de viagem”, declara a curadora.



Sobre Jean-Baptiste Debret



O artista nasceu em Paris, em uma família de artistas, sobrinho-neto do pintor e gravador François Boucher e primo de Jacques-Louis David, grande mestre do Neoclassismo. Estudou na Academia de Belas Artes e tornou-se um dos pintores oficiais do império francês, retratando as façanhas de Napoleão. Desgostoso com a morte de seu único filho e com a derrocada de Napoleão Bonaparte, o artista aceita participar da Missão Artística Francesa, que vem ao Brasil à convite de D. João VI.



Nos 15 anos passados no Brasil o artista retratou a vida urbana do Rio de Janeiro, o cotidiano da Corte, desde as celebrações oficiais com desfiles militares até a rotina da damas, as vestimentas, seus hábitos e costumes, as tradições e festas populares, os escravos que tudo vendiam nas ruas da cidade, a bela arquitetura colonial e a natureza luxuriosa da floresta atlântica brasileira.



Sobre os Museus Castro Maya



Os Museus Castro Maya no Rio de Janeiro – Museu do Açude e Museu da Chácara do Céu – têm origem na coleção de arte formada ao longo da vida pelo empresário, colecionador e mecenas das artes Raymundo Ottoni de Castro Maya (1894-1968).



Filho de colecionadores, ele conservou e aumentou significativamente a coleção herdada adquirindo obras de arte nacionais e estrangeiras dos séculos IV a.C. ao XX. Sua coleção se apoia em múltiplos interesses incluindo a arte moderna brasileira, arte oriental, arte européia dos séculos XIX e XX, Brasiliana, mobiliário, porcelana e prataria, azulejaria e louça do Porto, arte popular brasileira, livros raros, etc.



Foi editor de livros e grande incentivador das artes, criador da Sociedade dos Cem Bibliófilos do Brasil, da Sociedade dos Amigos da Gravura, fundador e primeiro presidente do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, presidente da Associação de Amigos do Museu Nacional de Belas Artes, membro do Conselho Federal de Cultura. Chamado de “um Medicis dos nossos dias”, foi mecenas e amigo de artistas brasileiros de seu tempo.



Castro Maya foi pioneiro no Brasil em transformar sua coleção particular em patrimônio público ao criar em 1963 a Fundação Castro Maya, doando-lhe suas coleções e suas residências.



As casas do Açude e da Chácara do Céu começaram a funcionar como Museus respectivamente em 1964 e 1972 e foram tombadas juntamente com todo o acervo em 1974. Na década de 1980 se deu a extinção da Fundação Castro Maya e os museus passaram para a esfera pública federal integrados ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional do Ministério da Cultura. Em 2009 passam a estar vinculados ao IBRAM – Instituto Brasileiro de Museus.



Ficha Técnica



Curadoria: Anna Paola Baptista

Coordenação Geral: Izabel Ferreira

Design de Montagem: Anderson Eleotério

Programação Visual: Mauro Campello



Serviço



Exposição: “Debret – Viagem ao Sul do Brasil”

Local: CAIXA Cultural - Rua Conselheiro Laurindo, 280, Centro – Curitiba/PR

Abertura: 05 de julho – Terça-feira 19h30

Visita Guiada: 18h30

Exposição: de 06 a 21 de julho

Horários: de terça a sábado das 10 às 21h e domingos das 10 às 19h

Ingressos: Entrada Franca.

Informações: (41) 2118-5114

Classificação etária: Livre para todos os públicos

www.caixa.gov.br/caixacultural

evento CINEMA COMUNITÁRIO AO AR LIVRE

AMPLIARTE DA COMPANHIA DE ACTORES PROMOVE CINEMA COMUNITÁRIO AO AR LIVRE


Documentário nomeado para os Óscares “Lixo Extraordinário” será exibido sábado 2 de Julho, ao ar livre e com entradas gratuitas, pelas 22h00,

no Parque Urbano dos Navegadores (ao lado do espaço AMPLIARTE, em Porto Salvo).


O projecto AMPLIARTE da Companhia de Actores está a desenvolver um trabalho de intervenção social pela arte, activamente desde Abril, no Bairro Municipal dos Navegadores, em Porto Salvo. Inserido nesta programação, o próximo sábado será de Cinema ao Ar Livre. “Lixo Extraordinário” foi o documentário escolhido. Além de se tratar de um filme imperdível, a sua essência toca profundamente o trabalho desenvolvido pelo projecto AMPLIARTE – cultura e intervenção social.

“Lixo Extraordinário” com uma nomeação para os Óscares, tem conquistado o público em todos os festivais onde foi exibido, pela forma sensível e digna como retrata o trabalho de Vik Muniz, um dos maiores artistas brasileiros contemporâneos e um grupo de pessoas que trabalham numa lixeira. O artista brasileiro Vik Muniz cria fotografias usando pessoas e materiais dos locais onde elas vivem e trabalham. Quando os realizadores Lucy Walker e João Jardim começam a seguir o trabalho de Muniz, o fotógrafo estava a desenvolver a ideia para o seu próximo projecto. Muniz sabia que queria trabalhar com o lixo, mas ainda não tinha decidido o local. É então que decide ir até ao Jardim Gramacho, a maior lixeira do mundo, localizada no Rio de Janeiro.
No Jardim Gramacho, Muniz conhece os catadores do lixo, homens e mulheres que separam o lixo que se pode reciclar de todo o restante. Serão eles os protagonistas do seu novo trabalho e com isso ganharão também uma força e uma dignidade que mostra que a arte tem também um poder transformador.

PROGRAMA:

11h00 – “Barulho pelo Lixo” (acção de sensibilização ecológica pelas ruas do Bairro Municipal dos Navegadores).

21h00 – Inauguração da exposição de artes plásticas, resultado dos ateliers desenvolvidos com crianças e jovens dos Navegadores, a partir da utilização de materiais reciclados recolhidos ao longo da semana e na acção “Barulho pelo Lixo”, em parceria com a Escola Básica 1º Ciclo / Jardim de Infância Pedro Álvares Cabral e Creche Rainha D. Leonor – Santa Casa da Misericórdia de Oeiras.

22h00 – Exibição do filme “Lixo Extraordinário”, ao ar livre e com entradas gratuitas, no Parque Urbano dos Navegadores (ao lado do espaço AMPLIARTE).

O projecto AMPLIARTE nos Navegadores é uma iniciativa Companhia de Actores, financiada pela Merck Sharp & Dohme e pela Câmara Municipal de Oeiras. Esta acção de Cinema Comunitário conta ainda, com o apoio e participação de um grupo de voluntários do Grupo Auchan | Immochan, da Sumol Compal, MIDAS FILMES, Junta de Freguesia de Porto Salvo e da rede de parceiros do AMPLIARTE Navegadores.




Trailer "Lixo Extraordinário": clique aqui

segunda-feira, 27 de junho de 2011

evento -A arte da poesia e do grafite


A arte da poesia e do grafite

transformando jovens cidadãos



A oficina de arte Poesia no Muro, um dos projetos que fazem parte do Circuito de Arte e Cultura, da Fundação Cultural de Curitiba, encerra neste mês as suas atividades nas regionais do Portão, CIC e Matriz. A ação cultural, desenvolvida com adolescentes entre 11 e 14 anos, teve importantes resultados no campo da arte-educação, pois permitiu, pela arte do grafite e da poesia, estimular nas crianças um comportamento de respeito à cidade e seus moradores.

Foram três meses de atividades envolvendo crianças e jovens de escolas e programas sociais da Prefeitura. Inicialmente as turmas se reuniram sob a orientação da arte-educadora Juliana Luz para praticar exercícios de artes plásticas e literatura. As aulas de pintura e desenho se alternavam com as de leitura, sensibilização e produção de poesias. Como parte do processo de aprendizagem, os jovens assistiram a vídeos sobre grafite e visitaram a exposição “Luzescrita”, em cartaz no Paço da Liberdade Sesc Paraná, que apresenta poesias escritas com luz.

