segunda-feira, 5 de março de 2012

Leitura para gente pequena que pensa grande TOCA E PETECA e agora JOCA também



Leitura para gente pequena que pensa grande

TOCA E PETECA
e agora também o
JOCA

Não querendo ser um reles memorialista gostaria de pegar o bastão do tempo e sem querer tomar posse da memória alheia depois do Almanaque Tico-tico, dos livros de Monteiro Lobato, do Suplemento Juvenil, e até do Tesouro da Juventude, poucos foram os marcos na seara infanto-juvenil. Mas os poucos marcos posteriores em muito nos remetem a estas perolas da Magia de Ler.
Ladeando a Turma do Perere, tivemos por exemplo o surgimento da Folhinha de São Paulo que em seu primeiro numero (saia aos domindo encartada no jornalão) nos trazia o nascimento de Horacio pelas mãos do midas Mauricio de Souza. Depois da Coleção Disquinho e das deliciosas musicas do Braguinha pudemos ter a coleção Taba com muicas originais de grandes da MPB. E agora, que bom, temos a Palavra Cantada. Se tivemos o Azulay tivemos muitos indigestos produtos com Xis e outras Zinhas. Tivemos as inspiradas coleções da Revista Recreio (só estou falando da primeira fase. Muitos heróis brasileiros não emplacaram (quem se lembra do Tupãzinho?) mas agora é hora de dar um Viva ! e um vida longa para a Toca, a Peteca e também o Joca (o jornal que chega ao seu segundo número)

Este último que é indicado a crianças entre oito e doze anos tem editorias muito claras e assim divididas - Brasil

Duas páginas com notícias atuais sobre o Brasil e uma matéria de capa repleta de conhecimentos novos, sempre pautado pela qualidade editorial.

Mundo - Duas páginas com as noticias que impactaram o mundo durante a quinzena. Passatempo e notícias malucas completam a seção.

Cotidiano - Uma criança de outro lugar do mundo conta sobre seu dia a dia e mais: a cada edição, a historia de uma invenção que transformou o nosso cotidiano.

Brincadeiras - Dicas, passatempos, curiosidades e perguntas para você participar e responder.

Repórter Mirim - Espaço reservado para reportagens elaboradas pela criança leitora, assim como os quadrinhos do Joca.
Até este Abril proximo as edições serão mensais e depois serão quinzenais. Este sim é um produto para crianças levado muito a sério, estimulando o habito da leitura



Com diagramação e conteúdo cuidadosamente

elaborados para as crianças,

a série de livros infantis Toca e Peteca

é um material de qualidade

que pode ser utilizado por

pais e educadores no processo de

aprendizagem infantil.



O objetivo é estimular a criatividade

dos pequenos

e diverti-los com suas seções

interativas e variadas.



A cada edição,

temas são cuidadosamente selecionados

pela equipe da Editora Magia de Ler,

com o apoio de profissionais especializados,

fornecendo aos pais uma ferramenta diversa

de interação com seus filhos.



Sendo assim, Toca e Peteca

são uma fonte de magia que deve ser colecionada

e guardada como um grande tesouro!



Os livros Toca e Peteca são publicados

bimestralmente e vendidos nas livrarias de todo

o país ou por assinatura.



Toca é indicado para as crianças de 1 a 4 anos e

Peteca é indicado entre 5 e 8 anos.



Preço da assinatura anual – 6 edições:

Peteca: R$ 120,00 – R$ 20,00 por edição (edição individual R$ 25,00)

Toca: R$ 108,00 – R$ 18,00 por edição (edição individual R$ 23,00)

Para assinar basta acessar o site da editora. www.magiadeler.com.br


UM LANÇAMENTO













SAIBA MAIS EM

O Cordeiro - O Evangelho segundo Biff, o brother de infância de Cristo




O Cordeiro - O Evangelho segundo Biff, o brother de infância de Cristo
de Christopher Moore


Páginas: 560
Formato: 16X23

Aumente o som deste livro porque ele é puro rock'n roll. Nada é tão politicamente incorreto que não possa ser superado. gargalhe e medite com esta obra do genial Christopher Moore que já nos fez encarar a morte de perto em Um trabalho sujo (Título Original: A dirty job).


Se você, religioso ou não, acha que já sabe tudo sobre Jesus Cristo, que já estudou os Evangelhos de cabo a rabo, que vai a instituições religiosas, O cordeiro é leitura obrigatória. Mas se não estudou a Bíblia, não a conhece bem nem se identifica com elementos religiosos, saiba que Christopher Moore também pensou em você. Dotado de humor impagável, O cordeiro faz um retrato fiel do mundo no qual Cristo viveu. O autor mudou detalhes que, segundo ele próprio descreve, fariam diferença numa obra de ficção. Adicionou pitadas de sexualidade, filosofia de vida, relacionamento, dicotomia realidade x ficção. Um clássico às avessas, uma vez que apresenta temas simultaneamente delicados e irreverentes. O cordeiro é uma obra polêmica, que retrata a personalidade de Moore e suas leituras bem-humoradas “das histórias” de Jesus. Não há em O cordeiro um compromisso religioso, mas um compromisso com o riso, com um texto bem construído e com um entretenimento de qualidade.




