domingo, 24 de julho de 2011

Lançamento - A concubina de Gül İrepoğlu



A concubina
Gül İrepoğlu

Número de Páginas: - 196
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Significado de Concubina

s.f. Mulher que vive em concubinagem; amásia, amante, barregã.


Mas nossa Concubina, é um pouco mais . É uma escrava viu o despertar de um amor desesperado por seu senhor.

O LIVRO
A concubina nos conta uma esplendorosa história de amor que aconteceu durante o império Otomano, no reinado do sultão Abdülhamid Han, envolvendo o próprio sultão, uma de suas concubinas e o eunuco-chefe.

Askidil, a concubina, apaixona-se perdidamente pelo sultão tão logo conhece as delícias do leito real pela primeira vez. Para expressar seu amor, escreve ao amado inúmeras cartas que nunca serão enviadas. Embora pareça que o amor da sensual concubina possa ser correspondido, o sultão não a procura tanto quanto ela o deseja… afinal ela é apenas uma das muitas mulheres que ele tem à disposição no seu harém.

O eunuco-chefe, enjaulado em seu triste destino, acaba por se envolver com a bela concubina, formando-se um triângulo amoroso que o leitor acompanha nos textos plenos de emoção e poesia.

A escritora e historiadora Gül Irepoglu inspirou-se nas cartas de Askidil para nos transportar para a Turquia do século XVIII, com sua colorida e suntuosa atmosfera onde as mulheres e as paixões humanas tinham que se submeter a regras sociais e políticas que as aprisionavam em “gaiolas douradas”.


A Autora

Gül Irepoglu nasceu em Istambul, Turquia, em 1956. Formou-se em Arquitetura pela Faculdade de Belas Artes e fez carreira acadêmica no Instituto de Estética e História da Arte da Universidade de Istambul. Além de escritora, Gül Irepoglu é também pesquisadora e conferencista renomada na Europa e Comissária da Unesco, sempre trabalhando com seus conhecimentos sobre o rico patrimônio histórico de seu país. Ela apresenta um programa sobre arte em cadeia nacional de televisão. Atualmente vive em Istambul. Escreveu vários romances, sendo que A concubina já foi publicado na Bulgária, Grécia, Polônia, Romênia e Síria.



O boom do Efeito Pamuk 1

Após o Nobel em 2006 para Orhan Pamuk, a Turquia se animou a exportar sua literatura, e a Sá Editora quer se tornar referência para quem quer comprar livros daquele país. Sai este mês "Palavra Perdida", de Oya Baydar, autora de esquerda que milita pela liberdade de imprensa.

Efeito Pamuk 2

Na lista de obras turcas já programadas pela Sá Editora, há "A Concubina", de Gul Irepoglu, e "Um Golpe de Sorte", de Reha Camuroglu. "É uma literatura nova e rica", diz Eliana Sá, que passou a última semana num simpósio internacional de literatura turca em Istambul. Também esteve o tradutor brasileiro para o turco, Marco de Pinto.


UM LANÇAMENTO DA

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