sexta-feira, 20 de julho de 2012

SUCESSO MUNDIAL "AS PONTES DE MADISON" CHEGA A CURITIBA

Adaptação do livro de Robert James Waller traz Flávio Galvão e Mayara Magri no elenco





A CAIXA Cultural Curitiba apresenta”, de 27 a 29 de julho (sexta-feira a domingo), a peça “As Pontes de Madison”. Sucesso mundial, o livro de Robert James Waller trata do intenso amor entre uma mulher casada e um fotógrafo, vividos por Mayara Magri e Flávio Galvão. A direção é de Regina Galdino.



O livro “As Pontes de Madison” remete imediatamente ao filme homônimo, de 1995, estrelado por Clint Eastwood e Meryl Streep. Escrita em 1992, a obra aborda o caso de amor de quatro dias entre Francesca, uma mulher casada, e Kincaid, fotógrafo da revista National Geographic, que vai registrar imagens das famosas pontes do condado de Madison, no interior dos Estados Unidos. Os filhos de Francesca só descobrem a paixão vinte anos depois.



As personagens quebram diversos tabus dos anos 60, porém a família ainda ganha perante o amor. A paixão só não se concretiza como relação porque Francesca decide ficar em sua fazenda, ao invés de fugir com o fotógrafo, decisão esta que vai marcar o resto da vida de ambos.



A peça deve provocar reflexões no público, uma vez que todos passam pelos questionamentos propostos pela obra. O espetáculo já foi visto por mais de 80 mil pessoas, desde a estreia, em fevereiro de 2010.



Ficha técnica:

Autor: Robert James Waller

Tradução e adaptação: Alexandre Tenório

Direção: Regina Galdino

Elenco: Flávio Galvão, Mayara Magri, Jerusa Franco e Paulo de Almeida



Serviço:

Teatro: As Pontes de Madison

Local: CAIXA Cultural – Rua Conselheiro Laurindo, 280 – Curitiba (PR)

Data: de 27 a 29 de julho de 2012 (sexta-feira a domingo)

Hora: sexta e sábado às 20h e domingo às 19h

Ingressos: R$ 20 e R$ 10 (meia – conforme legislação e correntista CAIXA)

Bilheteria: (41) 2118-5111 (de terça a sexta-feira, das 12h às 20h, sábado das 16h às 20h e domingo das 16h às 19h)

Classificação etária: Não recomendado para menores de 12 anos

Lotação máxima: 125 lugares (2 para cadeirantes)

REFFER RAWFIRE HORACE GREEN



Agosto 25


REFFER
RAWFIRE
HORACE GREEN

Local: HANGAR 110 - Rua Rodolfo Miranda, 110 (Metrô Armênia)
Horario: 19h00
Mais info: www.hangar110.com.br

Ingressos limitados
R$ 15 Primeiro lote
R$ 20 Segundo lote
R$ 30 Porta (sujeito à disponibilidade)

Ingressos antecipados a venda na Loja 255 - Galeria do Rock ou online pelo site www.hangar110.com.br

Músico do Théâtre du Soleil faz show no Teatro do Paiol

Músico do Théâtre du Soleil

faz show no Teatro do Paiol



O músico Jean-Jacques Lemêtre, que integra a tradicional companhia teatral francesa Théâtre du Soleil, fará uma apresentação na terça-feira (24), às 20h, no Teatro do Paiol. Lemêtre é conhecido por criar centenas de instrumentos musicais e por executar mais de 2.800 objetos sonoros. Ele traz no currículo o cobiçado Prêmio Molière, na categoria “Música para teatro”, e também compõe trilhas para cinema ao lado de influentes diretores, como David Lynch. Neste fim de semana (de 21 a 23 de julho), o músico estará orientando a oficina “O Teatro Música” no Ave Lola Espaço de Criação.

No Théâtre du Soleil (que não tem ligação com a companhia acrobática canadense Cirque du Soleil), Jean-Jacques Lemêtre acompanha o elenco ao longo das criações e no próprio ato da encenação. Os espetáculos do grupo francês, fundado em 1964 e reconhecido pelo exímio trabalho coletivo dos artistas, têm como característica a perfeita simbiose entre cena e música, como se esta fosse parte da própria respiração dos atores ou uma expressão onírica do texto. Para Lemêtre, a música representa um terceiro pulmão do ator.

Formado no Conservatório de Paris, onde estudou saxofone, clarinete e baixo, Lemêtre compõe e interpreta todas as partituras musicais do Théâtre du Soleil desde 1979. Em 1991, recebeu o prêmio da crítica francesa de “Melhor compositor de música para cena”. Além dos trabalhos em teatro, o músico traz em seu currículo vários CDs gravados e participações em produções para televisão, cinema e rádios. Como professor, ele ensina em diversos conservatórios, dá conferências na França e no exterior. Recentemente desenvolveu uma criação denominada Babel Orkestra (ópera orquestrada), na qual vozes humanas em 1.800 línguas e dialetos, registradas por ele desde 1990, convivem com obras do artista multimídia Joseph Lefèvre.



