sexta-feira, 31 de julho de 2015

Shopping Higienópolis Promove II Festival de Vinhos


Shopping Higienópolis Promove II Festival de Vinhos

Os apreciadores de um bom vinho já têm um programa certo para o período de 4 a 6 de agosto: II Festival de Vinhos, promovido pelo Shopping Pátio Higienópolis, que nesta segunda edição terá cerca de 70 rótulos, entre 14 importadoras e vinícolas participantes, que poderão ser apreciados em dois dias diferentes.  

A abertura do II Festival será no dia 4, às 19h30, com palestra da enólogo e sommelière  Anna Rita Zanier, que irá conduzir os participantes num tour pelas regiões vinícolas da Itália,  abordando a harmonização de vinhos com determinados pratos. Zanier, nascida na Itália, ministra palestras sobre o assunto há mais de 18 anos. A palestra é gratuita, sem reserva prévia de lugar. Sujeito à lotação.

Nos dias 5 e 6 de agosto, entre 17h e 22h, o público poderá degustar de mais de 70 rótulos de vinhos, de diferentes tipos de uvas, produzidos em diferentes regiões e com uma grande variedade de safras.  Os ingressos custam R$ 90 por pessoa, para um único dia – valor que pode ser utilizado como crédito para a compra do vinho escolhido favorito (ou vinhos) no Emporium Dinis após a degustação. Os ingressos estarão à venda a partir de 22 de julho, no Emporium Dinis, piso Veiga Filho.

Para participar da degustação, é necessário ter 18 anos ou mais. 

SERVIÇO:
II Festival de Vinhos do Shopping Pátio Higienópolis
Endereço: Shopping Pátio Higienópolis (Piso Veiga Filho - Vão Central) – Avenida Higienópolis, 618 com entrada alternativa pelas ruas Dr. Veiga Filho 133 e Dr. Albuquerque Lins 1.345 (Piso Boulevard)
·         Palestra com Anna Rita Zanier, Piso Veiga Filho (Vão Central), dia 4 de agosto, às 19h30 horas (entrada gratuita; não há reserva prévia de lugar, nem inscrições; por ordem de chegada – sujeito à lotação)
·         Festival, com Degustação, dias 5 e 6 de agosto, das 17h às 22h  (piso Veiga Filho, Vão Central), Ingressos R$ 90 por dia/pessoa. Venda a partir de 22/07, no Emporium Dinis (não haverá venda de ingressos no local) - Somente para maiores de 18 anos

Turnê de Setukara Prabhu com Seminários sobre Meditação Mântrica






Depois de praticamente oito anos retirado cuidando da sua saúde, dos quais quatro anos na Índia onde aproveitou para estudar no Mayapur Institute (Bhakti-sastri, Bhagavata Pravesa e Fundamentos do Sanskrito), Setukara Prabhu voltou para o Brasil com vontade de compartilhar as experiências que teve, especialmente em relação ao cantar e meditar do Maha Mantra. Ele também participou  de três retiros e várias aulas e seminários de meditação mântrica (japa) e kirtana (canto de mantras) com os inspiradores e famosos palestradores internacionais sobre o assunto Sacinanda Swami, Bhurijana Prabhu e Devaki Mataji e agora está entusiasmado para fazer esse serviço no Brasil.

Ele vai começar pelo Nordeste e convida todos para o primeiro evento da Turnê que será na Chapada Diamantina, BA. Veja o cartaz abaixo.

Para maiores informações e para convidá-lo para sua cidade:
Setukara Das - setukaradas@gmail.com


clique para ampliar




Maglore faz show de lançamento do álbum "III" no Auditório Ibirapuera dia 02 de agosto


 A apresentação contará  com a participação especial de Helio Flanders, do Vanguart, e Leonardo Marques, do Transmissor

A turnê de lançamento de III (Deck), do grupo baiano Maglore, aterrissa no Auditório Ibirapuera no dia 2 de agosto, domingo, às 19h. Canções que mesclam rock, MPB e pop, combinados com letras de apurado trabalho poético, são apresentadas pelo trio Teago Oliveira, na guitarra e voz, Felipe Dieder, na bateria e percussão, e o novo integrante Rodrigo Damatti, no baixo.

No show de lançamento, eles apresentam todo o repertório de III, bem como sucessos do segundo CD Vamos pra Rua. As participações especiais, que já são parcerias musicais consolidadas em shows e projetos anteriores, são o guitarrista da banda de indie rock Vanguart, Helio Flanders, com os seus teclado, guitarra, violão e voz, e Leonardo Marques, que pré-produziu o disco e faz parte de duas faixas, Tudo de Novo e O Sol chegou, com teclado, guitarra percussão ebacking vocal.  

O terceiro álbum de Maglore traz 11 músicas que chamam a atenção pela poesia das letras, compostas em sua maioria pelo guitarrista e cantor Teago. O baixista Rodrigo também colabora com composições, como Serena Noite e Tudo de NovoMantra, cujo videoclipe no Youtube já tem mais de 50 mil visualizações, é outro destaque pelo tratamento singelo e sensível que dá a questões introspectivas. Temáticas de amor também são frequentes, apresentadas com uma roupagem mais animada, como em Se Você Fosse Minha, ou nas românticas Dança Diferente e Aconteceu.

A entrada de Rodrigo no Maglore, bem como a saída do tecladista Léo Brandão, conferiu a formação de power trio ao grupo, trazendo novas possibilidades de instrumentação muito bem aproveitadas em III. Os arranjos garantem a coesão estética do disco, pré-produzido em um processo de imersão de duas semanas em uma fazenda no interior de São Paulo, e valorizam a simplicidade. As faixas foram gravadas ao vivo em fita de rolo, processo analógico que confere às músicas um tratamento diferenciado, escolha que reflete o cuidado artístico com o trabalho.