O AUTOR
Christopher Moore nasceu em Ohio (EUA). É autor de dez livros. Começou a escrever aos 6 anos e se tornou a mais velha criança prodígio a ser conhecida quando, aos trinta e poucos anos, publicou seu primeiro trabalho. As coisas que o excitam são: o oceano, jogar na raspadinha e os animais falantes da TV. Já as que o desanimam são: salmonela, engarrafamento e pessoas grosseiras. Chris gosta de biscoitos de queijo, de acid jazz e de ver lontras se limpando. Divide seu tempo entre San Francisco (Califórnia) e Havaí.

Auça um trecho do livro



A CRITICA


"Interesting, original."

Kirkus Reviews


"Although many will find something offensive in this novel, which pokes fun at every major religious tradition that existed in the first century, they will find it simply impossible not to laugh."
Booklist

"Moore writes with a kind of reverent irreverence—he’s got a keen eye for the absurd but leavens it with a child’s sense of wonder ... [Lamb is] his best book so far."
Houston Chronicle

"Wrapped in this cloak of craziness are nuanced themes dealing with friendship, faith, and religious pluralism."
San Diego Union-Tribune

"Christopher Moore’s impish, madcap addition to the New Testament ...LAMB is an earnest comedy in the style of Woody Allen’s play God, simultaneously addressing matters of ultimate concern while wallowing in the broadest possible slapstick."
Washington Post

"Like the best of comedies, LAMB is filled with tragedy, love, loss, beauty, anger, and, above all, an unfailing and intelligent sense of humour."
Locus Online

"Anyone who can look past its irreverence will recognize LAMB as both highly entertaining and surprisingly thoughtful."
San Francisco Chronicle

"A tale that falls somewhere between the New Testament, a book on Roman history, a guide to Eastern religion, and "Monty Python’s Life of Brian."
CNN Online

"Brings a refreshingly warped viewpoint to old turf . . . Moore has done extensive research into the period and the Bible, and it shows, mixing real and spurious references with diverting abandon."
Locus


e mais

“Que ótima idéia, que história engraçada… Vá imediatamente ao caixa e compre este livro.” USA Today
"Lamb is...a great idea, and a funny story. So, if you’re a Christopher Moore fan, go out and buy this book."
USA Today


“Um clássico à primeira vista… incrível, engraçado, mordaz.” Rocky Mountain News
"An instant classic...terrific, funny and poignant.
Rocky Mountain News


O nascimento de Jesus já foi muito bem relatado, assim como seus gloriosos ensinamentos, ações e o sacrifício divino após seu trigésimo aniversário. Entretanto, ninguém sabe nada sobre a juventude do Filho de Deus, os anos que se perderam... exceto Biff, o melhor amigo do Messias, que voltou dos mortos para contar a história neste livro divinamente hilário e, no entanto, emocionante, que faz lembrar Vonnegut e Douglas Adams. Na verdade, o que Biff nos conta é um relato milagroso, recheado de viagens incríveis, magia, curas, kung fu, ressuscitamentos, demônios e mulheres gostosas. Nem mesmo as incontáveis armações e a devoção do amigo do Salvador são suficientes para afastar Josué de seu trágico destino. Contudo, ninguém o ama mais do que seu amigo — exceto, talvez, “Madá”, a Maria Madalena —, e ele não está disposto a deixar seu extraordinário companheiro sofrer e ascender aos Céus sem uma boa briga. Milhões de pessoas já leram — e releram — esta irreverente, sexy, histérica, iconoclasta e espirituosa história sobre a vida de Jesus quando jovenzinho. Finalmente no Brasil um dos livros de humor de maior sucesso em todo o mundo. Christopher Moore é autor de dez romances. Começou a escrever aos seis anos de idade e tornou-se a mais velha criança prodígio a ser reconhecida quando, aos trinta e poucos anos, publicou seu primeiro livro. As coisas que o excitam são: o oceano, jogar na raspadinha e os animais falantes da TV. Já as que o desanimam são: salmonela, engarrafamento e pessoas grosseiras. Chris gosta de biscoitos de queijo, de acid jazz e de ver as lontras se limpando. Mora em São Francisco, Califórnia. Você poderá entrar em contato com ele através de seu site oficial: www.chrismoore.com, ou mandar um email para BSFiends@aol.com. Como bem definiu Carl Hiaasen, Christopher Moore “é um cara muito doente, no melhor sentido da palavra!”.