Serviço:

Show do músico francês Jean-Jacques Lemêtre.

Local: Teatro do Paiol – Praça Guido Viaro, s/n – Prado Velho.

Data: 24 de julho de 2012 (terça-feira), às 20h.

Ingressos: R$ 20 e R$ 10 (meia-entrada)



Oficina “O Teatro Música” com Jean-Jacques Lemêtre
Local: Ave Lola Espaço de Criação - Rua Portugal, 339 - São Francisco

Data e horário: de 21 a 23 de julho, das 9h às 12h e das 14h às 17h
Investimento: R$ 200

Teatro infantil para animar o fim de semana

As férias escolares já estão terminando, mas ainda é possível aproveitar os últimos dias para a diversão da garotada. No sábado (21), o Teatro Dr. Botica apresenta o espetáculo “Araújo e Ofélia”, dirigido por Beto Hinça, com sessões às 15h e às 17h. No domingo (22), nos mesmos horários, o palco é reservado para “Zac e a Máquina do Tempo”, da Cia. de Artifícios Teatrais. Também no domingo (22), estreia no Teatro do Piá a montagem “Um Mundo para Todo Mundo”, escrito e dirigido por Leandro Borgonha, com apresentação gratuita, às 11h.

Para toda a família, “Araújo e Ofélia” percorre três fases distintas da vida dos personagens. Da diversão na infância à paixão que descobrem na adolescência, até o reencontro na velhice. Adaptado do livro homônimo de Ricardo Azevedo, o espetáculo fala de amizade, de amor e da preservação da natureza.

Em “Zac e a Máquina do Tempo”, o menino irrequieto e inteligente descobre por acaso a invenção de seu professor.  Desastrado, o garoto liga a máquina e viaja por diferentes épocas, causando muita confusão.  De um encontro com dinossauros na pré-história, passando pelo descobrimento da América, o espetáculo garante muita ação para os pequenos.

Já a estreia no Teatro do Piá, “Um Mundo para Todo Mundo”, aposta no discurso poético para tratar das necessidades especiais. A montagem, que conta com uma intérprete de Libras (linguagem brasileira de sinais, destinada a portadores de distúrbios da audição), utiliza a memória e a imaginação como ponto de partida para a integração.

A montagem conta a história de Peter, um garoto que habita um planeta gelado. Solitário, o menino constrói um boneco de neve que ganha vida. Do boneco, Peter recebe um presente muito especial: uma luneta mágica que permite ver o coração. A partir de então, ele começa a viajar por diversos mundos, aprendendo mais sobre cada um deles e transformando seu modo de enxergar cada tipo de deficiência.



Serviço:

Espetáculos infantis:

“Araújo e Ofélia”, dirigido por Beto Hinça.

Data e horário: dia 21 de julho de 2012 (sábado), com sessões às 15h e 17h.

 “Zac e a Máquina do Tempo”, da Cia. de Artifícios Teatrais.

Data e horário: dia 22 de julho de 2012 (domingo), com sessões às 15h e 17h.

Local: Teatro de Bonecos Dr. Botica (Shopping Estação – Av. Sete de Setembro, 2.775).

Ingressos: R$ 15 e R$ 7,50 (estudantes, idosos e crianças de até 5 anos).

“Um Mundo para Todo Mundo”, escrito e dirigido por Leandro Borgonha.

Data e horário: dia 22 de maio de 2012 (domingo), às 11h.

Local: Teatro do Piá (Praça Garibaldi, 7 – Setor Histórico)

Entrada franca

CCBNB-Fortaleza realiza curso de apreciação de arte intitulado "A curadoria como prática"

O Centro Cultural Banco do Nordeste-Fortaleza (rua Floriano Peixoto, 941 - Centro - fone: (85) 3464.3108) realiza o curso "A curadoria como prática", no período de 31 de julho a 03 de agosto, no período de 14h30 às 17h30.

Ministrado pela professora carioca Beatriz Lemos, mestranda em História Social da Cultura, pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ), o curso se direciona a artistas e jovens curadores e tem como objetivo discutir diferentes enfoques e visões acerca de projetos curatoriais, onde o contexto de realização é fator importante.

Os encontros terão como base de debate a cena local onde o curso for realizado, levando em consideração temas pertinentes à área da crítica e curadoria em todo o mundo, como identidade, política, mobilidade e globalização.