A banda Maglore surgiu em Salvador, em 2009, originalmente no formato de quarteto, com Léo Brandão no teclado e Nery Leal no baixo. Lançaram naquele ano o EP Cores ao Vento, e passaram a tocar em concursos e festivais baianos. O sucesso das canções levou à gravação do álbum Veroz, considerado uma revelação em 2011 pelo jornal O Globo e indicado ao Prêmio da Música Brasileira no ano seguinte. Os videoclipes de duas músicas de VerozA Sete Chaves eDemodê, entraram na programação dos canais MTV, Multishow e Play TV. O segundo projeto, Vamos pra Rua, foi lançado em 2013 e conta com participação especial de Carlinhos Brown e Wado.
Os integrantes da banda vieram para São Paulo em 2012, em busca da consolidação artística já alcançada na Bahia, e passaram a morar juntos, dando ao grupo uma unidade musical ainda mais rebuscada. Rodrigo, o novo integrante, adicionou ao trabalho desenhos melódicos no baixo, que chamam a atenção. “A entrada dele na banda foi muito natural, porque já tocava com o Felipe no Cerveja Café, que hoje não existe mais. Não o colocamos para suprir uma saída, ele praticamente já era da banda”, explica Teago. Sobre o disco novo, ele diz: “Escolhemos o nome III não só por ser o terceiro da nossa trajetória, mas também por termos nos tornado um trio. Passamos por um processo de transformação muito grande, e o número três tem uma relação cabalística com isso”.

SERVIÇO
Maglore – Lançamento do CD III  
Com Helio Flanders e Leonardo Marques
Dia 2 de agosto (domingo), às 19h
Duração: 90 minutos (aproximadamente)
Ingressos: R$ 20 e R$ 10 (meia entrada)
Classificação indicativa: Livre.
Auditório Ibirapuera – Oscar Niemeyer
Capacidade: 800 lugares
Av. Pedro Alvares Cabral, s/n – Portão 2 do Parque do Ibirapuera
(Entrada para carros pelo Portão 3)
Fone: 11.3629-1075
info@auditorioibirapuera.com.br
www.auditorioibirapuera.com.br
Ar-condicionado. Acesso a deficientes. Proibido fumar no local.
Estacionamentos / Transporte:
Estacionamento do Parque Ibirapuera, sistema Zona Azul – R$ 5,00 por duas
horas. Dias úteis das 10h às 20h, sábados, domingos e feriados das 8h às 18h
Ônibus:
Linha 5154 – Terminal Sto Amaro / Estação da Luz
Linha 5630 – Terminal Grajaú / Metrô Bras
Linha 675N – Metrô Ana Rosa / Terminal Sto. Amaro
Linha 677A – Metrô Ana Rosa / Jardim Ângela
Linha 775C/10 – Jardim Maria Sampaio / Metrô Santa Cruz
Linha 775A/10 – Jd. Adalgiza / Metrô Vila Mariana
O Auditório Ibirapuera não possui estacionamento ou sistema de valet. O estacionamento do Parque Ibirapuera é Zona Azul e tem vagas limitadas. Sugerimos que venha de táxi ou transporte público
Horários da bilheteria:
Quinta-feira: das 11h às 20h
Sexta-feira e sábado: das 11h às 22h
Domingo: das 11h às 20h
Ingressos
Sistema Ingresso Rápido, pelo site www.ingressorapido.com.bre pontos de venda espalhados por todo o Brasil.
Formas de Pagamento: American Express, Visa, MasterCard, Dinners Club, Aura, Hipercard, Elo, Vale Cultura Sodexo e Vale Cultura Ticket, todos os cartões de débito e dinheiro. Não aceita cheques.
O serviço de reservas pelo site do Auditório está suspenso temporariamente para adequação ao aumento da demanda e melhor atendimento ao usuário.
Meia Entrada:
- Estudantes: apresentar na entrada Carteira de Identidade Estudantil.
- Professores da Rede Estadual, Aposentados e Idosos acima de 60 anos: apresentar RG e comprovante.
- Menores de 12 anos, acompanhados pelos pais, têm direito a 50% de desconto do valor da inteira, quando Censura Livre.

Copom eleva juros em 0,5 p.p. e deve encerrar ajuste monetário

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) decidiu aumentar em meio ponto percentual a taxa básica de juros da economia brasileira, a Selic, levando-a para o patamar de 14,25% ao ano. A decisão veio acompanhada de duas novidades: em primeiro lugar, a abstenção do diretor de assuntos internacionais, Tony Volpon, por ter supostamente antecipado seu voto em reunião pública com investidores dias antes da reunião do Copom; em segundo, uma mudança no comunicado do BC acerca da reunião, deixando claro que pretende manter o atual patamar de juros como estratégia de combate à carestia e de controle das expectativas inflacionárias. Com isso, esta deve ser a última elevação dos juros nos próximos meses, que já esteve em 7,25% no primeiro mandato da presidenta Dilma, tendo desde então passado por sucessivas elevações que praticamente dobraram a taxa de juros nominal e quintuplicaram os juros reais.

Comentário: O aumento dos juros era esperado pela maior parte dos agentes, tendo em vista que o Banco Central tem se mantido firme em sua estratégia de trazer as expectativas de inflação de 2016 para próximo do centro da meta. Muitos fatores podem ser alegados pelos diretores do BC para justificar o aumento da Selic: a necessidade de ancoragem e recomposição das expectativas, os riscos de novas rodadas de desvalorização cambial (que pressionariam a inflação no curto prazo), os índices de inflação em contínua elevação (hoje mesmo o IGP-M acelerou para 0,69% em julho, somando 6,97% em doze meses) e até mesmo o risco de deterioração do cenário fiscal, que até o momento vinha sendo contabilizado como um fator de contenção dos preços. Nenhum destes fatores, no entanto, é capaz de esconder o fato de que, em uma economia em desaceleração, a alta dos juros apenas aprofunda a espiral recessiva, reduz salários, diminui os investimentos e deteriora o já complexo quadro fiscal brasileiro. Na realidade, a combinação de ajuste fiscal e ajuste monetário, da maneira que vem sendo conduzida, implica em uma transferência de renda direta dos trabalhadores e das populações mais carentes, que dependem dos serviços e transferências públicas, para as classes que vivem de renda, ancoradas na dívida pública. Os efeitos deste ajuste sobre a inflação são, no mínimo, duvidosos, sendo que boa parte da inflação é explicada pelo aumento das tarifas públicas, não havendo evidências de inflação de demanda no período atual. O processo de ancoragem das expectativas é explicado fundamentalmente pelo aprofundamento da recessão, deixando evidente que a estratégia de controle da inflação passa pelo aumento do desemprego e pela deterioração do mercado de trabalho. Por fim, os efeitos do ajuste monetário sobre as contas públicas é desastrosa, aumentando os gastos com juros e reduzindo a arrecadação pública (via fortalecimento da recessão). Com isso, o BC está jogando por terra todo o esforço fiscal primário do governo e elevando a relação dívida/PIB, fator que justificou inicialmente o discurso em defesa do ajuste fiscal. A boa notícia do dia fica, portanto, com a decisão do Copom de encerrar os aumentos da Selic, colocando fim ao ajuste monetário que vem criando um grande desajuste econômico.