Numa segunda etapa, os adolescentes partiram para a grafitagem de muros em suas comunidades, colocando em prática as noções de pintura e poesia. O resultado são pelo menos 12 trabalhos (quatro muros pintados em cada regional). A solicitação e o convencimento para que os proprietários permitissem o uso do muro também fizeram parte do aprendizado.

“Nós colocamos todo o material necessário em um carrinho de mão e saímos juntos a procurar um muro para pintar. Percebi que dessa forma a atividade fica mais interessante, pois assim os jovens, que são moradores daquele lugar, assumem o seu papel de protagonistas na comunidade. Isso tem dado muito certo”, afirma Juliana.

Diferenciar a pichação da arte do grafite foi uma lição aprendida com facilidade. Douglas de Paula da Silva, de 14 anos, explica: “Pichação é vandalismo, é para quem quer marcar território, não leva a nada. O que nós fazemos tem uma mensagem positiva, que alegra a comunidade”, diz.

Douglas e outros quatro meninos do programa Formando Cidadão do Bairro Novo Mundo (João Pedro de Paula, de 15 anos, Fernando Rodrigues de Souza, de 14, Arilson Lopes de Souza e Denílson Alves Rodrigues, ambos de 13 anos), pintavam na última semana o muro do CRAS Aurora Formosa (Centro de Referência da Assistência Social). O tema escolhido para o grafite foi meio ambiente. A mensagem estava voltada à conscientização pela preservação da natureza.

“A cultura é uma área com a qual esses meninos têm muita empatia. Essa forma de expressão é apropriada para a faixa etária e, trabalhando com a arte, evitamos que eles se encaminhem para a pichação”, diz o coordenador do CRAS Aurora Formosa, Sidney Delboni de Moraes. Para Juliana Luz, o mais importante do trabalho foi fornecer aos jovens meios de se expressar. “Eles perceberam que podem expor o que pensam de uma forma positiva”, ressalta Juliana.

O projeto Poesia no Muro também está em fase de conclusão na Vila das Torres e na Vila Nossa Senhora da Luz (CIC). A partir de julho, o mesmo projeto será desenvolvido nas regionais de Santa Felicidade, Cajuru e Boa Vista. O projeto integra o Circuito de Arte e Cultura, que até novembro de 2012 prevê a realização de 108 oficinas artísticas em todas as regiões da cidade. Doze projetos foram selecionados por meio de edital do Fundo Municipal da Cultura para integrar o circuito, que consiste em mais uma iniciativa da Fundação Cultural para descentralizar as ações culturais.

evento - musica - Edição especial gratuita do programa Rock-Cordel


Edição especial gratuita do programa Rock-Cordel reúne 21 bandas de rock autoral em três dias


Uma edição especial gratuita do programa Rock-Cordel vai reunir um total de 21 bandas de rock autoral no período de terça a quinta-feira da próxima semana (de 28 a 30 deste mês), no cineteatro do Centro Cultural Banco do Nordeste (rua Floriano Peixoto, 941 - 2º andar - Centro - fone: (85) 3464.3108), no período de 13h30 às 20h. Sete bandas se apresentam a cada dia. No elenco, uma mescla de bandas que fizeram sucesso no VI Festival BNB do Rock-Cordel, realizado em janeiro último, e outras ainda inéditas no palco do CCBNB-Fortaleza.

Conheça a seguir a programação desta edição especial do programa Rock-Cordel:



28/06/2011 (TERÇA-FEIRA)

13:30 - Scariotz

14:25 - Facada

15:20 - Discídio

16:15 - Zefirina Bomba (PB)

17:30 - Carcará

18:25 - Clamus

19:20 - Oráculo



29/06/2011 (QUARTA-FEIRA)

13:30 - Devil´s Drink

14:25 - Loveliness

15:20 - Butlefly

16:15 - Dirty Vice

17:10 - Imperius

18:05 - The Knickers

19:00 - Hollywood Roses



30/06/2011 (QUINTA-FEIRA)

13:30 - Mobília

14:25 - Eve´s Seduction

15:20 - Harpa

16:15 - Mother´s Milk

17:10 - Ever Night

18:05 - CODA

19:00 - Fets Band

Notícia -Circuito Nacional de Feiras de Livro

A Fundação Biblioteca Nacional, do Ministério da Cultura, e a Câmara Brasileira do Livro (CBL) anunciam a criação do Circuito Nacional de Feiras de Livro, que já nasce, em seu primeiro ano, com 75 eventos de pequeno, médio e grande porte que acontecerão até dezembro em todo território nacional. A previsão dos organizadores é pelo menos dobrar este número até 2014, com apoio de governos estaduais, prefeituras, entidades do livro e empresas de eventos.

Para estimular a expansão das feiras no país, o Ministério da Cultura preparou um pacote de apoio que vai beneficiar tanto novos eventos como aqueles que já existem. O governo federal estima que deve abrir mão, este ano, a título de renúncia fiscal, de cerca de 35 milhões de Reais para empresas dispostas a patrocinar feiras de livro. Com a finalidade de ampliar o Circuito, as empresas poderão abater 100% dos investimentos em patrocínio a eventos literários que forem enquadrados na Lei Rouanet.

As feiras que fizerem parte do Circuito também poderão receber autores do Projeto Caravana de Escritores, que será lançado no segundo semestre pela Fundação Biblioteca Nacional. O apoio inclui a realização de seminários de formação para bibliotecários e professores, criação de Planos do Livro e Leitura nos estados e municípios e, ainda, projetos culturais de instituições como a Funarte, Ancine e Secretaria do Audiovisual.

O MinC também deve apoiar com recursos do Fundo Nacional de Cultura cidades e estados que investirem na realização de novas feiras de livro em localidades onde elas ainda não existem. Devem ser priorizados, inicialmente, os estados que estão criando seus Planos Estaduais do Livro e Leitura. Outra forma de apoio é orientar as prefeituras e governos estaduais, tanto na montagem da programação cultural como na criação de programas de aquisição de livros para bibliotecas, professores e alunos.

“As feiras de livro mobilizam as comunidades em torno da importância da leitura na sociedade e é grande oportunidade para aproximar autores e leitores”, afirma o presidente da Fundação Biblioteca Nacional, Galeno Amorim. As feiras, segundo a presidente da CBL, Karine Pansa, representam o quarto maior canal para venda de livros, logo atrás das livrarias, bancas e sebos.

Segundo a pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, do Instituto Pró-Livro e Ibope, 8,1 milhões de leitores compram livros nas feiras, gerando um movimento superior a 100 milhões de Reais anuais. Os organizadores de feiras de livro estimam que mais de 10 milhões de adultos e crianças visitem as feiras realizadas no país, um público que esperamos que cresça com o Circuito.

Além da CBL, participam do Circuito Nacional de Feiras de Livro como apoiadores as diversas entidades do livro no Brasil. Sindicato Nacional de Editores de Livros (SNEL), Liga Brasileira de Editores (LIBRE), Associação Nacional de Livrarias (ANL), Associação Brasileira de Difusão do Livro (ABDL), Associação Brasileira de Editores Universitários (ABEU), Câmara Rio-Grandense do Livro e as câmaras regionais são algumas delas.

Lançamento - Immortal de Traci L. Slatton




Immortal
de Traci L. Slatton

Tradutor: Maria de Fátima Oliva Do Coutto

Páginas: 532


Nas ruas da Florença do século XIV, um menino desaparece, dando início a um mistério surpreendente de fé, arte e alquimia.

Em pleno século XIV, um lindo menino de cabelos dourados é abandonado e submetido a crueldades indescritíveis. Mas Luca Bastardo não é uma criança comum. Ele possui um dom que o levará a abraçar os antigos mistérios da alquimia e da cura e a tornar-se fiel confidente dos poderosos Médici. E, quando ele desaparece, tem início um suspense surpreendente de fé, arte e magia. Conheça Imortal, o primeiro livro de Traci L. Slatton publicado no Brasil.