Pretende-se a leitura de portfólios dos participantes, tanto artistas quanto curadores, com o intuito de traçar em conjunto um panorama da cena local, visando o planejamento de ações diretas e condizentes com as práticas contemporâneas em arte.



Programa do curso



Primeiro Dia (31/07, terça-feira)

A curadoria como processo de pesquisa e criação

A figura do curador e pesquisador como um ativador de contatos entre artistas, teóricos e gestores entre as cenas de arte. As atividades com as quais um curador lida em sua profissão e os distintos modelos de atuação e curadoria.

Segundo Dia (01/08, quarta-feira)

 A curadoria como trabalho político

Apresentação dos trabalhos realizados por Beatriz Lemos. Linha de pesquisa da curadora: Intercâmbios, residências, mobilidades, deslocamentos e trabalhos em rede. Artistas e obras com quem a curadora tem trabalhado

Terceiro Dia (02/08, quinta-feira)

Cartografia artística local

Leitura dos portfólios dos participantes (projetos de publicações, pesquisas em andamentos, obras artísticas e projetos curatoriais) e comentários sobre cada apresentação. Cartografia dos espaços de arte, propostas independentes e práticas artísticas locais.

Quarto Dia (03/08, sexta-feira)

Desenhando circuitos

Exercício reflexivo com os participantes para a elaboração de possíveis projetos culturais de ativação da cena contemporânea local. Indicação de residências, bolsas e prêmios para curadores e artistas e fundos nacionais e internacionais para cultura.



Trajetória da professora

Beatriz Lemos é licenciada em História da Arte pela UERJ e mestranda em História Social da Cultura PUC-RJ, dedica-se à curadoria independente com pesquisa voltada para a arte contemporânea e seus desdobramentos em redes. Integra a equipe de coordenação do Programa de Residência Terra UNA, co-editora da Revista de Arte Elástica e idealizadora do projeto Lastro - Intercâmbios Livres em arte (www.lastroarte.com ). É professora no Instituto de Artes da UERJ.

Julho trouxe mais uma novidade da Cotovia

Não se deixe escapar o mais recente volume da colecção Clássicos da Cotovia, Carmina de Gaio Valério Catulo, poemas traduzidos por André Simões e José Pedro Moreira:

"Este poeta latino, escrevendo circunscrito a um grupo literário e a uma poesia de elite, aspira à imortalidade (1 e 95), que logrou alcançar graças à forma rica, genuína, espontânea, esteticamente bela como trata o amor, seja na expressão intimista do poemas breves seja ao recontar e reviver as aventuras amorosas dos deuses e dos heróis míticos." - Ana Alexandra Alves de Sousa, Introdução.
(Ler mais)

Lembramos mais uma vez que de 1 a 15 de Agosto estaremos de férias e que as encomendas online efectuadas durante esse período só serão enviadas a partir de dia 16. Não se esqueça que durante todo o mês de Agosto poderá beneficiar de um desconto de 20% sobre todo o catálogo e que o portes continuam grátis para encomendas efectuadas para Portugal.

Inscrições abertas para o Curso de Férias A Iminência das Poéticas – 30ª Bienal



Entre os dias 23 e 27 de julho, o Educativo Bienal vai promover um curso de férias gratuito sobre arte contemporânea para professores, educadores sociais, estudantes e interessados. Serão cinco encontros de formação com a proposta de refletir sobre conceitos, artistas e obras da 30ª Bienal - A Iminência das Poéticas. A intenção é conversar sobre as experiências pessoais como formas de aproximação com a arte.

Os encontros acontecerão no Auditório da Bienal (Lounge Bienal/Porão das Artes), das 14h às 17h. Também serão realizadas Ações Poéticas que propõem experiências estéticas, outras formas de entendimento da arte e estímulo à percepção.
Basta uma única inscrição para participar dos cinco encontros.



30ª Bienal - Curso de Férias do Educativo – descrição dos encontros:

1º encontro: 23 de julho
Educativo Bienal
A curadora do Educativo Bienal, Stela Barbieri, e o coordenador de ensino, Carlos Barmak, abrem o primeiro encontro do Curso de Férias. Serão apresentados os conceitos desenvolvidos a partir da curadoria da 30ª Bienal e as sete perguntas que orientam as ações educativas nessa exposição.

2º encontro: 24 de julho
Uma coisa significa outra coisa quando muda de lugar?
Como as obras de arte se relacionam com o local em que estão? E umas com as outras? Nesse encontro, será abordada a relação entre a leitura que propomos para um objeto (ou situação) e o quanto essa significação é produzida pelo contexto no qual ele está inserido.

3º encontro: 25 de julho
Por que guardar?
O que nos leva a guardar determinadas coisas? O que nos mobiliza a levá-las conosco, preservá-las, sistematizá-las e mostrá-las? Nesse encontro, será discutida a poética do guardar.