Jerry Batista no programa Arte-Papo da Fundação Ema Klabin




Arte-Papo, um bate-papo direto com o autor

Águas verdes- Jerry Batista 

 A Fundação Ema Gordon Klabin promove todos os meses encontros com conceituados artistas contemporâneos, pelo Programa Arte-Papo. No dia 15 de agosto, sábado, às 14h, o artista plástico Jerry Batista faz uma palestra gratuita onde apresentará uma mostra do seus dezoito anos de carreira. O artista acredita no desenvolvimento do trabalho social, questionando o sistema e suas falhas. O encontro é uma ótima oportunidade para discutir e interpretar as obras direto com o autor.  



Jerry Batista - nascido em 1981 em São Paulo, cresceu no bairro do Grajaú. Em 1995 iniciou sua carreira como grafiteiro, atualmente o artista plástico especializado na linguagem do grafite é arte-educador e ensina sobre a história do movimento e ações da arte urbana. Em seu trabalhos usa materiais desde a tradicional tinta a óleo, látex, spray, madeiras, ferro e solda. Realizou exposições em grandes museus e galerias no Brasil, obras expostas no exterior (Alemanha, França) e intervenções nas ruas de São Paulo, Rio de Janeiro e Goiás.


Serviço:


Programa Arte Papo com o artista plástico Jerry Batista


Data: 15 de agosto, sábado


Horário: 14h


Sem necessidade de inscrição



Local: Fundação Ema Klabin 


Endereço: Rua Portugal, 43 – Jardim Europa – São Paulo. 01446-020,   Fone:  ( 011 ) 3062 5245      http://emaklabin.org.br/ 

Site do artista: https://www.flickr.com/photos/jerrypintura

Por do Som - Mulheres do Brasil

MULHERES DO BRASIL


Adriana Moreira - Cordão


Adriana é dessas raras cantoras que conciliam o canto, o teatro e a pesquisa, essa última, fundamentada no resgate de pérolas do nosso cancioneiro popular, bem como de seus compositores.

Em Cordão, apresenta um repertório, com 15 obras de grandes compositores da música brasileira como Nelson Cavaquinho, Chico Buarque, Eduardo Gudin, Douglas Germano, Baden Powell, Clementina de Jesus, entre outros,

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Bia Goes


A cantora paulistana Bia Góes é uma das grandes promessas do canto popular brasileiro – sem contar o “berço” musical privilegiado, tanto do lado da mãe, Silvia Goes, como do pai, Arismar do Espírito Santo.

Bia, vem se destacando na música brasileira pela versatilidade em transitar por vários estilos, da musica instrumental ao forró, passando pelo choro, bossa nova e samba.

Em seu 1º cd solo apresenta ritmos como o forró, baião, coco, xote e chulas.

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Ana Maria Carvalho - Por Mim e Pelo meu Povo

Herdeira direta de mestres da cultura popular, irmã de Tião Carvalho é compositora e intérprete do Grupo Cupuaçu há 20 anos e cantora e atriz do Teatro Ventoforte há 25 anos , teve suas composições gravadas por Tião Carvalho, Rosa Reis, Jane Santos, Banda Cataia e Banda Mafuá.

O trabalho autoral dessa compositora maranhense revela forte influência da sua terra natal o Maranhão, em Por Mim e Pelo Meu Povo, apresenta bumba meu boi, cirandas, forró, ladainhas do Divino Espírito Santo, acalantos, sambas e cantigas de roda tradicionais.

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Dona Inah - Fonte de Emoção


Nascida em Araras (SP) e ligada à música desde criança, Dona Inah só teve seu talento devidamente reconhecido em 2005, aos 69 anos. 
Uma das vozes expressivas do samba do Brasil, lançou aos 77 anos, seu terceiro disco, “Fonte de Emoção”.

Dona Inah chama atenção pela voz firme e pela naturalidade com que canta. O CD, conta com composições de grandes representantes do samba, como Paulo César Pinheiro, Dona Ivone Lara, Monarco, Délcio Carvalho, entre outros

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Claudette Soares e Orquestra Tom Jobim



Claudette apresenta seu Dvd ao lado da Orquestra Tom Jobim. No repertório canções de Johnny Alf, Tom Jobim, Vinicius de Moraes, Roberto Menescal, Gonzaguinha, Taiguara, entre outro, sobre a regência do Maestro Roberto Sion.

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Tereza Pineschi - Teu Gramophone é Bão


A música brasileira entre 1830 e 1910 - Polcas, Maxixes e Lundus

Nascida em Niterói, Tereza apresenta um disco com os primórdios da música brasileira, polcas, maxixes e lundus, reunindo composições que nunca tiveram qualquer registro fonográfico.

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Nenê Cintra - Minha Embaixada Chegou


Integrante do Grupo Vésper, quinteto feminino, há mais de dez anos, lançou 2 Cds, “Flor D’Elis” e “Ser Tão Paulista”. 
Em seu segundo Cd solo, Nenê interpreta sambas das mais variadas vertentes, com uma linguagem da mais pura MPB, revisita obras que vão dos clássicos Ary Barroso, Noel Rosa, Baden Powel, Assis Valente, entre outros.

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Fanta Konate - Djubafedea


Fanta no Brasil há mais de 11 anos nos traz a música da Guiné. 
A voz das aldeias Malinkês, timbres de instrumentos ancestrais e seus ritmos contagiantes. Assim é Djubafedea. 
Mostrando as raízes mais puras do djembê que, juntamente com outros instrumentos, integram uma música percussiva harmoniosa que abrange todas as frequências, tons e cores.

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Nanãnã da Mangueira - Caminho de Rosas


Em 1958 mudou-se para o Morro da Mangueira onde construiu grande parte de sua história e conviveu com os grandes nomes do samba brasileiro: Carlos Cachaça, Cartola, Xangô da Mangueira, Zé Keti e muitos outros.

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Graça Braga - Eu Sou Brasil


Dona de uma voz poderosa e marcante. Graça Braga, integrante do Samba da Vela é uma das cantoras que ajudam a carregar a bandeira do samba raiz no Brasil. 
No Cd, partido alto, sambas dolentes e sambas de terreiro. Participação especial Jair Rodrigues.