UM LANÇAMENTO

Dilema mortal (Vol. 18) Título Original: Divided in death de J. D. Robb


Se alguém acreditava que Nora Roberts não teria mais capacidade de produzir outras histórias sob o pseudonimo de
J. D. Robb vejam só mais este lançamento da Bertrand Brasil -

Dilema mortal (Vol. 18)
Título Original: Divided in death
de J. D. Robb

Tradutor: Renato Motta


Coleção: Série Mortal
Páginas: 490
Formato: 16x23


Com muita ação e um desfecho surpreendente, Dilema mortal, de J.D. Robb, é a leitura ideal para os fãs dos clássicos da literatura policial. Grande sucesso em todo o mundo, o livro se manteve por várias semanas no topo da lista dos mais vendidos do jornal The New York Times – e, no Brasil, deve seguir o mesmo rumo dos demais títulos da série, presentes nas principais listas de mais vendidos.

Em Dilema mortal, o décimo oitavo romance da série mais famosa e cultuada em todo o mundo, a tenente Eve Dallas precisa lidar com um caso de duplo homicídio em que nem tudo é o que parece. Apesar de todas as suspeitas apontarem para Reva Ewing, ex-agente do Serviço Secreto que agora trabalha nas Indústrias Roarke, Eve acredita que a cena fora montada. Ao descobrir que o computador da suspeita sofreu ataque de um grupo terrorista que atua na internet, o caso fica ainda mais confuso. Que informações importantes foram destruídas? E o principal: qual foi o motivo do ataque?

Diferentemente dos demais romances da série, Dilema mortal apresenta uma história mais íntima. Eve e Roarke, que sempre puseram a força do amor e da confiança acima de tudo, terão que ser mais fortes do que nunca para não deixar que o passado acabe com suas vidas.

UM LANÇAMENTO



O Baú do Tio Quim de Luiz Antonio Aguiar


O Baú do Tio Quim

de Luiz Antonio Aguiar

com Gustavo Piqueira e Samia
16x23 cm.
156 páginas - 2x2


Mais uma edição primorosa realizada pela Casa Rex para o texto intrigante de Luiz Antonio Aguiar

Quando o Baú do Tio Quim chegou, causou um bocado de assombro na família. Veio com um bilhete, escrito à mão, dirigido ao pai de Dedá:

Leandro, Pode guardar este baú para mim?

Qualquer hora eu passo para pegar. Um abraço, Quim Acontece que, pelo que a família sabia, Quim estava morto fazia muitos anos. A narrativa, cheia de mistérios e descobertas, nos leva para o mundo da imaginação e da fantasia.


O AUTOR
Luiz Antonio Aguiar

Autor de cerca de 90 títulos. Ganhou diversos prêmios pelo mundo, o Jabuti [1994]; várias menções do Prêmio Altamente Recomendável, da FNLIJ; inscrito na lista de honra do IBBY [2007]; o White Ravens [2008], a maior biblioteca de literatura infantil e juvenil do mundo – na Alemanha. Mestre em Literatura Brasileira pela PUC RJ. Colaboradora em jornais. Costuma ministrar oficinas de leitura e de criação literária por todo o país.


OS ILUSTRADORES
Gustavo Piqueira dirige a Casa Rex (www.casarex.com http://www.casarex.com//), casa de design com bases e São Paulo e Londres e é o designer com mais trabalhos selecionados na história da Bienal ADG de Design Gráfico (48) além de ter recebido dois prêmios Jabuti e diversos prêmios internacionais de design.

Gustavo também já publicou 10 livros entre eles os fictícios como "Marlon Brando - Vida e Obra" (Martins Fontes, 2008) e "Manual do Paulistano Moderno e Descolado" (Martins Fontes, 2007), e os infanto-juvenis "A Vida sem Graça de Charllynho Peruca" (Biruta, 2009) e "Eu e os Outros Pioneiros da Aviação" (Escala Educacional, 2007), ambos selecionados para o PNBE 2010.

Entre 2000 e 2004 foi diretor da Associação dos Designers Gráficos do Brasil e entre 2000 e 2005 deu aulas na Faculdade Senac. Também desenha alfabetos e ilustra livros infantis.

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O Senhor Caitanya e o Renascimento da Devoção


Primeiro de dois artigos enviados em comemoração de Gaura Purnima, dia 8 de março, lua cheia que marca o aparecimento do Senhor Sri Caitanya Mahaprabhu 525 anos atrás

leia mais aqui
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sexta-feira, 2 de março de 2012

Fronteiras do Pensamento abre sua temporada 2012 com Amartya Sen

Prêmio Nobel de Economia realiza conferências em São Paulo e Porto Alegre

O projeto Fronteiras do Pensamento São Paulo abre sua 2ª edição trazendo ao Brasil o Nobel de Economia Amartya Sen, dia 23 de abril, na Sala São Paulo. Filósofo e economista indiano e professor em Harvard, Sen vai abordar uma questão central de seu pensamento: "o que devemos entender por uma sociedade justa?".