Depois de anos vivendo sozinho nas ruas, Luca percebe que é diferente de todos os outros garotos. Ele possui uma compleição física perfeita, um grande poder regenerativo e um relógio biológico mais lento do que o das outras pessoas.

Com isso, Luca sai à procura de informações sobre seus pais e sua linhagem, visando a entender de onde ele veio e para onde deverá seguir. E, ao empreender a busca de respostas para suas angustiantes indagações, por intermédio dos mais bem-guardados segredos da fé religiosa e da ciência, mudará não apenas a si próprio, mas também o curso da história.

Com extremo realismo, Imortal apresenta ao leitor a cidade de Florença em um período turbulento de sua história, com vários acontecimentos trágicos e marcantes: a Peste Negra, a Inquisição, a ascensão ao poder dos Médici e a Renascença. Além disso, a autora combina personagens fictícios, como o protagonista, com personalidades famosas, dentre elas Giotto, Da Vinci, a família Médici.


A AUTORA Traci L. Slatton formou-se nas Universidades de Yale e de Columbia e frequentou a Barbara Brennan School of Healing. Mora em Manhattan com o marido, o escultor Sabin Howard, cujas imagens clássicas e o amor pela Itália renascentista a inspiraram a escrever uma história ambientada nesse período. Imortal é seu primeiro romance. Para mais informações sobre a autora e sua obra, visite www.tracilslatton.com.

Entrevista com a autora:
http://www.dailymotion.com/video/x5qdlk_interview-with-traci-slatton-author_creation

Notícia - Mais bibliotecas nos locais de trabalho

Mais bibliotecas nos locais de trabalho

Os trabalhadores urbanos e rurais devem ganhar, a partir deste ano, mais bibliotecas para que possam ler nas horas de descanso em suas empresas e também levarem livros para suas casas e seus familiares. Os Pontos de Leitura, que já vem sendo instalados em fábricas na região do ABC paulista, devem ser ampliados para outras regiões do país e também para outros locais de trabalho, como os canteiros de obras e zonas rurais. Entidades de trabalhadores participaram de reunião esta semana no Ministério da Cultura para debater o projeto.

Uma transformação pelos livros

As entidades de trabalhadores reagiram com entusiasmo à proposta do Ministério da Cultura para ampliar a presença de bibliotecas comunitárias – e que inclui também a projeção de filmes - nos locais de trabalho. “Brilhante”, definiu a secretária de Jovens Rurais da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), Maria Elenice Anastacio. “Eu sabia que seria difícil incentivar pessoas que nunca tiveram o hábito de ler, mas, hoje, há uma grande parcela de funcionários que leem com frequência”, afirma Valderez Dias Amorim, do Comitê Sindical de Empresas do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC paulista, onde a experiência teve início. “Se essa facilidade for levada para todo o país, isso vai ser a grande transformação a partir da cultura”, acrescenta, ele, que atua como agente de leitura numa fábrica na região.

evento - II CICLO CULTURAL - Georges Bernanos


II CICLO CULTURAL - Georges Bernanos - Da Literatura ao Cinema - Homenagem aos 110 anos de Robert Bresson


clique para ampliar

evento - teatro -CAIXA Cultural apresenta HAMELIN






A peça de Juan Mayorga tem direção de André Paes Leme



A CAIXA Cultural apresenta o espetáculo “Hamelin”, de 30 de junho a 03 de julho, com texto do espanhol Juan Mayorga, uma das revelações da dramaturgia contemporânea espanhola, tendo recebido por esta obra, o prêmio APTR de melhor direção pelo espetáculo e Renato Machado ganhou o prêmio APTR de melhor iluminação.



A montagem conta a história de um jovem juiz determinado a provar que um importante membro da sociedade abusou sexualmente de uma criança. Na luta para reunir provas, enfrenta dificuldades para encontrar os culpados e distinguir o bem do mal.



Com uma atmosfera próxima dos filmes de suspense e através de uma dramaturgia não convencional, “Hamelin” revela a impotência da sociedade em proteger a inocência das suas crianças e a impossibilidade de se chegar a uma única conclusão, quando as palavras são tudo o que se tem para apurar a verdade. O autor explora o tema da pedofilia para falar sobre a formação e a deformação da linguagem.



“A cena, desenhada com precisão, é marcada por um forte despojamento aliado a uma densa interpretação”, conta o diretor. O jogo entre a narrativa e o drama convoca a imaginação e a memória do espectador. Os atores assumem, além dos seus personagens, a função de comentar a cena, conduzir e questionar o olhar do público.



Sobre o autor



Juan Mayorga nasceu em Madrid em 1965 e estudou Filosofia e Matemática. É professor de Dramaturgia e Filososfia na Real Escuela Superior de Arte Dramática de Madrid e membro fundador do Grupo de teatro El Astillero.Seu trabalho filosófico mais importante é Revolución Conservadora y Conservación Revolucionária Política y Memoria en Walter Benjamin.



Ainda inéditas no Brasil, as peças de Mayorga já foram representadas na Argentina, Croácia, Espanha, Estados Unidos, Irlanda, Portugal, Reino Unido, Ucrânia e Venezuela. Pelo texto de “Hamelin”, Juan Mayorga recebeu na Espanha o prêmio Max de Melhor Autor Teatral em Castelhano de 2005.





Sobre o diretor



André Paes Leme diretor teatral formado pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) e conclui o Mestrado em Estudo de Teatro pela Universidade de Lisboa. Já realizou mais de 50 espetáculos, entre peças teatrais, concertos musicais, óperas e eventos comemorativos de relevância cultural. É professor de Interpretação no Centro Universitário da Cidade-RJ e do Departamento de Direção Teatral da UNIRIO. Sua pesquisa cênica explora o entrelaçamento do drama com o épico e teve início em 1993 com o espetáculo “Alcassino e Nicoleta”.




Ficha Técnica



Autor: Juan Mayorga

Tradução: Patrícia Simões e António Gonçalves

Direção: André Paes Leme

Elenco: Vladimir Brichta, Alexandre Mello, Oscar Saraiva, Cláudia Ventura, Patrícia Simões e Alexandre Dantas.

Diretor Assistente: Anderson Aragón

Iluminação: Renato Machado

Cenografia: Carlos Alberto Nunes

Figurino: Luciana Maia

Direção Musical: Lucas Ciavatta

Assessoria de Imprensa: Daniella Cavalcanti

Direção de Produção: Andrea Alves e Cláudia Marques

Produção Executiva: Leila Moreno

Co-Produção : Sarau Agencia de Cultura e Fábrica de Eventos





Serviço



Teatro: “Hamelin”

Local: CAIXA Cultural – Rua Conselheiro Laurindo, 280 – Curitiba/PR

Data: de 30 de junho a 03 de julho

Hora: quinta a sábado 21h e domingo 19h

Ingressos: R$20 e R$10 (meia – conforme legislação e correntista CAIXA)

Bilheteria:(41)2118-5111(de terça a sexta, das 12 às 19h, sábado e domingo, das 16 às 19h).

Classificação etária: Não recomendado para menores de 16 anos

Lotação máxima do teatro: 125 lugares (02 para cadeirantes)

www.caixa.gov.br/caixacultural

Lançamento -Sobre a tradução Paul Ricoeur


Sobre a tradução
Paul Ricoeur

Patrícia Lavelle (tradução e prefácio)

Coleção: Babel
71 p.