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Ai Yazaki - Ai Plays Donato



Pianista,compositora e arranjadora, natural de Niigata, Japão, está radicada no Brasil desde 1996. Ai Yazaki, mescla elementos musicais do oriente com sonoridades do Jazz americano, e da música popular e erudita brasileira.

No cd em homenagem a João Donato, conta com diversas obras de Donato em parceria com Gilberto Gil, Caetano Veloso e Aldir Blanc. O disco contou com a participação de grandes músicos como Ricardo Mosca, Guello, Sidiel Vieira, Tatiana Parra, Filó Machado, João Donato entre outros.

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PRÓXIMO LANÇAMENTO

karina Ninni - Samba do Bem

Em seu segundo CD, “Samba do Bem”, Karina Ninni chama atenção por sua interpretação madura e pelo repertório selecionado com esmero. A cantora gravou apenas sambas inéditos de diversos compositores brasileiros, dos conhecidos Délcio Carvalho e Celso Viáfora aos igualmente talentosos Leandro Dias e Douglas Germano. O CD tem a direção do flautista e saxofonista João Poleto e conta com as participações especiais de Fabiana Cozza, Eduardo Gudin e Amilson Godoy, além do talento de músicos como Zé Barbeiro, Ruy Weber, Gian Corrêa, Celso Almeida, Douglas Alonso e Henrique Araújo, entre outros.

Conheça o disco


facebook.com/pordosom

quinta-feira, 30 de julho de 2015

Jota Quest lança “Funky Funky Boom Boom” em vinil

 
Lançado em 2013, o álbum “Funky Funky Boom Boom” (Sony Music), do Jota Quest, apresenta músicas dançantes com forte pegada funk. Produzido pelo norte-americano Jerry Barnes (Chic, Aretha Franklin, Stevie Wonder), com faixas co-produzidas por Adriano Cintra (ex-CSS, Madrid) e Pretinho da Serrinha (Trio Preto+1, Seu Jorge), o projeto teve quatro hits; “Mandou Bem” https://www.youtube.com/watch?v=ppdkWi0613c, com participação especial do papa da disco music Nile Rodgers (Madonna, David Bowie, Mick Jagger, Duran Duran e atual co-produtor do Daft Punk), “Waiting For You”, “Dentro de um Abraço” e “Reggae Town”, com participação da banda Natiruts.

“Funky Funky Boom Boom” recebeu disco de ouro pelas mais de 50.000 cópias vendidas e sua turnê teve mais de 150 shows. Enquanto os mineiros preparam seu sucessor, “Funky Funky Boom Boom” ganha sua versão em vinil duplo. Com um título que, de alguma forma, refere-se ao ‘funky-funky’ da agulha de um toca-discos riscando o vinil antes do ‘boom-boom’ da batida, por fim o álbum chega às lojas nesse formato no início de agosto.

Mais informações: www.jotaquest.com.br

CAIXA CULTURAL CURITIBA APRESENTA CENA HQ: LEITURA CÊNICA DE "KLAUS"



VIVENDO ENTRE BICHOS, ADOLESCENTE REVELA CONFLITOS EM LEITURA NA CAIXA CULTURAL CURITIBA

Quadrinho Klaus, de Felipe Nunes, é obra escolhida para edição de agosto do projeto Cena HQ

A CAIXA Cultural Curitiba apresenta, no dia 05 de agosto (quarta-feira), a leitura cênica do quadrinho Klaus, do jovem autor Felipe Nunes. Depois da apresentação, que faz parte do projeto Cena HQ, o público poderá participar de um bate-papo com o quadrinista, o elenco de atores e a diretora Talita Neves.

Klaus é um garoto de 14 anos que, como é comum na idade, sente-se diferente dos demais, briga com os pais e sofre bullying no colégio. Entretanto, no caso do personagem da história, ele é o único humano vivendo em meio a animais. Seus pais são um casal de tigres; seus colegas, um coala, um elefante, um cão e uma tartaruga. Não bastasse esse detalhe, ele precisa lidar com a passagem da adolescência para a vida adulta enquanto descobre que suas diferenças em relação aos outros não são meramente um acaso, mas algo estranhamente oculto.

Em mais de 100 páginas, o livro apresenta a metáfora de um jovem em busca da verdade em sua vida. Este é a primeira graphic novel do autor de 19 anos. Felipe Nunes criou Klaus em 2013 e lançou o trabalho no ano seguinte. Nunes é quadrinista e ilustrador que, apesar da pouca idade, desde 2010 é colaborador de revistas e publicações de circulação nacional.

Cena HQ
Recém-indicado ao Troféu HQ Mix 2015 na categoria produção para outras linguagens, o projeto Cena HQ segue a proposta de ler em cena obras publicadas originalmente em quadrinhos. O evento é uma parceria entre a Cia Vigor Mortis e a Quadrinhofilia, com curadoria dos autores feita pelo quadrinhista José Aguiar e escolha dos encenadores pelo diretor Paulo Biscaia Filho. Cada leitura é seguida por um debate envolvendo público, autores, diretor e atores. No ano passado, a iniciativa já havia sido premiada com o Troféu HQ Mix na mesma categoria em que concorre agora.


Serviço:
Leitura: Cena HQ – Klaus, de Felipe Nunes
Local: CAIXA Cultural Curitiba, Rua Conselheiro Laurindo, 280 – Centro – Curitiba (PR)
Data: 5 de agosto de 2015 (quarta-feira)
Horário: 20h
Ingressos: entrada franca. Retirada de ingressos a partir das 19h do dia da apresentação.
Bilheteria: (41) 2118-5111 (de terça a sábado, das 12h às 20h, e domingo, das 16h às 19h)
Classificação etária: não recomendado para menores de 14 anos
Lotação máxima: 125 lugares (2 para cadeirantes)

Espetáculo "Palhaços" entra em última semana no Teatro José Maria Santos




Disfarçado de comédia, espetáculo debate escolhas e questiona papel da arte

A montagem "Palhaços", dirigida pela curitibana Mariana Zanette, ganha suas últimas apresentações nesta semana. O espetáculo que se passa no camarim de um circo está em cartaz no Teatro José Maria Santos de quinta-feira a domingo.