A programação completa do Fronteiras do Pensamento 2012 será lançada no dia 7 de março, quando o passaporte para todos as conferências estará à venda.

A pergunta que faz Amartya Sen remete a uma série de questões fundamentais, que dizem respeito aos conceitos de liberdade, desenvolvimento, diversidade e tolerância em um mundo ainda marcado pela pobreza e pela desigualdade. O foco do Fronteiras neste ano não é apenas discutir um certo "mal-estar" que toma conta de nossa civilização - já comentado em célebre texto de Sigmund Freud -, mas oferecer respostas a partir do ponto de vista de intelectuais engajados com importantes questões globais. "O mal-estar da nossa civilização", comenta o prof. Dr. Fernando Schüler, curador do Fronteiras, "se define pela dúvida sobre o modelo de desenvolvimento global no qual o planeta tem apostado, ao menos desde o pós-guerra. Em uma época que se orgulha dos avanços da ciência, é observado um crescimento inaudito do fundamentalismo e da intolerância religiosa. O Fronteiras do Pensamento provoca esta discussão".

Sobre Amartya Sen_ Estudioso do desenvolvimento humano e do bem-estar social, Sen virou celebridade em 1998 ao ganhar o Nobel de Economia, na primeira vez, em 30 anos, que o prêmio teve como alvo um trabalho voltado para a questão do bem-estar social. Considerado por seus críticos como um autor erudito, mas esclarecedor, as obras de Sen mostram-se reveladoras de conexões inusitadas entre a economia e a ética. É reconhecido internacionalmente por dedicar grande parte de sua vida ao combate à pobreza com análises, estratégias e soluções concretas. Seus conceitos também têm grande impacto no entendimento atual das ideias de riqueza e justiça.

Amartya Sen ocupa uma posição singular entre os economistas contemporâneos por sua originalidade e variedade de domínios para os quais contribuiu. Ele é autoridade mundial em teoria da escolha social (social choice theory) e economia do bem-estar (welfare economics). Entre suas contribuições destacam-se estudos mostrando como e por que a pobreza e a fome não são necessariamente eliminadas pelos booms econômicos e consequentes aumentos da renda média. Seus escritos têm influenciado análises e programas de organismos da ONU e do Banco Mundial, entre outros. Suas ideias que reforçam a corrente do pensamento econômico mais humanista e contraria uma linha da economia que olha mais para os números do que para as pessoas.

Um alicerce de toda a "economia filosófica" de Sen é a ideia de que a "vida boa" é aquela com escolhas genuínas, na qual ninguém é forçado a viver de forma específica. As oportunidades, para o autor, envolvem mais do que disponibilidade de recursos: são uma questão de capacidades (poderes para escolher, buscar e abandonar objetivos), e acessibilidade a recursos, que dependem muito das habilidades e talentos de cada pessoa. Para Sen, oportunidades reais não são parâmetros medidos por recursos disponibilizados, mas sim funções, cujos valores são determinados por fatores como direitos, expectativas, escolhas anteriores, auto-estima, voz na comunidade, etc. Como um grande estudioso das fomes ocorridas na Ásia e na África, Amartya Sencomenta que a pobreza, o desemprego, a insegurança social ou econômica, os costumes e os governos totalitários são condições sob as quais as pessoas podem deixar de conceber alternativas ou possibilidades de mudança.

Se para a welfare economics a regra básica é a existência de uma relação diretamente proporcional entre renda, consumo e satisfação, Sen tem procurado mostrar que é preciso fazer uma pergunta radical para expor a limitação desta teoria: onde está o valor próprio da vida humana? Para Sen, o desenvolvimento econômico precisa significar desenvolvimento do bem-estar social.

Outro conceito importante discutido por Sen é o de justiça. Seu mais recente livro publicado no Brasil, A ideia de justiça (Companhia das Letras, 2011), já é considerado hoje como a mais importante contribuição para o estudo sobre o tema desde o livro clássico de John Rawls, A teoria da justiça (1971). Problemas complexos como levar em conta a pluralidade de valores e escolhas das vidas individuais, como em que basear nossos juízos sobre a justiça, e como ponderar as exigências da liberdade e da igualdade são examinados com uma questão central: quais são as razões da justiça? Para Sen, "liberdade não é uma questão de zero e um. Há mais ou há menos. Assim como a falta de liberdade econômica afeta sua liberdade política, a falta de liberdade política também afeta sua liberdade econômica."