Em Sobre a Tradução, o autor, mestre na arte da interpretação, aborda os desafios e a felicidade presentes no trabalho da tradução. Mostra a estreita articulação entre o ato de interpretar e o de traduzir. A tradução é examinada por Ricoeur do ponto de vista da relação entre as línguas, como condição de possibilidade do diálogo intercultural. Para o autor, existem vários aspectos que devem ser analisados pelo tradutor: a diversidade das línguas; possibilidade do diálogo intercultural; os recursos poéticos, a formação e a potencialidade da língua, que ele possa descobrir os recursos inexplorados na apresentação do pensamento. Com efeito, para Ricoeur, a tradução não implica apenas um trabalho intelectual, teórico ou prático, mas também um problema ético. Levar o leitor ao autor, levar o autor ao leitor, com o risco de servir e de trair dois mestres, é praticar o que ele gosta de chamar de hospitalidade linguística, ou seja, acolher a diversidade e a pesquisa da língua.

LANÇAMENTO DA

midianews - No mundo, brasileiro é quem mais lê jornais via tablets e smartphones



De acordo com levantamento da ComScore, empresa global que mensura dados de internet, o leitor brasileiro responde pela maior quantidade de acessos a jornais por meio de aparelhos eletrônicos, como tablets e smartphones, exceto computadores. O tráfego em sites de empresas jornalísticas é maior no Brasil do que no Chile, por exemplo, eleita a segunda nação mais interessada em acompanhar a imprensa fora da rede de computadores e notebooks, e duas vezes superior ao número de visitas atingidas por japoneses. Veja o ranking:



O fluxo de usuários brasileiros interessados em procurar notícias com iPads, por exemplo, é superior, mas a concentração nacional de tráfego na internet por meio do tablets ainda é baixa, somente 0,8%. Em celulares, a porcentagem é semelhante: 1%.

A maior parte desta procura (31%) por conteúdo digital é proveniente de aparelhos da Apple, como iPod e iPad, enquanto os usuários da plataforma Android respondem por apenas 1,6% destas visitas. Numa escala mundial, os dispositivos da Apple garantem o tráfego de 89% de visitas a jornais.

Rede de computadores
Ao que tange o acesso a conteúdo em computadores, a Argentina lidera mundialmente esta lista com 98,6% do seu tráfego proveniente deste tipo de aparelho. Na sequência, o Brasil aparece novamente entre os primeiro, mas desta vez empatado com a Alemanha (98,1%).

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Lançamento -Assinado, Mata Hari





Assinado, Mata Hari
Título Original: Signed, Mata Hari
de Yannick Murphy



Tradutor: Gabriel Zide Neto

Páginas: 320


Assinado, Mata Hari, de Yannick Murphy, revela facetas menos conhecidas da suposta espiã do início do século XX. O erotismo dos tempos de dançarina caminha ao lado das lembranças de sua vida matrimonial anterior a fama na narrativa criada pela escritora norte-americana. Passo a passo, ela mostra a transformação de Marghareta Zelle – como foi oficialmente batizada – em uma das artistas mais famosas e polêmicas dos Anos Loucos parisienses. Yannick equilibra lirismo e erotismo no retrato de um dos mais instigantes ícones do século XX.

Assinado, Mata Hari é um retrato lírico e intensamente erótico de um dos mais instigantes ícones do século XX. Yannick Murphy supera os estigmas em torno da suposta espiã e com maestria revela aspectos pouco conhecidos de sua vida.

A vida desta figura emblemática é uma sequência de metamorfoses digna de surpresa. De uma infância triste no litoral do Mar do Norte, passando por um casamento sem amor com um oficial da Marinha holandesa, ela emerge como uma das artistas mais requisitadas dos Anos Loucos: modelo de retratistas, amazona de circo e, finalmente, a dançarina de templo Mata Hari, vestida de véus e carregando sininhos, admirada por Diaghilev.

A narrativa costurada por Yannick passeia pelas lembranças de sua vida de glamour anterior a prisão, por sua vida em família e pela fuga do casamento sem amor. Presa sob a acusação de espionagem para a Alemanha na Primeira Guerra Mundial, Marghareta Zelle – como foi oficialmente batizada – usa as lembranças de sua amada filha Non para suportar o encarceramento e o terror da morte.

A malfadada Mata Hari inteligente, culta e incuravelmente romântica, é ao mesmo tempo uma mulher real e reflete os sonhos comuns a todas as pessoas. Suas várias transformações tornam a dúvida sobre seu papel como espiã ainda mais evidente e fazem o retrato pintando por de Yannick Murphy ser ainda mais tocante e misterioso.


"Murphy é extraordinariamente talentosa". - The New York Time

Mata Hari

Nome completo Margaretha Gertruida Zelle
Nascimento 7 de agosto de 1876
Leeuwarden
Morte 15 de outubro de 1917 (41 anos)
Vincennes
Nacionalidade Países Baixos
Cônjuge Rudolf John MacLeod (1895-1902)
Filho(s) Norman-John (1897-1899)
Jeanne-Louise (1898-1919)
Ocupação Dançarina e cortesã

Margaretha Gertruida Zelle(Leeuwarden, 7 de agosto de 1876 — Vincennes, 15 de outubro de 1917), conhecida mundialmente como Mata Hari, foi uma dançarina exótica dos Países Baixos acusada de espionagem que foi condenada à morte por fuzilamento, durante a Primeira Guerra Mundial. Em diferentes ocasiões sua vida foi alvo da curiosidade de biógrafos, romancistas e cineastas. Ao longo do tempo, Mata Hari transformou-se em uma espécie de símbolo da ousadia feminina.

Mata Hari era filha de um empresário, Adam Zelle, com uma descendente de javaneses, Antje van der Meulen. Dos pais, herdou a beleza exótica da mãe de origem asiática e o espírito aventureiro de um pai em franca decadência financeira. A situação delicada de sua família piorou quando, aos 15 anos de idade, Mata perdeu sua mãe.[1]

No início do século XX, depois de uma tentativa fracassada de se tornar professora, um casamento igualmente fracassado com Rudolf John MacLeod e de ter dois filhos, Norman-John MacLeod e Jeanne-Louise MacLeod, ela se mudou para Paris.

Ela posava como uma princesa javanesa e se tornou uma dançarina exótica. Seu pseudônimo Mata Hari quer dizer sol (mas literalmente "olho da manhã") em malaio e língua indonésia. Ela também foi uma cortesã que teve casos amorosos com vários militares e políticos.

Participação na Primeira Guerra

Durante a guerra, Mata Hari dormiu com inúmeros oficiais, tanto franceses quanto alemães e se tornou um peão da intriga internacional, apesar dos historiadores nunca terem esclarecido com exatidão se ela fora realmente uma espiã, e se sim, quais eram as suas atividades como tal. Em 1917 ela foi a julgamento na França acusada de atuar como espiã e também como agente dupla para a Alemanha e França. Foi considerada culpada e no dia 15 de outubro do mesmo ano fuzilada.


Execução

Existem vários rumores em torno de sua execução. Um dos mais fantasiosos diz que os soldados do pelotão de fuzilamento tiveram de ser vendados para não sucumbir a seu charme. Outra história cita que Mata Hari jogou um beijo aos seus executores antes que começassem a disparar. Uma terceira versão diz que ela não só jogou um beijo, mas também abriu a túnica que vestia e morreu expondo o corpo completamente nu.


O filme de 1931, "Mata Hari", descreve seus últimos dias de vida. Greta Garbo interpretou o papel principal. Existe uma outra versão do filme Mata Hari de 1985 com a atriz holandesa Sylvia Kristel.

Mata também é mencionada na comédia Casino Royale (1967), quando é dito que, ela e James Bond tiveram uma filha, chamada Mata Bond, e Mata Hari foi o grande amor da vida de James. No seriado Charmed, no episódio 13 da sexta temporada, Phoebe Halliwell (Alyssa Milano) incorpora o karma de Mata Hari. É citada também como um "quase" caso de Dimitri Borja Korosek, personagem principal no livro "O Homem que matou Getúlio Vargas" de Jô Soares.


A AUTORA

Yannick Murphy é autora de Stories in Another Language, The Sea of Trees, Here They Come e o infantil Ahwoooooooo!. Vencedora do Whiting Writers’ Award, ela mora com o marido e os três filhos em Vermont, nos Estados Unidos.