A peça é baseada no texto homônimo publicado em 1974 pelo brasileiro Timochenco Wehbi (1943-1986) e conta o encontro de um fã com seu ídolo. O ingênuo vendedor de sapatos Benvindo, ao visitar o palhaço Careta, inicia um instigante diálogo sobre escolhas e expectativas.

Se por um lado o nome da peça pode criar a falsa ideia de se tratar de um texto dedicado ao riso, por outro coloca logo de início os dois protagonistas no mesmo time e escancara a condição de ambos. Benvindo (Rogério Soares) é um dedicado vendedor de sapatos cuja grande meta na vida é ser promovido a gerente do estabelecimento onde trabalha. Apesar de ter alimentado o sonho de tornar-se palhaço e fugir com o circo quando criança, acabou desistindo da ideia após ser repreendido pelo pai.

Com a passagem de Careta (Andrew Knoll) pela cidade de interior onde mora, o vendedor resolve fazer uma visita ao camarim a fim de parabenizar seu ídolo. Na conversa que inicia banal, os personagens vão aos poucos revelando segredos que, como num jogo, os conduzem a um psicodrama.

"Palhaços" conta com a chancela d'A Fantástica Cia. de Teatro e produção da Santa Produção. A montagem tem ainda os artistas circenses Marina Prado e Matias Danoso, além dos músicos Evandro Cardoso (gaita-ponto e percussão) e Marcela Zanette (flautas, sax e percussão), responsáveis pela trilha sonora ao vivo.

O autor
Timochenco Wehbi nasceu em Presidente Prudente (SP) em 1943 e fez carreira em São Paulo a partir da década de 60. Professor, dramaturgo e sociólogo, participou ativamente do desenvolvimento do teatro no ABC paulista nos anos 60 e 70. Além de “Palhaços” (1974), escreveu outros destaques do teatro brasileiro, como “A Vinda do Messias” (1970), “A Dama de Copas e o Rei de Cuba” (1973) e “Curto-Circuito” (1987). Seus densos personagens comumente vêm-se surpreendidos em momentos de solidão e impotência frente à realidade.

Serviço:
Teatro - "Palhaços"

Data: 29 de julho a 02 de agosto
Hora: de quinta a sábado às 20h. Domingo às 19h
Local: Teatro José Maria Santos - R. Treze de Maio, 655 - São Francisco, Curitiba - PR
Informações: (41) 3324-8208
Ingressos: R$ 20, R$ 15 (com flyer) e R$ 10 (meia)
Lotação máxima: 177 lugares

Ficha técnica:Texto: Timochenco Wehbi
Direção: Mariana Zanette
Elenco: Rogério Soares e Andrew Knoll (atores), Marina Prado e Matias Danoso (artistas circenses), Marcela Zanette e Evandro Cardoso (músicos)
Luz: Wagner Correa
Cenário: Aorelio Domingues
Figurino: Mariana Zanette e Augusta Zanette
Produção: Santa Produção
Maquiagem: Lilian Marchiori

CAIXA CULTURAL CURITIBA APRESENTA CANTORA JUSSARA SILVEIRA NO PROJETO SAMBA DE BAMBA



VERSATILIDADE DE JUSSARA SILVEIRA É ATRAÇÃO NA CAIXA CULTURAL CURITIBA

Cantora mineira com sotaque baiano apresenta show no projeto Samba de Bamba no dia 4 de agosto

A CAIXA Cultural Curitiba apresenta, como atração do projeto Samba de Bamba, a cantora Jussara Silveira. Nascida em Minas Gerais e criada na cidade baiana de Salvador, ela vem à capital paranaense no dia 4 de agosto (terça-feira) com o show A Ordem é Samba – A Nova Velha Guarda do Samba da Bahia.

Acompanhada pelo percussionista e baterista Marcelo Costa – produtor de três dos seus discos – e pelo violonista Muri Costa, Jussara escolheu o repertório a partir de sua própria discografia, com sambas que gravou ao longo de sua carreira ou cantou em shows. Esses faixas formam uma unidade que percorre composições desde Assis Valente a jovens autores como Tiganá Santana, Moreno Veloso, J. Velloso e Paquito, passando por Roque Ferreira, Batatinha e por Dorival Caymmi. Deste último, o destaque é o samba Lá Vem a Baiana, gravado por ela no premiado álbum Canções de Caymmi e que faz parte da trilha do filme hollywoodiano Separados pelo Casamento, com Jennifer Aniston e Vince Vaughn no elenco

A partir do disco Canções de Caymmi, a cantora faz uma sutil ligação entre registros anteriores e sonoridades posteriores, mantendo a ponte entre nosso passado e nosso futuro, preservando os elementos utilizados por compositores de cada época, como a caixa de fósforos de Batatinha, ou o prato de Dona Edith, dando lastro ao seu canto. Apaixonada por canções e com um timbre de voz que se molda a diferentes circunstâncias, sabe ser vigorosa ou cool, unindo leveza e densidade.

Estreando como cantora em 1989 e com inúmeras parcerias como Nana Caymmi, Maria Bethânia, Alcione, Rita Ribeiro e Teresa Cristina,Jussara Silveira, entre muitos outros, tem se apresentado nas mais importantes casas de shows do Brasil e do exterior.

Samba de Bamba
Em sua terceira temporada, o projeto Samba de Bamba tem a proposta de mostrar ao público que o ritmo brasileiro transcendeu as fronteiras de rodas de samba do Rio de Janeiro. “Se por um lado, o recorte temporal se dá a partir das novas vozes reveladas na revitalização musical da Lapa carioca, por outro é importante observar que seus representantes estão espalhados por todo o país”, explica o coordenador e curador Rodrigo Browne.

O formato é semelhante ao programa de mesmo nome, que Browne comanda há 19 anos na rádio E-Paraná FM. Durante a transmissão, os convidados comentam a escolha de seus sambas prediletos. No palco, cada artista faz o mesmo, contando o porquê de suas escolhas, bem como suas influências.