Biografia do painelista_ Amartya Kumar Sen nasceu em Santiniketan, Índia, em 1933. Foi professor em importantes centros de ensino e pesquisa em economia, tais como a Delhi School of Economics e a London School of Economics. Em Harvard, lecionou Economia e Filosofia por uma década. Desde 1998 é Reitor do Trinity College (Cambridge University), onde, em 1959, recebeu seu Ph.D. Seus mais de 30 livros vêm sendo traduzidos para dezenas de idiomas ao longo dos últimos 40 anos. Sen já recebeu mais de 90 diplomas honorários de reconhecidas universidades, incluindo Harvard, Yale, Columbia, Oxford e Sorbonne. Foi presidente da International Economic Association (1986-1989), da DevelopmentStudies Association (1980-1982) e é vice-presidente honorário da Royal EconomicSociety desde 1988. Ao receber o prêmio Nobel de Economia, em 1998, usou parte do dinheiro para formar um fundo para Índia e Bangladesh visando combater o analfabetismo, a desigualdade entre sexos, e a falta de atendimento médico básico. Suas mais importantes obras foram traduzidas no Brasil pela Companhia das Letras: A ideia de justiça (2011), Desenvolvimento como liberdade(2000) e Sobre ética e economia (1999).

Sobre o Fronteiras do Pensamento_ O Fronteiras do Pensamento é um projeto cultural múltiplo que aposta na liberdade de expressão intelectual e na educação de qualidade como ferramentas para o desenvolvimento. Através de uma série anual de conferências, o Fronteiras abre espaço para o debate sobre a identidade do século XXI, apresentando pensadores, cientistas e líderes que estão, cada um a seu modo, na vanguarda em suas áreas de pesquisa e pensamento.

Organizado a partir de um curso de altos estudos, dirigido ao grande público, o seminário direciona seu foco para a análise da contemporaneidade e perspectivas para o futuro, tendo como valores básicos o pluralismo das abordagens e o rigor acadêmico e intelectual de seus convidados. Originários de regiões díspares, com visões distintas e muitas vezes conflitantes, os conferencistas dirigem suas análises para a compreensão deste século, formando, no conjunto de palestras ao longo do ano, uma linha plural e interdisciplinar de pensamento. Desta forma, o projeto busca avaliar tendências, aceitando a provocação destes que são, hoje, os maiores pensadores em atuação.

Segundo o curador do evento, prof. Dr. Fernando Schüler, o Fronteiras "quer trazer para o debate temas imprescindíveis, dando aos participantes uma visão real dos próximos 10 ou 20 anos, nas diferentes áreas contempladas. Serão temas que nos trarão inquietação".

Realizado em Porto Alegre há cinco anos, o Fronteiras soma mais de 100 conferências realizadas para milhares de espectadores. A temporada 2012 marca o segundo ano de atuação do projeto em São Paulo.

SERVIÇO:

O QUÊ: Conferência de abertura Fronteiras do Pensamento 2012 com Amartya Sen.

QUANDO: 23 de abril, às 20h30.

ONDE: Sala São Paulo (Praça Júlio Prestes, 16 - Luz).

INGRESSOS:

Passaporte para as oito conferências:

Plateia elevada: R$ 1.960,00

Plateia central: R$ 2.240,00

50% desconto para assinantes Folha de S. Paulo, alunos da Casa do Saber, assinantes e associados OSESP, estudantes, professores e terceira idade.

O pagamento pode ser parcelado em até 5x sem juros nos cartões de crédito.

Os ingressos não serão vendidos individualmente.

ONDE COMPRAR: Ingresso Rápido (www.ingressorapido.com.br ou 4003.1212 - SEM TAXA DE CONVENIÊNCIA) e nas seis lojas da Livraria da Vila em São Paulo, a partir de 07 de março de 2012.

Mais informações no site www.fronteiras.com ou pelo telefone (11) 4007.1200.

Fronteiras do Pensamento São Paulo é apresentado pela Braskem e tem o patrocínio da CPFL e Natura. Universidade parceira: Mackenzie. Promoção Folha de S.Paulo. Parceria cultural: Casa do Saber. Parceiros de mídia: Revista Piauí, TV Cultura e CBN.

APÓS PASSAR PELA ONU, CHEGA À CURITIBA A EXPOSIÇÃO “DE PEITO ABERTO”

Exposição mostra a luta de mulheres contra o câncer

A CAIXA Cultural Curitiba apresenta a exposição fotográfica “De Peito Aberto”, que conta a história de vida de mais de 50 mulheres que enfrentaram a luta contra o câncer. São mulheres entre 18 e 70 anos, do Brasil, Espanha e Estados Unidos, de diversas origens, etnias e classes sociais. A mostra já rodou diversas cidades brasileiras e foi apresentada na sede da ONU, em Nova Iorque, no final de 2011 e na CAIXA Cultural no Rio de Janeiro. A abertura acontece no dia 06 de março às 18h30, com a presença dos idealizadores e curadores Vera Golik e Hugo Lenzi, e a entrada é franca.

A ideia do projeto surgiu após a jornalista e escritora Vera Golik e o fotógrafo e sociólogo Hugo Lenzi vivenciarem vários casos de câncer em suas próprias famílias. “Em 2000, na mesma semana, soubemos que minha irmã, Andrea, e meu irmão, Peter, estavam com câncer. Minha mãe, Dagmar, também recebeu o diagnóstico de câncer, alguns meses depois”, conta Vera.

