quarta-feira, 22 de junho de 2011

Lançamento -Assinado, Mata Hari





Assinado, Mata Hari
Título Original: Signed, Mata Hari
de Yannick Murphy



Tradutor: Gabriel Zide Neto

Páginas: 320


Assinado, Mata Hari, de Yannick Murphy, revela facetas menos conhecidas da suposta espiã do início do século XX. O erotismo dos tempos de dançarina caminha ao lado das lembranças de sua vida matrimonial anterior a fama na narrativa criada pela escritora norte-americana. Passo a passo, ela mostra a transformação de Marghareta Zelle – como foi oficialmente batizada – em uma das artistas mais famosas e polêmicas dos Anos Loucos parisienses. Yannick equilibra lirismo e erotismo no retrato de um dos mais instigantes ícones do século XX.

Assinado, Mata Hari é um retrato lírico e intensamente erótico de um dos mais instigantes ícones do século XX. Yannick Murphy supera os estigmas em torno da suposta espiã e com maestria revela aspectos pouco conhecidos de sua vida.

A vida desta figura emblemática é uma sequência de metamorfoses digna de surpresa. De uma infância triste no litoral do Mar do Norte, passando por um casamento sem amor com um oficial da Marinha holandesa, ela emerge como uma das artistas mais requisitadas dos Anos Loucos: modelo de retratistas, amazona de circo e, finalmente, a dançarina de templo Mata Hari, vestida de véus e carregando sininhos, admirada por Diaghilev.

A narrativa costurada por Yannick passeia pelas lembranças de sua vida de glamour anterior a prisão, por sua vida em família e pela fuga do casamento sem amor. Presa sob a acusação de espionagem para a Alemanha na Primeira Guerra Mundial, Marghareta Zelle – como foi oficialmente batizada – usa as lembranças de sua amada filha Non para suportar o encarceramento e o terror da morte.

A malfadada Mata Hari inteligente, culta e incuravelmente romântica, é ao mesmo tempo uma mulher real e reflete os sonhos comuns a todas as pessoas. Suas várias transformações tornam a dúvida sobre seu papel como espiã ainda mais evidente e fazem o retrato pintando por de Yannick Murphy ser ainda mais tocante e misterioso.


"Murphy é extraordinariamente talentosa". - The New York Time

Mata Hari

Nome completo Margaretha Gertruida Zelle
Nascimento 7 de agosto de 1876
Leeuwarden
Morte 15 de outubro de 1917 (41 anos)
Vincennes
Nacionalidade Países Baixos
Cônjuge Rudolf John MacLeod (1895-1902)
Filho(s) Norman-John (1897-1899)
Jeanne-Louise (1898-1919)
Ocupação Dançarina e cortesã

Margaretha Gertruida Zelle(Leeuwarden, 7 de agosto de 1876 — Vincennes, 15 de outubro de 1917), conhecida mundialmente como Mata Hari, foi uma dançarina exótica dos Países Baixos acusada de espionagem que foi condenada à morte por fuzilamento, durante a Primeira Guerra Mundial. Em diferentes ocasiões sua vida foi alvo da curiosidade de biógrafos, romancistas e cineastas. Ao longo do tempo, Mata Hari transformou-se em uma espécie de símbolo da ousadia feminina.

Mata Hari era filha de um empresário, Adam Zelle, com uma descendente de javaneses, Antje van der Meulen. Dos pais, herdou a beleza exótica da mãe de origem asiática e o espírito aventureiro de um pai em franca decadência financeira. A situação delicada de sua família piorou quando, aos 15 anos de idade, Mata perdeu sua mãe.[1]

No início do século XX, depois de uma tentativa fracassada de se tornar professora, um casamento igualmente fracassado com Rudolf John MacLeod e de ter dois filhos, Norman-John MacLeod e Jeanne-Louise MacLeod, ela se mudou para Paris.

Ela posava como uma princesa javanesa e se tornou uma dançarina exótica. Seu pseudônimo Mata Hari quer dizer sol (mas literalmente "olho da manhã") em malaio e língua indonésia. Ela também foi uma cortesã que teve casos amorosos com vários militares e políticos.

Participação na Primeira Guerra

Durante a guerra, Mata Hari dormiu com inúmeros oficiais, tanto franceses quanto alemães e se tornou um peão da intriga internacional, apesar dos historiadores nunca terem esclarecido com exatidão se ela fora realmente uma espiã, e se sim, quais eram as suas atividades como tal. Em 1917 ela foi a julgamento na França acusada de atuar como espiã e também como agente dupla para a Alemanha e França. Foi considerada culpada e no dia 15 de outubro do mesmo ano fuzilada.


Execução

Existem vários rumores em torno de sua execução. Um dos mais fantasiosos diz que os soldados do pelotão de fuzilamento tiveram de ser vendados para não sucumbir a seu charme. Outra história cita que Mata Hari jogou um beijo aos seus executores antes que começassem a disparar. Uma terceira versão diz que ela não só jogou um beijo, mas também abriu a túnica que vestia e morreu expondo o corpo completamente nu.


O filme de 1931, "Mata Hari", descreve seus últimos dias de vida. Greta Garbo interpretou o papel principal. Existe uma outra versão do filme Mata Hari de 1985 com a atriz holandesa Sylvia Kristel.

Mata também é mencionada na comédia Casino Royale (1967), quando é dito que, ela e James Bond tiveram uma filha, chamada Mata Bond, e Mata Hari foi o grande amor da vida de James. No seriado Charmed, no episódio 13 da sexta temporada, Phoebe Halliwell (Alyssa Milano) incorpora o karma de Mata Hari. É citada também como um "quase" caso de Dimitri Borja Korosek, personagem principal no livro "O Homem que matou Getúlio Vargas" de Jô Soares.


A AUTORA

Yannick Murphy é autora de Stories in Another Language, The Sea of Trees, Here They Come e o infantil Ahwoooooooo!. Vencedora do Whiting Writers’ Award, ela mora com o marido e os três filhos em Vermont, nos Estados Unidos.



UM LANÇAMENTO

2 comentários:

Anônimo disse...

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