Serviço:
Música: Samba de Bamba apresenta Zé da Guiomar
Local:CAIXA Cultural Curitiba, Rua Conselheiro Laurindo, 280 – Curitiba (PR)
Data: 4 de agosto de 2015, terça-feira
Horário: 20h
Ingressos: vendas a partir de 01 de agosto (sábado). R$ 10 e R$ 5 (meia – conforme legislação e correntistas que pagarem com cartão de débito CAIXA. A compra pode ser feita com o cartão vale-cultura)
Bilheteria: (41) 2118-5111 (de terça a sábado, das 12h às 20h, e domingo, das 16h às 19h)
Classificação etária: livre para todos os públicos
Lotação máxima: 125 lugares (2 para cadeirantes)

28º BRASILEIRO DE JET SKI: GISELE HATTORI INICIA A LUTA PELO BICAMPEONATO



A piloto de Goiânia competirá nos dias 15 e 16 de agosto, em Boa Esperança (MG), na abertura da temporada.

A piloto Gisele Kimi Hattori, de Goiânia, inicia nos dias 15 e 16 de agosto, a luta pelo segundo título consecutivo na categoria Runabout Aspirado Limited, no 28º Campeonato Brasileiro de Jet Ski. A abertura da temporada será realizada na Represa de Furnas, em Boa Esperança, no Sul de Minas Gerais. Como acontece há 18 anos, a expectativa dos organizadores é que um público de mais de 25 mil pessoas acompanhe os dois dias de competições.

Para tentar chegar ao bicampeonato, Gisele estreará um novo equipamento e está confiante. “No Brasileiro de 2014 tudo saiu dentro do planejado e com muito esforço consegui chegar ao título. Para esse ano vou competir com um jet novo, que vem sendo preparado pelo Paulo Bizagio e tentarei garantir bons resultados já nessa estreia em Minas Gerais”, explicou.

Gisele informou que vem treinando apenas em academia, pois a região não tem muitos lagos para realizar os treinamentos técnicos. Lembrou que a preparação física é importante, pois o desgaste durante as baterias é grande, principalmente pelo alto nível dos competidores participantes. “Você precisa imprimir um ritmo forte para buscar as primeiras posições e é o que pretendo fazer na Represa de Furnas”, acrescentou.

A movimentação da etapa de abertura do 28º Campeonato Brasileiro de Jet Ski nos dois dias começará às 10 horas. O público terá toda a infra-estrutura necessária, com arquibancadas, área de alimentação, banheiros. Também serão instaladas secretaria e área de boxes.

Além do título nacional, também estão em jogo vagas para o Campeonato Mundial, que será realizado de 3 a 11 de outubro, em Lake Havasu, no Arizona (EUA).  A definição dos qualificados acontecerá ao término de todas as etapas programadas no Brasileiro até o início do Mundial.

A primeira etapa do 28º CAMPEONATO BRASILEIRO DE JET SKI GRAND PRIX 2014 - Classificatória para o Mundial de 2015 é uma realização da BJSA – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE JET SKI, com homologação da IJSBA – INTERNATIONAL JET SPORTS BOATING ASSOCIATION. Produção - CPM7 FULL PROMOTION. Patrocínio – PREFEITURA DE BOA ESPERANÇA, CÂMARA MUNICIPAL e GOVERNO DE MINAS GERAIS.  Apoio: SPETO IMPORT, SAFE WAVE, YAMAHA DO BRASIL, GLOBOJET, RADICAL PEÇAS, NATURAL RACING, Site BOMBARCO, REVISTA BOAT SHOPPING, www.photojetski.com.br, FULLPOWER ENERGY, TOALHAS SÃO CARLOS, FLY X, COPTERCAM, CASARINI. O evento conta com a supervisão da MARINHA DO BRASIL e CORPO DE BOMBEIROS DO ESTADO DE MINAS GERAIS, além da Polícia Militar do Estado de Minas Gerais e Guarda Municipal de Boa Esperança.

Maiores informações no site www.bjsa.com.br e  www.photojetski.com.br


Luciana Mello prepara projeto de samba






Cantora comemora 30 anos de carreira realizando sonho de Jair Rodrigues

Luciana Mello comemora 30 anos de carreira, contados a partir de sua primeira gravação, da música “O Filho do seu Menino”, do LP “Luzes do Prazer”, de seu pai Jair Rodrigues. Para marcar a data ela realiza um desejo, que também era o sonho de seu pai; que fizesse um álbum exclusivamente de samba. “Em minha memória musical, o samba sempre foi uma presença constante. Acreditando na dica que meu pai sempre me dava com aquela voz incomparável, ‘Minha filha, no dia que você gravar um sambão mesmo, você vai arrebentar a boca do balão!’, decidi gravar um disco com minha visão do que é o samba, do que ele representa na minha formação artística e na minha vida”, explica.

Ela e o produtor Walmir Borges (Samba de Rainha, Jeito Moleque, Simoninha e outros) estão escolhendo repertório e em breve entrarão em estúdio.

Para viabilizar o projeto, há uma campanha para a pré-venda do CD na plataforma de financiamento coletivo Kickante. Os fãs que quiserem participar podem colaborar com quantias a partir de R$25 (para receber o novo CD) até R$ 20.000 (pocket show em casa, sem venda de ingresso). Entre as opções, estão também CD autografado, camiseta, vídeo de agradecimento, par de ingressos para show de lançamento com acesso exclusivo ao camarim, audição do disco em primeira mão no estúdio e muito mais.

FPA realizam lançamento da publicação 'Reforma Política Democrática' em Belo Horizonte




Cultura Divina





Sua Divina Graça A.C. Bhaktivedanta Swami Prabhupada

As pessoas não devem pensar que estamos pregando uma reli­gião sectária. Não. Estamos simplesmente pregando como amar a Deus.

Existe uma concepção equivocada de que o movimento da consciência de Krishna representa a religião hindu. Na verdade, a consciência de Krishna não é alguma forma de fé ou religião que procura destruir outras fés ou religiões. Ao contrário, é um movimento cul­tural essencial para toda a sociedade humana, e não se tem em conta nenhuma fé sectária particular. Este movimento cultural destina-se especialmente a educar as pessoas no atinente a como elas devem amar a Deus.

Algumas vezes, os indianos, tanto fora quanto dentro da Índia, pensam que estamos pregando a religião hindu, mas, na verdade, não é esse o caso. Ninguém encontrará a palavra “hindu” no Bhagavad-gita. Na rea­lidade, essa palavra “hindu” não existe em nenhuma parte da lite­ratura védica. Tal palavra foi introduzida pelos muçulmanos provenientes das províncias perto da Índia, como o Afeganis­tão, o Baluchistão e a Pérsia. Existe um rio chamado Sindhu, o qual faz fronteira com as províncias situadas a noroeste da Índia, e, uma vez que os muçulmanos daquela região não conseguiam pronunciar corretamente a palavra “Sindhu”, eles chamavam o rio de “Hindu”, e os habitantes dessa região, de “hindus”. Na Índia, segundo o idioma védico, os europeus são chamados mlecchas, ou yavanas. De modo similar, “hindu” é um nome dado aos indianos pelos muçulmanos.