A exposição tem como foco central o câncer de mama – o de maior incidência entre as mulheres e que afeta os símbolos da feminilidade: seios, cabelos, fertilidade e libido – e realça como a abordagem humanista pode transformar a maneira de lidar com a doença, destacando cada fase do tratamento: a descoberta, o processo, o apoio e a superação. Uma experiência rica e emocionante que vem sensibilizando os profissionais de saúde a não enxergarem na paciente apenas a doença, mas o ser humano completo. E para que a pacientese torne agente do seu processo de recuperação, com o apoio da família e dos amigos. Um incentivo para que sejamos todos contagiados por uma postura mais humana.

Com imagens inéditas, a mostra traz fotos e depoimentos de pacientes, familiares e médicos de todo o país, que mostram como o “cuidar” humanizado pode mudar as perspectivas de um processo tão desafiador como o tratamento do câncer de mama. “Nosso desafio foi registrar o universo feminino sob uma perspectiva mais humana e sensível, e mostrar um novo aspecto a ser trabalhado”, conta Hugo Lenzi.

Em 2011, o Projeto também recebeu inúmeros convites, como para abrir a Frente Parlamentar em Defesa da Saúde da Mulher, na Câmara dos Deputados, para participar do Seminário da Agência Nacional de Saúde, além de ter sido selecionado pela iniciativa Susan Komen for the Cure, instituição que há décadas trabalha pela conscientização sobre o Câncer de Mama em todo o mundo e pelo apoio às pesquisas pela cura do câncer, para desenvolver e implantar uma Campanha de Conscientização e Mobilização que leve a uma nova conduta em relação ao enfrentamento do câncer de mama em regiões de grande densidade demográfica na cidade de São Paulo.

Palestra Interativa:

No dia 21 de março, às 19h, haverá palestra sobre o tema no teatro da CAIXA Cultural. A sessão de diálogo conta com a presença dos mediadores, de pacientes, familiares, amigos, médicos, profissionais de saúde e do público em geral, com o intuito de fornecer informação de qualidade, estimular a conversa sobre o tema e quebrar os paradigmas.

Estará a venda, nesta mesma data, o livro “De Peito Aberto”, lançado em 2010 pela editora Alaúde. A obra, além de relatar a vivência dos autores com o câncer, dá ênfase à questão da humanização da medicina, apresentando entrevistas e imagens das pacientes de todo o Brasil, participantes do projeto “De Peito Aberto” e depoimentos de médicos e familiares, além do relato de desenvolvimento do projeto por todo o país. A ideia é estimular novas iniciativas que contribuam para o enfrentamento e superação de doenças graves e, para a humanização das relações entre pacientes, profissionais de saúde e pessoas envolvidas no processo.

Curadores:

Vera Golik:

Jornalista e escritora, Vera norteou sua carreira à beleza, à saúde, ao bem-estar e à autoestima da mulher. Foi editora especial de beleza e saúde da revista Nova (Cosmopolitan) por oito anos e assinou esta mesma editoria nas revistas Vogue e Elle. Desde 1996, a jornalista presta serviços para a Organização das Nações Unidas, especificamente para o Fundo de Desenvolvimento das Nações Unidas para a Mulher (ONU Mulheres), além de dirigir a ONG Elas Por Elas, um braço da americana Vital Voices (www.vitalvoices.org), que trabalha pelos direitos humanos e pela inclusão das mulheres na política e na economia. Vera representa ainda a organização como Conselheira do Conselho Estadual da Condição Feminina de São Paulo.

Vera ganhou o prêmio Abril de Jornalismo (1990 e 2001) e foi eleita a melhor editora de beleza do Brasil em 1998, em um dos mais reconhecidos eventos de moda do país, o Phytoervas Fashion Awards. Em 2010 recebeu a Medalha Ruth Cardoso pelo Conselho da Condição Feminina de São Paulo e, em 2011, foi nomeada pela American Cancer Society como Embaixadora Global para o Câncer no Brasil, em função da sua liderança na sociedade civil para humanização da medicina, em especial do tratamento do câncer.

Hugo Lenzi:

Fotógrafo desde 1978, Hugo Lenzi iniciou sua carreira no cinema como assistente de câmera em 1972, fazendo os programas Globo Shell Especial. Lenzi foi assistente de fotografia de 1974 a 1977 e montou seu próprio estúdio em 1978, começando a fotografar para as revistas Playboy, Status, Vogue, Moda Brasil, Claudia, Claudia Moda, Nova, Elle, IstoÉ, entre outras publicações. Realizou também trabalhos fotográficos de publicidade para inúmeras agências: Denison, Almap, Lintas, Thompson, Propeg, etc. Entre seus principais clientes diretos estão a Pirelli, Rhodia, Unilever, Santista, Alpargatas, Vila Romana, Petrobrás, Usiminas e outros.

