sábado, 30 de novembro de 2013

É preciso reencantar o mundo: três garfadas para ter certeza!


Jackislandy Meira de M. Silva
É muito sugestivo iniciar essa discussão com a tão ouvida música de Chico Buarque: “Todo dia ela faz tudo sempre igual, me sacode às seis horas da manhã. Me sorri um sorriso pontual e me beija com a boca de hortelã.” (Chico Buarque, cotidiano, 1971). É preciso fazer as coisas como se as tivéssemos fazendo pela primeira vez. Não é necessário fazê-las do mesmo jeito ou da mesma maneira, mas fazê-las a seu modo. Aí me lembro de Heidegger quando afirmou em “Ser e Tempo” o não dizer o mesmo sobre a mesma coisa não implica em trair o ser, mas assumir o mesmo ser de outra perspectiva.
            Ao ler
Um pequeno manual de Filosofia para sobreviver a um papo cabeça” de Sven Ortoli e Michel Eltchaninoff, deparei-me com problemas e conceitos de Filosofia que fluíam naturalmente numa conversa informal de ambiente de jantar. O comensal estava repleto de ironias; verdades e inverdades iam e vinham em volta da mesa.

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