A verdadeira cultura da Índia é descrita no Bhagavad-gita, onde se afirma que, de acordo com as diferentes qualidades, ou modos da natureza, existem diferentes classes de homens, que geralmente são classificados dentro de quatro ordens sociais e quatro ordens espiri­tuais. Esse sistema de divisão social e espiritual é conhecido como varnasrama-dharma. Os quatrovarnas, ou ordens sociais, são brahmana, kshatriya, vaishya shudra. Os quatro asramas, ou ordens espirituais, sãobrahmacharya, grihastha, vanaprastha sannyasa. O sistema varnasrama é descrito nas escrituras védicas conhecidas comoPuranas. O objetivo desta instituição da cultura védica é educar todos os homens no avanço do conhecimento acerca de Krishna, ou Deus. Nisso consiste todo o programa védico.

Ao conversar com o grande devoto Ramananda Raya, o Senhor Chaitanya perguntou-lhe: “Qual é o princípio básico da vida huma­na?”. Ramananda Raya respondeu que a civilização humana começa com a aceitação do varnasrama-dharma. Antes de se chegar ao padrão de varnasrama-dharma, não se pode falar de civilização humana. Portanto, o movimento da consciência de Krishna está ten­tando estabelecer este sistema correto de civilização humana, que é conhecido como “consciência de Krishna”, ou daiva-varnasrama  cultura divina.

Na Índia atual, o sistema varnasrama é enten­dido de modo pervertido, de maneira que um homem nascido na família de umbrahmana – a ordem social mais elevada – exige que deve ser aceito como um brahmana. Essa exigência, no entanto, não é aceita pelo shastra, a escritura. Nosso antepassado pode ter sido um brahmana se­gundo o gotra, ou a ordem hereditária da família, mas o verdadeiro varnasrama-dharma baseia-se na qualidade concreta que tenha­mos obtido, independentemente de nascimento ou hereditariedade. Portanto, não estamos pregando o atual sistema dos hindus, tampouco o sistema daqueles que estão sob a influência de Shankaracharya, pois Shankaracharya ensinou que a Verdade Absoluta é impessoal, em consequência do que ele nega indiretamente a existência de Deus.

A missão de Shankaracharya foi especial: ele apareceu para resta­belecer a influência védica após a influência do budismo. Porque o budismo foi patrocinado pelo imperador Ashoka 2.600 anos atrás, a religião budista tomou praticamente toda a Índia. Segundo a literatura védica, Buddha é uma encarnação especial de Krishna dotada de poder, a qual apareceu com um propósito especial. Seu sistema de pensamento, ou fé, foi largamente aceito, mas Buddha rejeitou a autoridade dos Vedas.Enquanto o budismo se espalhava, a cultura védica sofreu interrupção tanto na Índia quanto em outros lugares. Portanto, uma vez que o único objetivo de Shankaracharya era acabar com o sistema filosófico de Buddha, ele introduziu o sistema chamadomayavada.

Estritamente falando, a filosofia mayavada é ateísta, pois é um processo no qual “se imagina” que Deus existe. Semelhante sistema mayavada de filosofia existe desde tempos imemoriais. O atual sistema indiano de religião ou cultura baseia-se na filosofia mayavada de Shankaracharya, que se coaduna com a filosofia bu­dista. Segundo a filosofia mayavada, Deus, na verdade, não existe, ou, se Deus existe, ele é impessoal e onipenetrante e pode, por­tanto, ser imaginado sob qualquer forma. Essa conclusão não está de acordo com a literatura védica. Muitos semideuses, que são adorados para diferentes objetivos, são mencionados na literatura védica, mas, em todos os casos, o Senhor Supremo, a Personalidade de Deus, Vishnu, é aceito como o controlador supremo. Essa é a verdadeira cultura védica.

A filosofia da consciência de Krishna não nega a existência de Deus e dos semideuses, ao passo que a filosofia mayavadanega a existência de ambos. Para os mayavadis, tudo é, em última análise, nada. Eles dizem que se pode imaginar qualquer autoridade – seja Vishnu, seja Durga, seja Shiva, seja o deus do Sol – porque estes são os semideuses geralmente adorados na sociedade. Na verdade, entretanto, a filosofia mayavada não aceita a existência de nenhum deles. Os mayavadis dizem que, como não podemos concentrar a mente no Brahman impessoal, podemos imaginar qualquer uma dessas for­mas. Esse é um sistema novo, chamado panchopasana. Ele foi introduzido por Shankaracharya, mas o Bhagavad-gita não ensina doutrinas dessa espécie, as quais, portanto, não têm autoridade.

Bhagavad-gita aceita a existência dos semideuses. Os semideuses são descritos nos Vedas, e não se pode negar sua existência. Contudo, não devemos compreendê-los nem adorá-los de acordo com o método de Shankaracharya. A adoração a semideuses é rejeitada no Bhagavad-gita. Gita (7.20) afirma claramente:

kamais tais tair hrita jnanah
prapadyante ’nya-devatah
tam tam niyamam asthaya
prakritya niyatah svaya

“Aqueles cujas mentes são corrompidas por desejos materiais rendem-se aos semideuses e seguem as regras e regulações particu­lares de adoração conforme a própria natureza deles”. Ademais, no Bhagavad-gita (2.44), o Senhor Krishna afirma:

bhogaisvarya-prasaktanam
tayapahrita-cetasam
vyavasayatmika buddhih
samadhau na vidhiyate

“Nas mentes daqueles que estão muito apegados à gratificação dos sentidos e à opulência material, e que se deixam confundir por essas coisas, não ocorre a determinação resoluta de prestar serviço devocional ao Senhor Supremo”.

Aqueles que estão buscando os vários semideuses são descritos como hrita-jnanah, que significa “aqueles que perderam o discernimento”. Isso tam­bém é explicado mais detalhadamente no Bhagavad-gita (7.23):

antavat tu phalam tesham
tad bhavaty alpa-medhasam
devan deva-yajo yanti
mad-bhakta yanti mam api

“Homens de pouca inteligência adoram os semideuses, e seus frutos são limitados e temporários. Aqueles que adoram os semideuses vão para os planetas dos semideuses, mas Meus devotos alcançam Minha morada suprema”.