UM LANÇAMENTO

Lançamento - César: A vida de um soberano




César: A vida de um soberano
Título Original: Caesar: the life of a
colossus
de Adrian Goldsworthy

Tradutor: Ana Maria Mandim

Páginas: 766


A César o que é de César. Fama, mulheres, conquistas militares. O mais famoso e carismático romano que já viveu continua despertando paixões. Literárias e intelectuais. Homem culto, político brilhante, estrategista genial, saiu vitorioso de algumas das batalhas mais espetaculares da História. No completo e definitivo CÉSAR – AVIDA DE UM SOBERANO — agraciado pela Society for Military History com o Distinguished Book Award para biografia e memórias de guerra —, o prestigiado historiador Adrian Goldsworthy coloca César no seu tempo e na vasta tela do mundo mediterrâneo, descrevendo a rica e turbulenta sociedade da época.

A história de Júlio César foi profundamente dramática. Fascinou geração após geração e atraiu a atenção de mestres como Shakespeare e Shaw. Político e chefe de Estado que assumiu o poder supremo na República Romana, fez-se monarca para todos os aspectos. Mas jamais se intitulou rei. César não era um governante cruel e exibia clemência aos inimigos. Até por que queria que aceitassem pacificamente o jugo de Roma. Mas morreu apunhalado em conseqüência de uma conspiração liderada por dois homens que havia perdoado.

Difícil de decifrar, em seus 56 anos, César foi muitas coisas, inclusive fugitivo, prisioneiro, político em ascensão, líder de exércitos, advogado militante, rebelde, ditador — talvez até um deus — bem como marido, pai, amante e adúltero. Poucos heróis fictícios fizeram tanto quanto Caio Júlio César. Desde o início, a carreira de César foi excepcional. No fim da adolescência escapou por pouco da execução por contrariar o ditador militar Sulla. Foi condecorado por bravura em combate e quase se arruinou encenando espetáculos para as massas.

Na política, rapidamente ganhou a reputação de homem independente perigosamente ambicioso, e, no início de seus 30 anos, já começara a dominar o Senado. Seus casos com mulheres aristocratas eram frequentes e escandalosos: o magnetismo pessoal era tanto que ele atraiu muitas mulheres de seus opositores políticos e cativou incontáveis outras, entre as quais a bonita e enigmática Cleópatra.

Uma biografia empolgante do político, do general e do homem, CÉSAR – AVIDA DE UM SOBERANO, examina a vida de César em seus próprios termos. E o situa firmemente no contexto da sociedade romana. Goldsworthy une os aspectos pessoais e públicos de César neste livro, e o explica não apenas tendo em vista o que se sabe sobre ele. Mas como se sabe. Um retrato fidedigno e estimulante não apenas de César, mas também do mundo em que viveu.


O AUTOR
ADRIAN GOLDSWORTHY estudou na St John’s College Oxford e lecionou em diversas universidades. Seus trabalhos publicados incluem The Roman Army at War, Roman Warfare, The Punic Wars, Cannae e In the Name of Rome. Ele agora é escritor em tempo integral.

UM LANÇAMENTO

Lançamento -Maré alta


Maré alta - The rising tide
de Jeff Shaara

Tradutor: Marina Slade

Páginas: 628


O emocionante romance sobre a Segunda Guerra Mundial

Em seu primeiro livro publicado no Brasil, Até o Último Homem, Jeff Shaara, apresentou uma das mais impressionantes descrições do conflito que dizimou uma geração: a Primeira Guerra Mundial. Um quadro com cores vivas, de traços quase surrealistas, dessa guerra de trincheiras, por meio da visão de um soldado inglês mergulhado num mar de violência.

Agora, em Maré Alta, o autor traz a mais comovente crônica da nova geração sobre a Segunda Guerra Mundial. Com grande realismo, detalhes históricos e pontos de vista abrangentes, Jeff Shaara embarca em seu mais ambicioso épico, um romance sobre o conflito militar que definiu o século XX.

Com cenas inesquecíveis de batalhas nos desertos implacáveis do norte da África e no interior acidentado da Sicília, o autor narra a história pelas vozes das figuras mais heroicas do conflito. Ao mesmo tempo, descreve os eventos significativos e dramáticos que empurraram os EUA para o vórtice desse conflito monumental.

Diferentemente de diversas obras de não ficção sobre o tema, Maré Alta alia, com sucesso, fatos marcantes e personagens históricos à narrativa instigante e fluente, característica de um excelente um romance.

“Nenhum de meus livros é um relato abrangente de um acontecimento histórico, fato após fato, detalhado, passo a passo, como você encontra num livro didático”, explica o autor na apresentação do livro. “Meu objetivo é descobrir algumas vozes e contar suas histórias através de seus próprios olhos: colocar você e algumas das mais importantes e fascinantes personalidades de nossa História no mesmo espaço.”



A CRÍTICA
“Em sua melhor e mais grandiosa obra, Jeff Shaara nos traz um romance soberbo — e lastreado historicamente — acerca de uma das lutas mais dramáticas da Segunda Guerra Mundial.” (George McGovern)

“Shaara descreve com maestria a agonia da batalha no deserto e o caos causado pelos ataques aéreos. Um livro magnífico.” (Publishers Weekly)



O AUTOR
Jeff Shaara, é autor dos bestsellers The Glorious Cause, Rise to Rebellion e Gone for Soldiers, bem como Gods and Generals e The Last Full Measure – dois romances que completam a trilogia sobre a Guerra Civil americana iniciada pelo clássico The Killer Angels, de seu pai, vencedor do Prêmio Pulitzer. De uma família de imigrantes italianos, Shaara nasceu em New Brunswick, Nova Jersey, em 1952. Criado em Tallahassee, Flórida, formou-se pela Florida State University. Reside em Missoula, Montana.




Lançamento da

Lançamento -Como conquistar tudo o que voce quer na vida e alcançar o sucesso

Como conquistar tudo o que voce quer na vida e alcançar o sucesso
de Nido Qubein


Nido Qubein apresenta estratégias práticas para potencializar trabalho e melhorar a vida

Vincent Peale, autor de “O poder do pensamento positivo” atesta as técnicas propostas



“As pessoas não nascem vencedoras. Elas se tornam assim. Essa é a frase chave que Nido Qubein, um dos especialistas em realização pessoal e liderança motivacional mais respeitados do mundo, aborda em Como Conquistar Tudo que Você quer na Vida e Alcançar o Sucesso, lançamento da Editora Cultrix. Com propriedade e baseado em sua própria história de vida, Qubein ensina de forma inovadora e prática como se sentir mais seguro, vencer o estresse, comunicar-se com desenvoltura, ter uma autoconfiança inabalável e tornar-se um líder respeitado nos negócios e na vida.

O autor apresenta um programa completo para a realização pessoal e profissional. É um livro para ser lido com um lápis na mão, para o leitor preencher os questionários apresentados ao final dos capítulos, fazer uma autoavaliação e a partir daí usar os recursos propostos que o ensinará a:

Definir metas e viver de acordo com elas;
Desenvolver uma auto-imagem poderosa e positiva;
Comunicar-se com eficácia;
Tornar-se um líder;
Realizar o seu verdadeiro propósito na vida e atingir os sonhos;



O livro de Qubein é prefaciado por Norman Vincent Peale, autor do best-seller “O Poder do Pensamento Positivo”. Ele afirma que “de vez em quando um livro consegue combinar com êxito a sabedoria das eras com as ideias práticas do presente com a esperança de encaminhar os seus leitores para o futuro. É exatamente isso o que este livro faz. (...) Utilizando os princípios testados e comprovados do passado, bem como as técnicas motivacionais produzidas pelo conhecimento em expansão, ele oferece uma fórmula valiosa para o desenvolvimento pessoal e profissional”.