4º encontro: 26 de julho
O que acontece quando você anda?
Como a atenção aos encontros pode modificar nossos deslocamentos no mundo? Como a arte pode nos mover? Abordaremos a desautomatização do cotidiano, a relação perceptiva, a consciência da contemplação e o movimento como formas de criação artística.

5º encontro: 27 de julho
O que acontece quando você festeja?
O que significa festejar? O encontro com uma obra é ocasião de comemoração? Exploraremos a dimensão social do festejo como ocasião de memoração e descoberta do outro.


Serviço:

Datas dos Encontros: 23 a 27 de julho
Horário: das 14h às 17h
Local: Pavilhão da Bienal - Parque do Ibirapuera, Portão 3 – Auditório da Bienal (Lounge Bienal/Porão das Artes)

É necessário talão de Zona Azul para estacionar no parque. Traga o seu! E não esqueça: o cartão de 1 hora, no parque, vale por 2 horas.

Mais informações: (11) 5576-7611  educativo@bienal.org.br         

O Educativo na Bienal


A Bienal tem uma trajetória de ações educacionais que sempre estiveram em sintonia com seu tempo propondo investigações de vanguarda. Os projetos educativos acompanham as mostras desde a 2ª edição, em 1953. Esses projetos, porém, eram pontuais e funcionavam apenas no período das mostras. Com curadoria de Stela Barbieri, o Projeto Educativo da 29ª Bienal deu continuidade a suas ações, tornando-se um departamento permanente da Fundação Bienal em 2011, com as exposições 29ª Bienal de São Paulo – Obras selecionadas e Em nome dos artistas – Arte contemporânea norte-americana na coleção Astrup Fearnley. Essa é uma conquista de todos os educadores que já passaram pela instituição e realizaram ações que tiveram grande impacto nessa história.
 

Editora Gaivota lança Rimas Fáceis


A Editora Gaivota - novo selo editorial da Editora Biruta - lançou recentemente o livro infantojuvenil "Rimas Fáceis", da autora Edna Bueno e ilustrado pela Talita Nozomi.


O livro Rimas Fáceis, escrito por Edna Bueno e publicado pela Editora Gaivota (novo selo da Editora Biruta), conta, por meio de pequenos textos cujos títulos são pares de palavras – Palavra e Tempo, Orégano e Delicadeza — a história do vilarejo de Vila Céu.

Seus personagens, cheios de meandros e mistérios, compõem a paisagem da cidadezinha. Acompanhamos uma série de mudanças, numa trajetória que mostra a passagem do tempo, tanto para as pessoas quanto para os lugares. Vemos os personagens deixando seus postos de origem em Vila Céu e encontrando novos lugares para pertencer; vemos o vilarejo deixando de ser tão pequeno e recebendo as novidades do mundo. É o ritmo comum da vida, mas não deixa de despertar um sentimento nostálgico, de saudades. Uma coisa gostosa de ouvir – como escutar as histórias de família sentado no sofá da sala.

As ilustrações delicadas de Talita Nozomi, feitas com técnica mista, monotipia, colagem e giz pastel, dão um toque bucólico à obra, harmonizando-se perfeitamente com o texto.

terça-feira, 17 de julho de 2012

Dead Fish - Tour DVD 20 anos - Hangar110


Dead Fish - Tour DVD 20 anos - Hangar110

    Dead Fish no Hangar110
Tour DVD 20 anos

Dias 18 e 19 de agosto
Local: HANGAR 110 - Rua Rodolfo Miranda, 110 (Metrô Armênia)
Horario: 19h00
Mais info: www.hangar110.com.br

Ingressos limitados
R$ 25 Antecipados (para cada dia)
R$ 30 Porta (para cada dia)

Ingressos antecipados a venda na Loja 255 - Galeria do Rock ou online pelo site www.hangar110.com.br

Apresentações do grupo potiguar Clowns de Shakespeare marcam 60 anos de criação do Banco do Nordeste



O espetáculo teatral "Sua Incelença, Ricardo III", do grupo potiguar Clowns de Shakespeare, fará duas apresentações gratuitas em Fortaleza na próxima sexta-feira, 20, e sábado, 21.

As duas apresentações acontecerão na Praça Verde do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura (rua Dragão do Mar, 81 - Praia de Iracema - fone: (85) 3488.8600). Na sexta-feira, 20, às 20 horas.

E no sábado, 21, às 20h, o espetáculo também acontecerá na Praça Verde do Centro Dragão do Mar. Esta apresentação será realizada com recursos do Prêmio Procultura de Estímulo ao Circo, à Dança e ao Teatro (Funarte/MinC/Governo Federal).