As recompensas dadas pelos semideuses são temporárias, porque qualquer vantagem material está neces­sariamente relacionada ao corpo temporário. Qualquer que seja a vantagem material obtida, seja mediante os modernos métodos científicos, seja mediante a obtenção de bênçãos por parte dos semideuses, acabará juntamente com o corpo. O avanço espiritual, no entanto, jamais terá fim.

As pessoas não devem pensar que estamos pregando uma reli­gião sectária. Não. Estamos simplesmente pregando como amar a Deus. Há muitas teorias sobre a existência de Deus. O ateísta, por exemplo, jamais acreditará em Deus. Ateístas como o profes­sor Jacques Monod, que ganhou o prêmio Nobel, declaram que tudo é acaso – teoria esta já advogada muito tempo atrás por filóso­fos ateístas da Índia, como Charvaka. Depois, outras filosofias, como a filosofia karma-mimamsa,aceitam que, se continuamos tra­balhando correta e honestamente, o resultado virá automatica­mente, sem que precisemos recorrer a Deus. Para dar provas disso, aqueles que propõem essa teoria citam o argumento de que, se alguém adoecer por causa de uma infecção e tomar remédio para neutralizá-la, a doença será neutralizada. Nosso argumento a esse respeito, todavia, é que mesmo que se dê o melhor remédio a uma pes­soa, ela ainda assim poderá morrer. Os resultados nem sempre po­dem ser prognosticados. Portanto, existe uma autoridade superior, daiva-netrena, um diretor supremo. Do contrário, como o filho de um homem rico e piedoso se torna um hippie de rua, ou um homem que trabalha arduamente e enriquece ouve seu médico dizer: “Agora o senhor não pode comer nada, somente sopa de cereais”?

A teoria karma-mimamsa advoga que o mundo continua exis­tindo sem a direção suprema de Deus. Semelhante filosofia diz que tudo acontece por luxúria (kama-haitukam). Através da luxúria, um homem sente-se atraído por uma mulher, e, por acaso, os dois fazem sexo e a mulher engravida. Na verdade, não são feitos planos para engravidar a mulher, mas, dentro de uma sequência natural, quando um homem e uma mulher unem-se, produz-se esse resultado. A teoria ateísta, que é descrita no décimo sexto capí­tulo do Bhagavad-gita como assúrica, ou demoníaca, é que, na verdade, tudo está acontecendo dessa maneira por causa do acaso, que resulta da atração natural. Essa teoria demoníaca apoia a ideia de que, se qui­sermos evitar filhos, podemos utilizar um método anticoncepcional.

Entretanto, a verdade é que há um plano superior para tudo – o plano védico. A literatura védica apresenta instruções sobre como homens e mulheres devem unir-se, como devem gerar filhos e qual é o objetivo da vida sexual. Krishna diz noBhagavad-gita que a vida sexual sancionada pela ordem védica, ou a vida sexual sob a orien­tação das regras e regulações védicas, é autêntica e aceitável para Ele. A vida sexual indiscriminada, em contrapartida, não é aceitável. Se, por acaso, uma pessoa se sente atraída sexualmente e gera filhos, esses filhos são chamados varna-sankara, ou seja, “população não desejada”. É assim que fazem os animais inferiores, mas isso não é aceitável para os seres humanos. Para os seres humanos, há um plano. Não podemos aceitar a teoria de que não há plano algum para a vida humana, ou de que tudo surge do acaso e da necessidade material.

A teoria de Shankaracharya de que Deus não existe e de que podemos continuar com nosso trabalho imaginando Deus sob qualquer forma apenas para manter a paz e a tranquilidade na sociedade também se baseia mais ou menos nessa ideia de acaso e necessidade. Nosso método, todavia, que é completamente diferente, baseia-se na autoridade. É este varnasrama-dharma divino que Krishna recomenda, não o sistema de castas como é entendido atualmente. O moderno sistema de castas é atualmente condenado na Índia também, e deve sê-lo, pois a classificação de diferentes categorias de homens de acordo com o nascimento não é o sistema de castas védico, ou divino.

Há muitas classes de homens na sociedade – alguns são engenhei­ros, outros são médicos, químicos, comerciantes, homens de negó­cios e assim por diante. Tais variedades de classes não podem, entretanto, ser determinadas pelo nascimento, mas, sim, pela quali­dade. Esse sistema de castas por nascimento não é sancionado pela literatura védica, nem nós o aceitamos. Nada temos a ver com o sistema de castas, que atualmente também está sendo rejeitado pelo público na Índia. Ao contrário, damos a todos a oportunidade de se tornarem brahmanas e assim atingirem a posição mais elevada da vida.

Como atualmente há grande escassez de brahmanas, guias espiri­tuais, e de kshatriyas, administradores, e como o mundo inteiro está sendo governado por shudras, ou homens da classe dos trabalhado­res braçais, há muitas discrepâncias na sociedade. É para mitigar todas essas discrepâncias que adotamos este movimento da consciência de Krishna. Se a classe dos brahmanas for realmente es­tabelecida, as outras ordens de bem-estar social seguirão automaticamente, da mesma forma que, se o cérebro está perfeitamente em ordem, as outras partes do corpo, tais como os braços, o estômago e as pernas, funcionam muito bem.

O objetivo último deste movimento é educar as pessoas no amor a Deus. O Senhor Chaitanya Mahaprabhu aprova a conclusão de que a perfeição máxima da vida humana é aprender a amar a Deus. O movimento da consciência de Krishna nada tem a ver com a religião hindu ou qualquer outro sistema de religião. Nenhum ca­valheiro cristão estará interessado em mudar sua fé cristã para a fé hindu. Da mesma forma, nenhum cavalheiro hindu que seja culto estará disposto a transferir-se para a fé cristã. Mudanças desse tipo são para homens que não têm posição social firmada. Contudo, todos estarão interessados em compreender a filosofia e a ciência de Deus e levá-las a sério. Deve-se compreender claramente que o movimento da consciência de Krishna não está pregando a suposta religião hindu. Estamos apresentando uma cultura espiritual que pode resolver todos os problemas da vida, em virtude do que ela está sendo aceita em todo o mundo.



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