O AUTOR
Nido Qubein foi para os Estados Unidos na adolescência, com pouco conhecimento de inglês, sem conhecer ninguém e somente com 50 dólares no bolso. Utilizando técnicas motivacionais e de liderança, chegou ao topo da carreira em poucos anos. Hoje, o dr. Qubein é reitor da High Point University e fundador da prestigiosa National Speakers Association Foundation. É requisitado para palestras no mundo inteiro para grupos de negócios e organizações profissionais. Recebeu vários prêmios concedidos para palestrantes profissionais, entre eles o Cavett (conhecido como o Oscar do setor) e a Revista Forbes, que o elegeu o sexto maior conferencista motivacional do mundo em 2008.




UM LANÇAMENTO

Lançamento -O CÓDIGO DA CURA Dr. Bruce Forciea



O CÓDIGO DA CURA
Dr. Bruce Forciea

Número de Páginas: 200

O LIVRO
Na atualidade, o terapeuta, seja um médico de renome ou um monge do Tibete, tende a concordar que todas as modalidades de cura têm algo em comum: proporcionam trocas de informações que geram a cura dos males e doenças e fortalecem ou corrigem os complexos processos que já se desenvolvem em nosso corpo. Em O Código da Cura, o Dr. Bruce Forciea apresenta um sistema inovador para termos acesso à troca de informações que está na base de todas as formas de cura, e para maximizarmos sua força benéfica. Forciea nos oferece nesta obra revolucionária, sete chaves para a liberação de um poder de cura ilimitado, que integra ideias da física, da biologia molecular, da medicina convencional e da teoria da informação. Essa abordagem pode ser usada para potencializar os efeitos de qualquer tratamento tradicional ou holístico. Por meio de uma linguagem clara e técnicas passo a passo que tornam o código de cura acessível e prático, o leitor poderá reunir os conceitos apresentados neste livro e aplicá-los imediatamente. Histórias verídicas, inclusive a do próprio Dr. Forciea, que se recuperou de uma doença crônica, destacam a eficácia desse novo e poderoso paradigma de cura. Este livro é fundamental para todas as pessoas que se interessam em perceber a saúde, a doença e a cura de forma mais integrada para alcançar estágios superiores de desenvolvimento físico, emocional e espiritual.

O AUTOR
Dr. BRUCE FORCIEA nasceu e foi criado em Milwaukee, Wisconsin, no centro-oeste norte-americano. Na infân¬cia, sempre apresentou grande interesse pela ciência e uma insaciável curiosida¬de a respeito de como as coisas funcio¬nam. Em sua juventude foi guitarrista de uma banda de rock e campeão de patinação artística. Ao terminar o ensino médio, viajou com um grupo profissional de patinadores no gelo e teve uma car¬reira de sucesso como treinador. Depois trabalhou como técnico de laboratório e em engenharia. O trabalho com a enge¬nharia colocou-o em contato com proje¬tos de circuitos digitais e com a teoria da informação. Após ser afetado por uma grave doença, seu interesse pela ciência transformou-se gradualmente em uma busca de conhecimento sobre a vida e a cura. O dr. Forciea formou-se em psicologia e doutorou-se em quiropraxia. Em 1993, começou a clinicar em sua cidade natal. Além de ajudar milhares de pacientes, ele também participou como palestrante de inúmeros congressos locais, nacionais e internacionais. Em 2002, o dr. Forciea se tornou professor de anatomia e fisio¬logia, em tempo integral. Atualmente, continua a clinicar além de ministrar pa¬lestras e escrever sobre cura.

UM LANÇAMENTO

Lançamento -


Voar Mais Alto

de Flávia Côrtes
com
Camila Matos
16,1x23 cm.
136 páginas



"O que mais impressiona neste livro é 0 jogo: uma história que caminha sinuosa, entre a realidade, o sonho e o devaneio. O que mais cativa nesta historia é a tentativa verdadeira de tornar o afeto um elo forte entre as pessoas: mãe, filho e o novo namorado da mãe.

O que mais dói nesta historia e o avião aeromodelado dependurado no teto, o voo nas costas do pai e a troca da faixa de judô: peças que tornam o menino Quequé o herói da sua própria historia. 0 que mais alegra nesta historia e a maneira leve, sensível, poética que a autora escolheu para tratar de assuntos tão sérios: uma construção alinhavada pela saudade.

E já que a alegria, algumas descobertas e a necessidade de aceitação fazem parte desta viagem, o que e preciso pra voar mais alto?"

escreve Celso Sisto


As Autoras
Flávia Côrtes
É carioca e vive no Rio de Janeiro, com marido e duas filhas. Formou-se em Literatura pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, onde também se especializou em Literatura Infantil e Juvenil. É tradutora e escreve livros para crianças e jovens.

Nasceu no século passado e deve ser daí que tirou a saudade e as ideias para essa história. Apaixonada pelos livros, aprendeu a ler muito cedo. Aos seis anos começou a escrever e não pretende parar tão cedo.

Para saber mais sobre o seu trabalho, visite seu site:

www.flaviacortes.com.br


Camila Matos
Mora no interior do Espírito Santo, em Cachoeiro de Itapemirim. Sempre gostou de desenhos animados e todo tipo de obra de humor gráfico (charge, caricatura). Até os 17 anos tinha a idéia fixa de ser médica, quando então descobriu o curso de Design Gráfico, no qual se formou em 2007.

Atualmente trabalha como ilustradora, principalmente com estampas de camiseta, paixão descoberta em 2007. Começou a trabalhar com ilustrações de livros recentemente. E não pretende mais parar.


*

um lançamento

Lançamento - Um lugar especial Título Original: A special place de Peter Straub


Um lugar especial
Título Original: A special place
de Peter Straub
Tradutor: Bruna Hartstein

Páginas: 176


Com suspense e agonia até o final, uma história sobre a natureza do mal

Por meio do amadurecimento de um menino e com uma alta dose de mistério e tensão, o thriller Um Lugar Especial, de Peter Straub, apresenta o surgimento e a evolução da natureza cruel e fria dos assassinos.

O livro traz a história de Keith Hayward, um garoto cuja natureza instiga um fascínio irresistível pela morte e por interromper vidas. O irmão de seu pai, o sofisticado tio Till — o infame Assassino de Mulheres, com histórico misterioso como celebridade local de reputação dúbia e perigosa —, reconhece a secreta aptidão do sobrinho e o instrui com maestria na arte de fazer o mal sem ser capturado.

Com uma escrita ferina e personagens muito bem-elaborados, o autor levanta questões como: em que momento o ser humano passa a ser suscetível a influências malignas? Existe uma maneira de evitá-las?

E, para respondê-las, o autor criou um thriller instigante em que o tio reconhece no sobrinho as mesmas características assassinas que ele tinha quando criança. Além disso, oferece dicas que vão desde os lugares ideais para realizar os crimes às armas perfeitas.

Do mesmo autor dos bestsellers O Clube do Fogo do Inferno e Mr. X, Um Lugar Especial se destaca como uma das obras de ficção mais perturbadoras de Peter Straub.