Enredo da peça

Escrito pelo dramaturgo inglês William Shakespeare e apresentado pela primeira vez entre 1592 e 1593, "Sua Incelença, Ricardo III" se passa no final da Guerra das Rosas, conflito sucessório pelo trono da Inglaterra ocorrido em meados de 1455 e 1485.

Na história, Eduardo IV, yorkista, é rei, mas seu irmão, Ricardo, Duque de Gloucester, planeja usurpar o trono nem que para isso tenha que faltar com sua própria palavra, arquitetar intrigas e matar aliados, amigos e até parentes.

Marcando o encontro do grupo potiguar com o encenador mineiro Gabriel Villela, a encenação dessa fábula britânica (e universal), ganha a rua, em um fluxo criativo que perpassa influências diversas, como o circo-teatro, as culturas populares nordestinas e o rock inglês das últimas décadas.



Ficha técnica

Direção geral: Gabriel Villela. Elenco: Camille Carvalho, Dudu Galvão, César Ferrario, Diana Ramos, Joel Monteiro, Marco França, Nara Kelly e Renata Kaiser. Assistência de direção: Ivan Andrade e Fernando Yamamoto. Figurino: Gabriel Villela. Cenário e iluminação: Ronaldo Costa. Direção musical: Marco França, Ernani Maletta e Babaya. Adaptação dramatúrgica e coordenação de produção: Fernando Yamamoto. Produção executiva: Rafael Telles. Direção de palco: Anderson Lira. Classificação: livre. 75 min.

doyoulike? em São Paulo/SP (Lançamento do CD "Sobre a Vida, a Paz e a Guerra)



        doyoulike? lançando o CD "Sobre a Vida, a Paz e a Guerra".


    Bandas convidadas: Falante, Shimbaus Trio e Vinda.

    DATA:
    Domingo, 05 de Agosto.

    LOCAL:
    Hangar 110 (Rua Rodolfo Miranda, 110 - Bom Retiro)

    ABERTURA DA CASA: 18h

    INGRESSOS:
    Loja 255 (Galeria do Rock - 2º Andar)

    VALOR:
    R$ 20,00 (Antecipado) / R$ 25,00 (Na hora)

    PROMOÇÃO:
    Play Alternative ( http://playalternative.com.br/ )

Companhia de dança de Santa Catarina apresenta-se no Teatro Cleon Jacques

Companhia de dança de Santa Catarina apresenta-se no Teatro Cleon Jacques



A Siedler Cia. de Dança, de Florianópolis (SC), apresenta nesta sexta-feira e sábado (20 e 21), no Teatro Cleon Jacques (Centro de Criatividade de Curitiba), a dança-instalação “Territórios Imaginários”. O espetáculo conta com a interação dos espectadores, que colaboram no processo de criação, envolvendo-se nas ações motivadas por estímulos sonoros e visuais. Haverá duas sessões por dia, às 19h e 21h, com entrada franca. Na sexta-feira (20), a diretora do grupo, Elke Siedler, orienta um workshop gratuito na Casa Hoffmann, das 13h às 15h.

A Siedler Cia. de Dança é dirigida pela bailarina Elke Siedler, que desenvolve pesquisa como diretora artística e criadora-intérprete na dança contemporânea, em parceria com o compositor Alexei Leão. A proposta é criar um ambiente que viabilize o diálogo entre a dança contemporânea e a música. O grupo criou uma estética própria, na qual novas corporalidades são construídas, motivadas pela investigação, formação e criação do movimento em união com a pesquisa de novas sonoridades, e na proposta do corpo operar em cena de um modo particular.  Os projetos da companhia catarinense conquistaram vários prêmios de dança, como o Klauss Vianna da Funarte, em 2006, 2008 e 2011, entre outras premiações nacionais.

Na dança-instalação “Territórios Imaginários”, 16 pessoas permanecem  no lado de fora do local da apresentação. Cada uma recebe um fone de ouvido ligado a um MP3 player, do qual recebe informações durante o espetáculo. A cada 30 segundos uma pessoa entra no espaço, que se encontra pouco iluminado, e é direcionada subjetivamente a um dos 16 objetos presentes em cena, os quais estão dentro de caixas. Num determinado momento, luzes fortes acendem e ativam-se sensores que fazem as tampas das caixas fecharem, e tudo aquilo que as pessoas viram dentro destas caixas fica no território das lembranças.  A partir desse momento, os dançarinos, que desde o início faziam no escuro um esboço da proposta individual de cada um, começam a desenvolver melhor essas propostas, por meio de improvisação estruturada. Participam da produção também os bailarinos Monica Siedler, Thiago Schmitz e Roberto Freitas.