O fotógrafo ganhou em 1996 o prêmio de fotografia da ABIGRAF – Associação das Indústrias Gráficas do Brasil pela campanha de marca do Empório Santa Maria. Atua como colaborador do Fundo de Desenvolvimento das Nações Unidas para a Mulher (UNIFEM), elaborando projetos gráficos e audiovisuais e projetos sociais ligados ao terceiro setor. É sócio-diretor da empresa Fundo Infinito - Comunicação e Responsabilidade Social, assumindo a direção de criação e fotografia de revistas, livros e projetos sociais e culturais voltados principalmente para a auto-estima da mulher. Em 2003, expôs na Bienal de São Paulo na mostra “Talentos da Fotografia”. Desde 2005, vem desenvolvendo com Vera Golik o projeto “De Peito Aberto”, exposição apresentada em 2011 na sede da ONU, em Nova York.

Serviço:

Exposição “De Peito Aberto”

Local: CAIXA Cultural – Rua Conselheiro Laurindo, 280 – Curitiba/PR

Visita Guiada e abertura: 06 de março às 18h30

Visitação: de 07 de março a 01 de abril de 2012

Horário: De terça a quinta das 9h às 20h, sexta e sábado das 10h às 21h e domingo das 10h às 19h

Ingressos: Entrada Franca.

Informações e agendamento de visitas guiadas: (41) 2118-5114

Classificação etária: Livre para todos os públicos

www.caixa.gov.br/caixacultural


Correção na programação. O horário válido é o abaixo:

10 de março (sábado)

TEMA: NARRATIVAS FAMILIARES

- 14h30 – “Desi”

- 16h20 – “The Marina Experiment”

- 16h45 – Debate: Marina Lutz e Elizabeth Moreschi

TEMA: INSERÇÃO SOCIAL

- 18h – “Síete Instantes”

- 19h50 – “Our City dreams”

- 21h15 – Debate: Helena Freddi e Xênia Melo

I Mostra de Documentários de Mulheres na CAIXA Cultural



Documentários do projeto “Reflexos de AnA” abordam temas relativos à condição feminina


A CAIXA Cultural apresenta “Reflexos de Ana - I Mostra de Documentários de Mulheres”, de 07 a 10 de março. Identidade, relações amorosas, maternidade, narrativas familiares e inserção social são os temas centrais que irão conduzir o discurso em cada dia da mostra, que conta com a exibição de dois filmes e um bate-papo entre o público e duas pesquisadoras convidadas.


Com curadoria de Jessica Candal, realizadora do documentário “O Espelho de AnA que estreou na CAIXA Cultural no ano passado, a programação conta com filmes como “Our City Dreams”, de Chiara Clemente, “A Falta que me Faz”, de Marília Rocha e “The Marina Experiment”, de Marina Lutz.

Os debates contam com a presença de realizadoras como Carla Gallo, Jessica Candal e Marina Lutz e de pesquisadoras das artes plásticas, psicanálise, antropologia e filosofia. A aposta é no diálogo como uma forma de tecer conhecimento e assim contribuir para a dissolução do preconceito e promoção da igualdade e da justiça - ações fundamentais quando nos debruçamos sobre a condição feminina na atualidade.

O site da mostra (http://reflexosdeana.com/), além da programação, conta com um espaço para impressões e comentários do público.

Programação:

07 de março (quarta-feira) – TEMA: IDENTIDADE

- 18h30 – “O Espelho de Ana”

- 19h35 - “Tarachime”

- 20h50 – Debate: Jessica Candal e Monja Cohen

08 de março (quinta-feira) – TEMA: RELAÇÕES AMOROSAS

- 18h – “Philys and Harold”

- 19h45 – “A falta que me faz”

- 21h10 – Debate: Miriam Adelman e Juliana Luz

09 de março (sexta-feira) – TEMA: MATERNIDADE

- 18h30 – “Meninas”

- 20h05 – “O aborto dos outros”

- 21h20 – Debate: Carla Gallo e Elisa Carvalho

10 de março (sábado)

TEMA: NARRATIVAS FAMILIARES

- 14h30 – “The Marina Experiment”

- 16h20 – “Desi”

- 16h45 – Debate: Marina Lutz e Elizabeth Moreschi

TEMA: INSERÇÃO SOCIAL

- 18h – “Síete Instantes”

- 19h50 – “Our City dreams”

- 21h15 – Debate: Helena Freddi e Xênia Melo

Sinopses:

“O Espelho de Ana” (Jessica Candal - Brasil, 43´, 2011)

Dirigido por Jessica Candal, o documentário relata a investigação da diretora-personagem a respeito da sua condição enquanto mulher. Através do espelhamento em pessoas íntimas, como a avó, mãe, marido, amigas e a filha de uma delas, sua própria identidade é ao mesmo tempo forjada e revelada.