A CRITICA

“Quando Peter Straub liga as máquinas, ninguém na fábrica de horrores se equipara a ele.” (Stephen King)

“Em todos os gêneros, um autor de primeira categoria.” (Clive Barker)

“Verdadeiramente assustador. Straub escreve histórias de horror soberbas.” (Washington Post)




Lançamento da

evento - Alcides Villaça e Andrés Sandoval


clique para ampliar

eventos - CIRCUITO NACIONAL DE FEIRAS DE LIVRO

27ª Feira do Livro de Canoas – Canoas (RS) – 04 a 19/06

13º Salão Nacional do Livro Infantil e Juvenil - Rio de Janeiro (RJ) – 06 a 17/06

FLIP – Festa Literária Internacional de Paraty – Paraty (RJ) - 06 a 10/07

FELIT – Feira Literária de São Bernardo para Crianças e Jovens - São Bernardo do Campo (SP) – 01 a 15/08

14ª Jornada Nacional de Literatura de Passo Fundo – Passo Fundo (RS) – 22 a 26/08

Agenda - Biblioteca Nacional

AGENDA FBN
- As políticas públicas para bibliotecas no Brasil - Casa de Rui Barbosa - RJ
06/07, às 14h

AGENDA CULTURAL DA BN
- Mostra: A Chave do Tamanho: Leituras Infantis nas Estantes da Biblioteca Nacional
Até 16/07, das 9h às 20h

- Mostra: Nelson Werneck Sodré - O Ideal Pela Pátria
Até 30/06, das 10 às 16h

- Mostra: 200 Anos de Abertura da Biblioteca Nacional ao Público
Até 30/06, das 9h às 20h, sábado, das 9h às 15h

- Mostra: Abolição da Escravatura no Brasil,
Até 30/06, das 10h às 16h

- Mostra: Os Alternativos dos Alternativos - da Poesia Marginal ao Anarcopunk
Até 05/08, seg-sex. das 9 às 20h, Sab. Das 10 às 15h

- Biblioteca Fazendo História: Sociedades Secretas no Brasil
28/06, às 16h

evento - BN - FEIRAS DE LIVRO

Evento reúne escritores, livreiros, editores e autoridades em SP

Cerca de 200 pessoas lotaram, na quarta-feira (15/06), o auditório da Cinemateca, em São Paulo, para a cerimônia que anunciou o Circuito Nacional de Feiras de Livro. Estavam presentes a ministra da Cultura, Ana de Hollanda, o presidente da Fundação Biblioteca Nacional, Galeno Amorim, e a presidente da Câmara Brasileira do Livro, Karine Pansa, além de secretários estaduais e municipais da Cultura e da Educação, dirigentes das principais entidades do livro e de escritores e organizadores de feiras de livro de eventos literários que compõe o Circuito. Personalidades do mundo dos livros como o escritor Ignácio de Loyola Brandão e a educadora gaúcha Tânia Rösing, coordenadora da Jornada de Literatura de Passo Fundo, também compareceram. Entre as autoridades, o secretário de Cultura do Distrito Federal, Hamilton Pereira, e Nilene Costa, presidente do Consed - o conselho de secretários estaduais de Educação -, e dirigente no Mato Grosso do Sul, que já anunciaram a adesão para levar o circuito de feiras para suas regiões.

evento - Primeira exposição individual do artista Yuri Firmeza




Primeira exposição individual do artista Yuri Firmeza acontece no Centro Cultural BNB-Fortaleza



Vida da minha vida é a primeira exposição individual do artista Yuri Firmeza (SP, 1982), que tem construído sua obra entre Ceará e São Paulo, e que apresenta, com o conjunto de trabalhos inéditos apresentados no Centro Cultural do Banco do Nordeste-Fortaleza (rua Floriano Peixoto, 941 - Centro - fone: (85) 3464.3108), desdobramentos muito recentes de sua obra, portanto ainda pouco conhecidos do público. Além do apoio do Banco do Nordeste, a mostra conta com o patrocínio da Secretaria de Cultura do Ceará (Secult), por meio do edital de Artes Visuais.

Nacionalmente conhecida por suas preocupações políticas (sobretudo com o trabalho Souzousareta Geijutsuka, 2006, que envolveu a criação de um artista inventado que teria uma mostra no Museu de Arte Contemporânea do Ceará e a problematização da repercussão criada pela mídia), a obra de Firmeza não se restringe, todavia, a preocupações concernentes ao campo da arte e suas formas de funcionamento, e é desse transbordamento que o público cearense participará na mostra Vida da minha vida, com curadoria de Clarissa Diniz (PE).

Entendendo que arte "é menos a produção de objetos e mais a produção, a invenção, de uma vida transbordante", que por sua vez é, "parafraseando Mário Pedrosa (...), o exercício experimental da liberdade" (Yuri Firmeza em entrevista a Suely Rolnik, 2011), os trabalhos recentes do artista são feitos a partir de encontros/relações (com familiares, memórias, imagens, cidades, silêncios, corpos), ao passo que também os suscita. Ao "voltar-se" para "si", retroativamente "volta-se" para o outro, propondo um espaço-tempo de contato, subjetividade, invenção.

Dois trabalhos da exposição (A Fortaleza, 2010 e Forte e grande é você, 2011) foram elaborados a partir de retratos do artista. Em A Fortaleza, estão postas lado a lado duas imagens de Yuri Firmeza contraindo os músculos do braço (uma na infância e outra na idade adulta) diante de uma vista da cidade de Fortaleza.

À ironia de força que sobressai do retrato magro do artista, soma-se a constatação da forte especulação imobiliária que vivencia o Brasil, na obra evidenciada pelo vertiginoso crescimento dos prédios da paisagem.

Desenvolvimento econômico, social e urbano são ironicamente postos em conversa com o desenvolvimento "humano" e da subjetividade, exploração da relação indivíduo-cidade já presente em obras anteriores de Firmeza, como as séries Demarcação de Território (2006-2008), Ação 3 (2005), Entre (2010) e Arresto (2010).

Por sua vez, Forte e grande é você (2011) - pequeno retrato do rosto do artista, quando criança, vestindo roupa de exército e dentes de vampiro, do qual emana refrão homônimo, trecho de música (1983) da banda punk Cólera - circunscreve, numa dimensão diminuta e íntima, similar sensação de impotência.

O movimento intimista sugerido por Forte e grande é você se realiza também na obra Deserto Povoado (2010). Uma gaveta de proporções humanas, situada ao chão, se abre para que nela penetremos, fechando-nos num ambiente extremamente luminoso, coberto por sal grosso, e no qual circula um som que é uma mixagem de áudio do artista (ainda na barriga de sua mãe) com seus primeiros suspiros e choros, a outros sons eletrônicos, conformando um padrão sonoro que, não sendo música ou fala, demanda um tipo particular de escuta, de si, do outro, do mundo.

A horizontalidade que Deserto Povoado demanda ao corpo, misto de descanso e morte, proteção e tensão, se coloca noutra densidade na videoinstalação Vida da minha vida (2011), obra que intitula a mostra, e que é a primeira parte de uma pesquisa ainda em processo, envolvendo a relação de Yuri Firmeza com sua avó.

Na instalação apresentada no CCBNB, uma imagem em super-8 de uma mulher idosa boiando sobre uma água tranquila é contraposta a imagens de mares rebentando violentamente, tensionando, numa escala corporal, a calma e a confiabilidade suscitadas pela imagem da avó do artista na água.

Polaridades que não se anulam, mas que complexificam, abrindo espaço para a ambivalência que desestrutura a uma racionalidade hierárquica e normatizante. Para Yuri Firmeza, "a vida [é] vontade e a arte [é] um modelo alternativo para a racionalidade. Essa é a dimensão clínica da arte, a alegria do corpo, a superabundância da vida" (Yuri Firmeza em entrevista a Suely Rolnik, 2011).

Integrando a mostra Vida da minha vida, será lançado o livro Vida da Minha Vida, que apresenta a produção de Yuri Firmeza desde 2004, contando com textos de Paulo Herkenhoff (RJ) e Clarissa Diniz (PE), bem como com entrevista inédita com o artista, realizada por Suely Rolnik (SP). O lançamento do livro, que tem patrocínio de SECULT e CCBNB, está prevista para Setembro. Também no contexto da programação da exposição, haverá um bate-papo com o artista e a curadora no dia 28 de Junho, 18h,no CCBNB.



Lista de obras

Vida da minha vida, 2011

Videoinstalação, dimensões variáveis.



Forte e grande é você, 2011

Objeto



A Fortaleza, 2010

Fotografia
150cm x 110cm (cada fotografia, total de duas).