A oficina – No workshop “Configurações de dança: a incerteza como condição de existência”, Elke Siedler compartilha suas pesquisas sobre improvisação e modos organizativos em dança. A incerteza, presente nas ações do corpo enquanto dança, é compreendida como estimuladora de soluções criativas. A partir desse entendimento, Siedler propõe situações que contribuem para a produção de autonomia do bailarino em cena.

Coreógrafa e bailarina, Elke Siedler é especialista em Estudos Contemporâneos em Dança (2009) e mestre em Dança (2011) pela Universidade Federal da Bahia. É também coordenadora artística da Célula Dança e da Célula Sala de Teatro, localizadas nas dependências da Célula Cultural Mané Paulo, em Florianópolis (SC).



Serviço:

“Territórios Imaginário” – dança-instalação da Siedler Cia. de Dança

Local: Teatro Cleon Jacques – Centro de Criatividade de Curitiba (Rua Mateus Leme, 4.700 – São Lourenço)

Data e horário: 20 e 21 de julho de 2012 (sexta-feira e sábado), com duas sessões por dia, às 19h e 21h

Entrada franca



Oficina “Configurações de dança: a incerteza como condição de existência”, com Elke Siedler

Local: Casa Hoffmann – Centro de Estudos do Movimento (R. Claudino dos Santos, 58 – Largo da Ordem)

Data: 20 de julho de 2012 (sexta-feira), das 13h às 15h

Público-alvo: artistas e estudantes de dança, teatro e performance

Inscrições gratuitas pelo telefone (41) 3321-3228

21/7 GRÁTIS - JOGANDO NO QUINTAL

Apresentação Gratuita

JOGANDO NO QUINTAL

no Teat(r)o Circo Oficina, dia 21 de julho, às 17h

os ingressos serão sorteados através do site Catraca Livre





O Jogando no Quintal traz no elenco os maiores nomes do improviso no Brasil.  O grupo permanece junto desde a sua formação o que possibilitou o aprofundamento da pesquisa que continua surpreendendo e divertindo o público a cada apresentação.  O espetáculo foi idealizado por César Gouvêa e Marcio Ballas.

Baseado nos jogos de improviso e nas regras do futebol, só que jogado por palhaços-atletas, o Jogando no Quintal traz a energia dos estádios para o teatro transformando  o público em torcedor e incendiando a platéia a  cada partida. Mais de 250 mil pessoas já assistiram o Jogando no Quintal.



Local: Teat(r)o Circo Oficina - Rua JaceguaI, 520

Tel: 11. 3106.2818

Capacidade: 350 pessoas

Horário: 17h

data: 21/07

Duração: 90 minutos

Entrada: Sorteio pelo site do Catraca Livre

www.catracalivre.com.br





10 anos em cartaz

O Jogando no Quintal  comemora 10 anos em cartaz com uma programação pautada pela ação que traduz uma das essências do grupo: O COMPARTILHAR.



Uma programação gratuita terá o  objetivo de abrir os bastidores do espetáculo e revelar o que está por trás do nariz vermelho. Workshops, exibição de vídeos e debates serão realizados durante todo este ano no Quintal de Criação.



O espaço foi inaugurado em 2009 e hoje atrai mais de 500 alunos por ano, entre leigos e atores, que buscam formação na linguagem da improvisação e do palhaço. O Quintal de Criação é hoje a grande fonte de inspiração para a criação de outros grupos e espetáculos que surgiram em todo o país.



O site terá uma nova identidade visual visando ampliar a possibilidade de comunicação direta com o público e a troca de experiências.







Ficha Técnica

Criação e direção: César Gouvêa e Marcio Ballas

Direção: César Gouvêa

Elenco: Allan Benatti,  César Gouvêa, Cláudio Thebas, Eugênio La Salvia, Lú Lopes,  Marcio Ballas, Marco Gonçalves,  Nando Bolognesi, Paola Musatti,  Paulo Federal, Rhena de Faria,  Vera Abbud,  Gabriela Argento, Álvaro Lages, Danilo Dal Farra, Ernani Sanches.

Cenário: César Gouvêa

Direção de Produção: Ludmilla Picosque

Técnico de som:  Felipe Mesquita

Iluminação:  Aline Barros e Marcel Gilber

Contra regra: Getulio e Fernando Albuquerque

Produção Executiva: Humberto Rodrigues

segunda-feira, 16 de julho de 2012

Fabrício Carpinejar lança 12º livro, Ai meu Deus, ai meu Jesus


Livro reúne crônicas sobre amor e sexo e tem como personagem o próprio autor

 

Ai Meu Deus, Ai Meu Jesus: Crônicas de amor e sexo
de Fabrício Carpinejar

 

Páginas: 256
Formato: 14 x 21 cm


Depois de títulos que sempre foram reflexos de momentos de sua vida pessoal, Carpinejar lança agora, pela primeira vez, um livro de crônicas temático. Em Ai meu Deus, Ai meu Jesus, ele trata de situações e assuntos relacionados a amor e sexo.