Tarachime” (Naomi Kawase – Japão, 43´, 2006)

O documentário observa a “vida” através da experiência do nascimento de uma criança. Gerar uma vida nova significa dividir a nossa vida. O filme sublima para um estágio superior em que é possível testemunhar o nó amarrando uma vida com outra.

Philys and Harold” (Cindy Kleine - E.U.A, 85´, 2008)

Baseando-se em uma vida inteira de filmes e entrevistas caseiras de sua família e feitas ao longo de 12 anos, a cineasta Cindy Kleine mistura reportagem, cinema verité e animação para descobrir segredos de família e contar uma história que não poderia ser exibida publicamente enquanto seu pai estava vivo: um casamento desastroso de 59 anos.

“A falta que me faz” (Marília Rocha - Brasil, 85´, 2009)

Durante um inverno, rodeadas pela Serra do Espinhaço, um grupo de meninas vive o fim da juventude. Um romantismo impossível deixa marcas em seus corpos e na paisagem a seu redor. Em meio a conversas, obrigações e prazeres cotidianos, cada uma delas encontra uma maneira particular de contornar a solidão e enfrentar as incertezas de um futuro próximo.

Meninas” (Sandra Werneck - Brasil, 72´, 2006)

No dia em que completa 13 anos, Evelin descobre que está grávida de seu namorado, um rapaz de 22 anos que acaba de se desligar do tráfico de drogas para o qual trabalhava na Rocinha, Rio de Janeiro, onde vivem. A gravidez não a impede de continuar sendo a garota de sempre.

The Marina Experiment” (Marina Lutz - E.U.A, 18´, 2009)

Após a morte de seu pai, Marina Lutz começou a separar e catalogar mais de 10.000 fotografias, filmes Super 8 caseiros e rolos de fitas de áudio. Enquanto a evidência se monta nos arquivos, ela descobre uma infância definida pelo voyeurismo agressivamente obsessivo de seu pai e cumplicidade passiva de sua mãe. Usando as imagens que uma vez se reuniram para humilhá-la, Marina vira a mesa para criar um documento arrepiante de abuso psicológico e sobrevivência rompida e ao mesmo tempo, servir como um lembrete de que muitas contusões são profundas, invisível, mas não menos prejudiciais.

O aborto dos outros” (Carla Gallo - Brasil, 73´, 2008)

O Aborto dos Outros é um filme sobre maternidade, afetividade, intolerância e solidão. A narrativa percorre situações de abortos realizados em hospitais públicos – previstos em lei ou autorizados judicialmente – e situações de abortos clandestinos. O filme mostra os efeitos perversos da crimininalizção para as mulheres e aponta para a necessidade de revisão lei brasileira.

Desi” (Maria Augusta Ramos - Holanda, 90′, 2000)

Desi é uma menina de 11 anos como outra qualquer. Ela vai para a escola todos os dias, ouve os CDs da moda, fofoca com as amiguinhas e briga com os meninos na hora do recreio. Mas quando o sinal anuncia o final da aula e todas as outras crianças vão para casa com os pais, ela senta na rua em frente à escola, tira o seu celular da mochila e telefona para o pai, que, como sempre, se esqueceu de aparecer. A mãe de Desi se suicidou quando ela tinha 18 meses. O filme é uma história de sobrevivência: de como uma criança se adapta ao meio familiar e social em que vive.

Our City dreams” (Chiara Clemente - E.U.A, 85´, 2008)

Filmado ao longo de dois anos, “Our City Dreams” é um convite para visitar os espaços criativos de cinco mulheres artistas, cada um dos quais possui sua própria energia, direção e paixão. Estas mulheres, que se estendem por diferentes décadas e representam diversas culturas, têm uma coisa em comum além de fazer arte: a cidade para qual viajaram e agora chamam de lar – Nova York.

Síete Instantes” (Diana Cardozo - México, 90´, 2008)

Síete Instantes é a história de mulheres que foram guerrilheiras no Uruguay no inicio dos anos 70. A partir de um enfoque intimista o filme gira em torno dos momentos de decisão e das encruzilhadas pessoais com o acúmulo de decisões éticas e emocionais que envolvem. O documentário busca a experiência e olhar de indivíduos comuns em situações expecionais e aprofunda a carga de tensões, medos e contradições próprios desses instantes de “entrega” da História.


Serviço:
Cinema: “Reflexos de Ana – I Mostra de Documentários de Mulheres”

Local: CAIXA Cultural – Rua Conselheiro Laurindo, 280 – Curitiba (PR)

Data: de 07 a 10 de março de 2012

Horário: Verificar a programação

Ingressos: R$ 5 e R$ 2,50 (meia – conforme legislação e correntista CAIXA)

Bilheteria: (41) 2118-5111 (de terça a sexta-feira, das 12h às 20h, sábado, das 16h às 20h e domingo, das 16h às 19h).

Classificação etária: Não recomendado para menores de 16 anos

Lotação máxima: 125 lugares (02 para cadeirantes)