Deserto Povoado, 2010

Inscultura (Madeira, Sal e equipamento de áudio)

230cm x 100cm x 82cm



Serviço

O que: Vida da minha vida, primeira exposição individual do artista visual Yuri Firmeza

Onde: Centro Cultural do Banco do Nordeste-Fortaleza (rua Floriano Peixoto, 941 - Centro - fone: (85) 3464.3108

Quando: 28 de junho a 31 de julho de 2011

Informações: CCBNB 3464-3108

Entrada franca



Perfis



Yuri Firmeza nasceu em São Paulo, SP, 1982, vive e trabalha em São Paulo. Mestre em Artes Visuais pela ECA/USP, com bolsa de pesquisa Fapesp. Graduado em Artes Visuais pela Faculdade Grande Fortaleza, Fortaleza, CE [2005]. Participou das exposições: Laços do Olhar, Instituto Tomie Ohtake, São Paulo [2008]; 7º Festival de Performance de Cali, Colômbia [2008], Nano Stockholm, Galeria Artist Space, Suécia [2009]; Confrontações Poéticas, CCBNB [2007]; Rumos Artes Visuais, SP/RJ/GO/SC [2006]; Espacios en transito, Centro Cultural de Bellas Artes de Lima, Peru [2005]; Selecionado pelo projeto Bolsa Pampulha 2007_2008, premiado na terceira edição do prêmio Marcantonio Vilaça SESI/CNI e, em parceria com o artista Pablo Lobato, no projeto Marcantônio Vilaça Funarte [2009]. Tem textos publicados em diversos livros, jornais, catálogos e revistas: Jornal Estado de São Paulo, Jornal Estado de Minas, Revista Tatuí, Revista Investigação n°11. Em 2008 lançou o livro Ecdise decorrente do projeto Bolsa Pampulha; em 2007 organizou e publicou o livro Souzousareta Geijutsuka, de seu trabalho homônimo e em 2006 lançou o livro de artista Relações. Além do exercício de escrita, integra também o corpo de seus trabalhos a participação em diversas mesas de debates: Mesa de Trabajo, Buenos Aires [2009], Arte, rua e sociedade, Museu da República, Brasília [2008], entre outros.

CLARISSA DINIZ (Recife-PE, 1985), crítica de arte, é graduada em Lic. Ed. Artística/Artes Plásticas pela Universidade Federal de Pernambuco, UFPE. Mestranda pelo Instituto de Artes da Uerj (RJ), é editora da Tatuí, revista de crítica de arte. Foi premiada com bolsa-pesquisa do 47º Salão de Artes Plásticas de Pernambuco, a partir da qual publicou o livro Crachá - aspectos da legitimação artística (Recife: Massangana, 2008). Publicou também os livros Gilberto Freyre (Rio de Janeiro: Coleção Pensamento Crítico, Funarte, 2010) - em coautoria com Gleyce Heitor - e Montez Magno (Recife: Grupo Paés, 2010), em coautoria com Paulo Herkenhoff e Luiz Carlos Monteiro. De curadorias desenvolvidas, destacam-se Encarar-se - Fernando Peres e Rodolfo Mesquita (Museu Murillo La Greca, Recife-PE, 2008), O Lugar Dissonante, cocuradoria com Lucas Bambozzi (Espaço Cultural Torre Malakoff, Recife-PE, 2009), Refrações - arte contemporânea em Alagoas (cocuradoria com Bitu Cassundé. Pinacoteca da UFAL, 2010) e contidonãocontido, cocuradoria com Maria do Carmo Nino e EducAtivo Mamam (Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães, Recife-PE, 2010). Tem textos publicados em revistas, catálogos e livros especializados. Foi curadora assistente do Programa Rumos Artes Visuais 2008/2009 (Instituto Itaú Cultural, São Paulo) e, entre 2008 e 2010, integrou o Grupo de Críticos do Centro Cultural São Paulo, CCSP.

evento -CCBNB-Fortaleza abre a exposição individual "Água Viva"


CCBNB-Fortaleza abre a exposição individual "Água Viva", da artista visual pernambucana Amanda Melo


O Centro Cultural Banco do Nordeste-Fortaleza (rua Floriano Peixoto, 941 - Centro - fone: (85) 3464.3108) abrirá a exposição individual "Água Viva", da artista visual pernambucana Amanda Melo (atualmente radicada em São Paulo), com curadoria de Bitu Cassundé, na próxima terça-feira, 28, às 18 horas. Com entrada franca, a mostra ficará em cartaz até 31 de julho deste ano (horários de visitação: terça-feira a sábado, de 10h às 20h; e aos domingos, de 12h às 18h).



A Poética e o Mar em Água Viva (texto curatorial de Bitu Cassundé)

A poética de Amanda Melo é regida por procedimentos cartográficos. Discute uma temporalidade localizada entre o "Território/Corpo" e agrupa a essas questões uma geografia que revela e problematiza essas interfaces. Atua em diversas frentes de linguagem como a fotografia, o objeto, o desenho, a performance e o vídeo, refletindo acerca do corpo em fluência com uma diversidade de paisagens, que o torna agente direto da composição visual.

A natureza da imagem em sua poética é composta por algumas questões essenciais ao discurso contemporâneo. Existe ali uma confluência nas construções narrativas que discutem o sujeito em fricção com a fantasia, com o fantástico, com o maravilhoso. Dessas narrativas surgem pequenos atos ficcionais revelados pela confluência entre personagem e meio.

Atua em proposições que discutem o corpo no embate com a natureza e no resultado poético que essa junção - ou essa oposição - pode ocasionar. Se apropria do mar como um dos principais suportes para compor seus atos ficcionais. O mar, na obra de Amanda Melo, é território fundamental para o exercício da poiesis. Nela, o desejo é o grande agente que conduz ao ato produtor, à forma, ao instante da experiência; o desejo do outro lugar que se torna real através do trajeto, do caminho, do percurso, o desejo que se apropriará de um corpo móvel, de um corpo instável diante de uma paisagem que será formatada pelo desequilíbrio.

Ali, o mar atua no corpo, a água salgada corrói a figuração, dá forma a um novo instante do olhar. É uma escrita da entrega, uma oferenda ao maravilhoso. A série "Sal é Mar" é regida por essa ordem, por essa vontade, pelo desejo do que está além da linha do horizonte. Amanda Melo cartografou parte do litoral brasileiro e um pequeno trecho do litoral espanhol, construindo sua ficção da paisagem contemporânea. Registrou algumas praias dos seguintes estados (Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Alagoas, Pernambuco, Ceará, Maranhão, Pará e Macapá).

O outro lugar, para Amanda Melo, é ato de desterritorializar-se, é alimento à sua regência cartográfica, de reescrever o novo lugar, de ficcionar uma nova natureza, e nela atuar como agente ativo, possibilitando o exercício de suas linhas de fuga. Dentro desta perspectiva, é irreal associar a sua poética a uma produção do "feminino", como sinônimo de "delicado, sensível, doce, maternal, sensual". Porém, a ordem da poética é a da desconstrução desses conceitos de superfície. Como obra dita "feminina", foge do clichê e se localiza justamente na construção de uma nova identidade.

A exposição "Água Viva" evidencia proposições em que o mar é agente compositor da poética e protagonista da visualidade de Amanda Melo, decorre de uma vasta pesquisa desenvolvida pela artista no embate entre o corpo e o mar, cartografia e paisagem, desejo e subjetividade. O conjunto apresentado é composto por fragmentos das séries "Sal é mar", de 2009/2010; "Água Viva", de 2010; "Madrepérolas", de 2011; e pelos vídeos "Enquanto tudo passa", de 2007, e "Esplendor", de 2011.

Com seu corpo gelatinoso e seus diversos tentáculos, a "Água Viva" é ser estranho e misterioso, sedutor pela leveza dos movimentos, mas feroz nas queimaduras que pode provocar. Sua locomoção depende dos fluxos das correntes, que se guiam pela lua e pelos ventos. Já na Literatura Brasileira, "Água Viva" é uma refinada escrita poética que foge de um estilo literário definido. É um jogo entre um "Eu" feminino que busca, nas linguagens (pintura e escrita), mecanismos de sedução para conquistar o Outro. Já em Amanda Melo, "Água Viva" é estratégia para cartografar o desejo.