Em O Amor Esquece de Começar, o autor está casado e apresenta textos de exaltação às mulheres. Em Canalha!, já solteiro, ele faz uma ode à vida da conquista. Em Mulher Perdigueira, fala do começo da relação com sua esposa ciumenta. Finalmente, em Borralheiro, mostra a transformação definitiva de um solteirão convicto em um dono de casa.

O livro é roupa de cama: Colcha, lençol e fronha de palavras. Preenchendo os vazios da cama, moldando as performances, detalhando os sentimentos, cobrindo e descobrindo o sexo. O encontro dos amantes, a rotina dos pais, a euforia do início do casamento, a negação do amor. Ao dissecar como ninguém a natureza da alma feminina, mais uma vez Carpinejar escancara a porta do quarto e trepa na nossa cara. Sem pudores, sem medo de se entregar e de ser visto. O que importa é aquele momento, seu significado, desdobramentos, motivos e inquietações.


O escritor, além de pequenas histórias e confissões, enfeixa algumas reflexões sucintas, quase um guia de citações para conversas sobre sexo ou de pequenas regras para se dar bem. Por exemplo: “Não olhe para os lados na hora de beijar. Se possível, beije, tenso, como uma despedida”. Ou: “Homem tem uma única missão na vida: incomodar a mulher. No início, ela dirá que você é irritante. No momento em que o chamar de insuportável, conquistou definitivamente o amor dela”. E, para terminar: “Amor não pede licença, amor é a própria licença. A verdadeira libertina transa de meias”.


um lançamento





 

 

 

 

Livros de Val McDermid



O eco distante

de Val McDermid


Gênero:     Policial
Páginas:     462
Formato:     16 x 23 cm


O Eco Distante, de Val McDermid, consagrada por crítica e público como a nova rainha do suspense, é o segundo romance da autora de Um Corpo para o Crime a ser publicado no Brasil. Com a história de um assassinato não-explicado e quase esquecido, que, vinte anos depois, se transforma num assustador e sangrento caso de vingança, a escritora volta a surpreender tanto na forma – o estilo seco, mórbido – quanto no conteúdo – a trama minuciosamente elaborada. Para o The Times, “a capacidade de McDermid de entrar na mente perversa de um assassino é assustadoramente convincente”.Numa madrugada gelada do passado, quatro estudantes embriagados encontraram o corpo de uma moça estirado sobre a neve. Rosie havia sido estuprada, esfaqueada, morta e abandonada num antigo cemitério escocês. E os únicos suspeitos eram os quatro rapazes, apresentando manchas do sangue da vítima.Vinte e cinco anos depois, a polícia decide reabrir o caso arquivado. Mas quando dois daqueles estudantes – ainda os únicos suspeitos do crime – morrem, um em sua casa, vítima de um incêndio suspeito, e outro num assalto malsucedido, parece haver alguém tentando fazer justiça com as próprias mãos. Para os dois que ainda continuam vivos, só há; uma forma de evitar ser a próxima vítima: descobrir quem realmente matou Rosie há; mais de duas décadas.Seguindo a linha de Um Corpo para o Crime, Val McDermid (ganhadora do Gold Dagger, que já; premiou nomes como P. D. James, John Le Carré e James Lee Burke) cria mais um romance sombrio e intrigante. O Eco Distante é literatura policial de primeira linha, um thriller psicológico da autora que vem sendo entusiasticamente reconhecida por seu talento raro para o gênero, talvez o mais perturbador da atualidade.

A CRITICA

“Uma história contundente sobre assassinato e vingança... Um romance policial empolgante, impossível de largar.”Sunday Telegraph

“A autora combina a exploração de aspectos psicológicos com uma narrativa densa... Possui todas as características de uma obra literá;ria da mais alta qualidade.”The Crime Time

“O enredo de McDermid é clá;ssico, e ela não mede esforços para criar uma sensação de angústia crescente.” The Guardian

“A autora escreve com elegância, e, em nenhum momento, cai na tentação do apelo gratuito.”Luís Eduardo Matta, autor do thriller 120 Horas



UM CORPO PARA O CRIME

de Val McDermid


Páginas:     504
Formato:     16X23

Sombrio, bruto e intrigante, Um Corpo para o Crime, da escocesa Val McDermid (ganhadora do Gold Dagger, que já premiou nomes como P.D. James, John Le Carré e James Lee Burke), é literatura policial de primeira linha, um thriller psicológico aclamado como um dos melhores dos últimos tempos.

