quinta-feira, 13 de junho de 2013

Churchill e três americanos em Londres de Lynne Olson

Churchill e três americanos em Londres

de Lynne Olson


Tradutor: Joubert de Oliveira Brízida
Páginas: 520
Formato: 16 cm x 23 cm

Você sempre pode contar com os americanos para fazer a coisa certa – depois que eles tentaram todo o resto.

 


disse Winston Churchill


Winston Leonard Spencer Churchill (nascido a 30 de Novembro de 1874 em Blenheim, Woodstock, Oxfordshire, Inglaterra - falecido a 24 de Janeiro de 1965, em Londres, Inglaterra ) foi um estadista britânico, famoso principalmente por ser o primeiro-ministro do Reino Unido durante a Segunda Guerra Mundial.

 

 


Tempos sombrios aqueles no início da década de 1940, quando a Alemanha de Hitler parecia invencível, a França tinha caído, a Inglaterra estava encurralada e os Estados Unidos ainda não tinham entrado na Segunda Guerra. Churchill e três americanos em Londres é o retrato desse momento histórico no qual civis americanos deram início à costura da complexa e decisiva aliança entre o primeiro-ministro inglês Winston Churchill e o presidente americano Franklin D. Roosevelt, até então desconfiados um do outro.

Escrito pela experiente jornalista Lynne Olson — que trabalhou durante sete anos na Associated Press, incluindo um tempo como correspondente em Moscou, e depois no Baltimore Sun como repórter de política em Washington —, o livro refaz a trajetória desses americanos e suas relações com Churchill. Mas quem eram eles e qual foi o papel de cada um?

Os mais conhecidos foram o influente jornalista Edward R. Murrow, chefe da CBS News na Europa, e W. AverellHarriman, presidente da Union Pacific Railway e administrador de um programa de ajuda ao Reino Unido. O menos conhecido, até pelos americanos, era John Gilbert Winant, o idealista embaixador dos Estados Unidos (seu antecessor fora Joseph P. Kennedy, pai do presidente John Kennedy, que fugia de Londres durante os ataques aéreos e afirmou a Roosevelt que o país sucumbiria ao poderio de Hitler). Enquanto Harriman e Winant iam e vinham com recados e ponderações entre os líderes, Murrow usava as transmissões radiofônicas da CBS para defender uma aliança multinacional contra o nazismo.

Pesquisadora incansável, Olson estabelece ainda que a política e a diplomacia entre esses homens também se misturavam com questões muito pessoais. Murrow e Harriman, por exemplo, tiveram um caso, em tempos diferentes, com Pamela Churchill, nora do primeiro-ministro, enquanto Winant se envolveu com Sarah Churchill, a filha preferida dele. E quando os Estados Unidos foram atacados pelos japoneses em Pearl Harbor, em 7 de dezembro de 1941, e o país definitivamente entrou em guerra, Winant e Harriman jantavam com Churchill, e Murrow estava na Casa Branca com Roosevelt... O resto é história.


UM LANÇAMENTO

 


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