A AUTORA

Val McDermid cresceu numa comunidade mineira da Escócia e leccionou Inglês em Oxford. Foi jornalista durante dezasseis anos e actualmente dedica-se exclusivamente à escrita. Vive em Manchester. Em 1995 recebeu o prémio Gold Dagger para o melhor romance policial do ano com O Canto das Sereias (Gótica, 2002). Sentença de Morte (Gótica, 2001) foi galardoado com o Los Angeles Time Book Prize, classificado como Notable Book of the Year pelo New York Times, recebeu ainda os prémios Anthony, Macavity e Dilys para o melhor livro e foi finalista do Edgar Award. Também Killing the Shadows (Assassino de Sombras – Gótica 2006) foi eleito Notable Book of the Year pelo New York Times. Com a publicação de Compulsão, a Gótica continua a revelar uma das grandes escritoras da actual literatura policial.


A AUTORA POR ELA MESMA

Eu cresci em Kirkcaldy , na costa leste da Escócia, uma pequena cidade famosa por produzir linóleo e por ser o berço do economista Adam Smith. Foi no coração da bacia mineira Fife, e eu passei muito da minha infância com meus avós na aldeia mineira de Wemyss Oriente.

Para surpresa de todos, incluindo o meu, fui aceita Colégio St Hilda, em Oxford - aos 17 anos, uma das mais jovens alunaas de graduação que já tinha assumido, e a primeira de uma escola estadual da Escócia.

Eu sobrevivi o choque cultural de chegar em um lugar onde ninguém entendia uma palavra que eu dizia, e apreendeu com toda a experiência que poderia chegar em minhas mãos.

Eu sempre quis escrever, desde que me dei conta de que pessoas reais, realmente tinham produzido todos aqueles livros na biblioteca. Mas todo mundo me disse que era impossível fazer uma vida de escritora, que eu precisava ter um bom trabalho. Eu sabia que não era o tipo de pessoa que seria adequada para uma solução adequada, das 9às5 no trabalho com uma estrutura de carreira limpa e hierárquica, então eu me tornei uma jornalista.

Passei dois anos de estágio em Devon, ganhando um punhado de prêmios, incluindo Jornalista Estagiário do Ano, por 14 anos eu trabalhei em jornais nacionais em Glasgow e Manchester, acabando como chefe do escritório do Norte de um tablóide de domingo de circulação nacional - um título que soa muito maior do que a realidade, devo confessar.


Enquanto isso, eu estava tentando me tornar uma escritora. Eu escrevi minha primeira tentativa de um romance quando eu estava trabalhando em Devon. A melhor coisa que posso dizer sobre isso foi que eu realmente acaboi. Foi uma típica novela "21-year-old" - cheio de torturadas relações humanas, amor, ódio, tristeza, angústia, para não mencionar o significado da vida. Foi, naturalmente, rejeitada por todas editoras em Londres. Mas um amigo ator leu-o e acho que podia dar uma boa peça. Então eu transformei-o em um script que mostrou para o diretor da Companhia de Teatro de Plymouth. Decidiu que iria se encaixar perfeitamente em uma temporada que ele tinha planejado dedicada a peças novos de novos escritores. Então lá estava eu, aos 23 anos, uma dramaturga realizada. Não era o que eu pretendia, mas eu estava feliz com isso. Mais tarde, a peça foi adaptada Like A Happy Ending , para rádio BBC. E eu, foi contratada para escrever outra peça, desta vez para uma empresa de turismo em Lincolnshire e Humberside.

Mas eu não tinha as habilidades práticas para garantir o êxito de escrever drama, e o agente que tinha então, não fez nada para me ajudar a adquiri-los. Na verdade, ele me demitiu porque eu não fiz-lhe dinheiro suficiente. (Quem ri por ultimo agora?) Então, decidi entregar minha mão para escrever um romance policial, porque eu sempre gostei de ler o gênero, e eu estava muito animada com a New Wave of American de escritoras de crime, o que me fez pensar se eu poderia escrever algo parecido com uma configuração do Reino Unido.

Comecei a escrever Report for Murder , em 1984, e foi publicada pela The Women's Press em 1987. O resto é história ... Por fim, desisti do trabalho do dia a dia em Abril de 1991, e eu fui fazer a minha vida escrevendo desde então. Eu fui do Manchester Evening News' crime reviewer por quatro anos, e eu ainda escrevi regularmente para vários jornais nacionais. Eu também escrevo jornalismo e transmissões ocasionais na BBC Radio 4 e Radio BBC Scotland.


Eu divido meu tempo entre South Manchester e Northumberland e têm um filho e três gatos.


Conheça melhor Val McDermid



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